domingo, 20 de maio de 2018

FHC "o principe" traiu, privatizou, doou, transformou o Brasil na República maçonica para a elite globalista

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Brasil, República Federativa dos Bandidos.
O socialista Fernando Henrique Cardoso na USP em São Paulo, graduou-se em 1952, doutorou-se em 1961, o socialista e professor na USP saiu  por ação do regime militar instaurado no Brasil em 1964, por essa mesma ação, o osocialista-comunista foi anistiado em 1985 retornando ao Brasil do exílio, com o Kapital de Marx nas mãos. Seu roteiro pelo mundo mostrou que ele veio a esse país, para traí-lo. Na USP, pediu para todos os seus alunos esquecerem o que ele pregava anteriormente.

— Na CF/88 FHC(PSDB), permitiu que Nelson Jobim(PSDB) e Gastone Righ(PTB), fraudassem o Art. 166 favorecendo o serviço da dívida pública sem o crivo do Congresso, atendendo o Clube de Roma, mantendo a dependência do Brasil.

— Na  CF/88  Michel Temer(PMDB) o constituinte, inseriu o Art. 4 Parágrafo Único, a Pátria Grande socialista-comunista, atendendo o Clube de Roma, interessado no solo e no sub solo brasileiro, mantendo o povo como escravo latino.

FHC membro das diretorias do Clube de Madrid ou Club de Roma e do Inter-American Dialogue. Também é membro consultivo da Clinton Global Initiative, do Watson Institute for International Studies da Universidade de Brown, da United Nations Foundation, do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, da Fundação Rockefeller e do Centro da Diplomacia Pública da Universidade do Sul da Califórnia. Em 2007 um membro do The Elders, grupo idealizado naquele mesmo ano pelo ditador Nelson Mandela, que reúne líderes globais cujo objetivo é promover a paz e a defesa dos direitos humanos. Fazem parte do The Elders personalidades como o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, o arcebispo anglicano Desmond Tutu e o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, entre outros para o Kapital de Marx.

Além do Diálogo Interamericano e outros que comento em seguida, o que mais sacrificou, desmontou, a sociedade brasileira, foi o plano da oligarquia inglesa: O Brazilian Council da Grã-Bretanha casa The Rothschild,  promoveu uma reunião em Londres, em novembro de 1998, sobre os serviços públicos do Brasil. — Foi apresentado um plano para “melhorar a eficiência no mercado de trabalho”, financiado pelo Banco Mundial. Os brasileiros não deveriam ver o documento. Mas o jornalista investigativo (Grag Palest) gentilmente  obtive uma cópia e decidiu contar o que há nele. —  O Plano Mestre do Banco Mundial determinava cinco aperfeiçoamentos para esse país Brasil, obrigando o menor compromisso com a educação e outros serviços públicos do hemisfério aos tupiniquins brasileiros.  —  Ele diz claramente;
 - Reduzir salários e benefícios
 - Cortar pensões
 - Aumentar as horas de trabalho, terceirizar
 - reduzir a estabilidade no emprego e o emprego.
 
Os debates  sobre o salário mínimo, gestor previdenciário, foi imposto pelo Banco Mundial a FHC, seguida pelos presidentes que o sucederam. A questão já fora decidida e anunciada em novembro de 1998 pelo Banco Mundial e seu primo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, em um relatório ao British Council em Londres (cujo segredo revelo com alegria para o saber dos brasileiros 'Grag Palest').
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Fernando Henrique Cardoso pagou pelos serviços de Robert Rubin secretário do Tesouro dos EUA na sua campanha eleitoral. Pois foi o secretário do Tesouro quem, junto com o FMI, manteve a moeda brasileira alta. O real brasileiro estava ridiculamente supervalorizado. Mas, com a aproximação das eleições, sua taxa de câmbio contra o dólar simplesmente desafiava a gravidade. Esse milagre levou Cardoso à linha de chegada com 54% dos votos. Quinze dias depois da posse de FHC. o real despencou e morreu. FHC já havia colocado a presidência no bolso. Um mês após a reeleição de FHC, o FMI ofereceu ao Brasil, um crédito no total de 41 bilhões de dólares. O Brasil não ficou com nada disso, é claro. Qualquer parcela que tenha realmente pingado no país embarcou no primeiro avião com os títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, os investidores e especuladores que o abandonaram.  A confirmação do esquema de Rubin para salvar tanto FHC quanto os Bancos Americanos vem de uma fonte das mais interessantes: Jeffrey Sachs, da Universidade de Harvard. Sachs é mais lembrado como a Mary Tifóide do neoliberalismo, que disseminou teoremas do mercado livre e a depressão econômica pela extinta URSS. Sachs, que continua entre o falante grupo de atores no circulo das finanças internacionais, disse-me: “Você podia ver a economia [brasileira] caindo do precipício. Foi uma câmera-lenta. Mas, em vez de evitar a queda pela desvalorização controlada Washinton e o FMI incentivaram vigorosamente taxas de juros acima de 50%”, ele disse. “Washington queria a reeleição de FHC” , dando seis meses aos financistas americanos para vender os títulos e moeda do Brasil em condições favoráveis. Se o Golpe de Estado de Rubin pareceu bem praticado, foi porque ele usou o mesmo método em 1994 para tornar-se presidente de fato do México. Mais uma vez, um partido governante sem credibilidade voltou ao poder pela força de sua moeda e das promessas de apoio dos EUA. Quatro semanas depois da posse do presidente Ernesto Zedillo o peso despencou, enquanto os credores americanos do México foram salvos por um fundo de empréstimo especial dos EUA.
O apoio da elite internacional a FHC foi selado pela presença no Rio, de Peter Mandelson, cão-de-caça político do primeiro ministro britânico, Tony Blair. O estranho e inédito apoio de Mandelson a FHC marcou o ingresso oficial de Cardoso no projeto da Terceira Via de Clinton e Blair.    Em 1995,  conivente secretamente ao fôro de SP,  FHC deflagrou a construção do gasoduto Bolívia-Brasil  e permitir às empresas do Cartel das 5 irmãs venderem uma massa de 1,1 trilhão de m3 de gás ao único cliente possível (150 bi na Bolívia, 350 bi de m3 em Camisea, Peru, descoberto pela Shell em 1983 e até hoje não explorado e 600 bi de m3 na Argentina, pertencentes à Shell, Enron e British). E  a quebra do monopólio do petróleo com pressões, chantagens e barganhas com o Congresso Nacional.  E FHC vendeu a  Congáz para a a Shell Oil e a British Gás. Quem a comprou? A Shell Oil e a British Gás. Quando? Em 1997, pouco depois que Tony Blair mandou seu principal assessor em visita ao presidente Cardoso.  O preço do  gás engarrafado  aumentou 150% em um ano FHC eliminou os subsídios. FHC impede a Petrobrás (BR e Petros) de entrarem no leilão da CONGÁS. É mais uma ingerência ilegal e imoral na empresa. Como parte da magia negra para manter a taxa de câmbio antes da eleição de FHC, Washington pressionou o Banco do Brasil a elevar a taxa de juros básica para 39%. O FMI pressionou por 70%.  FHC anulou o contrato de Gestão que havia entre o governo e a Petrobras. A Lei, além de desrespeitar a Constituição em vários artigos, efetiva a quebra do monopólio da União. Sobrou à União (POVO) o monopólio de rocha vazia. Em 1997 FHC cria a ANP - Agência Nacional do Petróleo, presidida pelo seu genro o judeu sionista David Zilbersztajn. A ANP se mostrou inimiga nº 2 da Petrobras. Atrapalha a empresa, cria fórmulas e dispositivos que a desfavorecem como a portaria nº 3 que a impedia de se defender da inflação e da correção cambial. Em 1997 FHC privatizou a Rio Light, vendendo-a para a Electricité de France e a Houston Industries, do Texas. Os novos proprietários, que haviam prometido melhorar o serviço, rapidamente eliminaram 40% da força de trabalho da empresa. O preço da ação da Rio Light saltou de 194 reais para 259 reais.
Em 1999 As privatizações vergonhosas entreguista do governo FHC, Teles: Centro Sul (DF), Norte Leste (RJ e AM), e a Telesp (SP). O entreguista FHC vendeu a Embratel de porteira fechada, com satélites, redes de fibra ótica e tudo. Nos primeiros anos pós privatização a Embratel era hegemônica nas redes nacionais e internacionais de longa distância. Nas ligações locais de Brasília o controle estava nas mãos da Brasil Telecom, empresa controlada pelo Citibank através do banco Opportunity de Daniel Dantas e Lula da Silva doou por R$1,00 para Lulinha criando a BrOi. Tudo dominado. FHC terá que explicar entrega de satélites  brasileiros aos EUAhttps://www.planobrazil.com/2013/07/23/fhc-tera-que-explicar-entrega-de-satelites-aos-eua/
FHC e sua equipe tiveram a ousadia de vender a estatal - Vale do Rio Doce - que foi entregue a Benjamin Steinbruch com 700 milhões de reais em caixa; a Telesp foi vendida por 1 bilhão de reais à telefônica espanhola. Portanto, a telefônica fechou negócio, comprando a Telesp por 2,2 bilhões de reais, descontando o caixa de 1 bilhão. O comprador pagou apenas 1,2 bilhões de reais. Os meios de comunicações sociais anunciavam que o governo receberia 13,5 bilhões de reais, quatro vezes o valor recebido pela Vale do Rio Doce. Na verdade, os valores foram apenas 5,4 bilhões de reais, ou seja, 40% do valor anunciado. Anunciava-se que as “Teles” seriam vendidas por 22,2 bilhões de reais e o governo usaria tais valores para diminuir a dívida. Esta foi mais uma mentira, pois o governo recebeu apenas 8,8 bilhões de reais. Com a venda das estatais, o governo ficou “sem” as “fontes de renda” e será forçado a cumprir seus compromissos com “Tesouro Nacional”, isto é, o dinheiro do contribuinte. Os técnicos do governo foram ineficientes ao calcular os juros “economizados”. Esqueceram de incluir os lucros que as principais estatais sempre apresentaram, os dividendos que eram distribuídos ao Tesouro pelas estatais e a valorização futura das estatais nas bolsas
FHC ENTREGOU O BRASIL PARA OS NÃO NACIONAIS GLOBALISTAS!!
Em troca dos empréstimos usados para sustentar o valor do real – um completo fracasso -, o Brasil teria de cortar os salários e aposentadorias do governo e, em especial, fazer cortes nos serviços básicos como saúde e educação. Alguns salários e aposentadorias do estado são definidos como múltiplos do salário mínimo – por isso tem de ser cortado sem piedade.
Direitos básicos de uma sociedade civil. Isso é o socialismo dos globalista: primeiro atire em suas pernas, depois dê a eles aulas de samba.

Todo ano o entreguista presidente Cardoso decretava uma anistia, assim ninguém pagava as multas, e como crime de lesa pátria, favoreceu ainda mais a oligarquia  globalista internacional introduzindo no Brasil a Lei Kandir em 1996,  para beneficiar os exportadores do Brasil, como  “no descaminho”, e pelas commodities mal negociadas no Congresso, a extração mineral nióbio, urânio, terras raras,.....

Adendo fev/2022
Os presidentes do Brasil mantém o Brasil dependente a uma dívida pública desviada, usurpada, que dívida é essa? fraudaram o  Art. 166 da CF/88 permitindo o desvio de recursos públicos sem o crivo do Congresso, não atendendo os benefícios sociais, para  o serviço de uma dívida criada, enganaram, enganam, a sociedade brasileira durante todo o tempo. 

Notas:
[1]https://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2018/04/o-dialogo-interamericano-foro-de-sp-e.html
[2]http://entropia.blog.br/2010/09/25/a-melhor-democracia-que-o-dinheiro-pode-comprar/
http://www.rle.ucpel.tche.br/index.php/rsd/article/viewFile/606/540
[4]http://www.pampalivre.info/pai_e_tio_falam_de_fhc.htm
[5]PAI E TIO FALAM DE FHC, O PRESIDENTE DOS BRAZILEIROS: "NÃO É NACIONALISTA BRASILEIRO. NÃO É CONFIÁVEL". Breve relato sobre FHC, o cara que desmontou o Brasil:
Em 1964, ameaçado de prisão, o socialista FHC se ocultou no Guarujá e depois viajou para o Chile dando aulas em Instituições chilenas até 1967. Aproximou-se da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe) e publicou em 1967 o livro "Desenvolvimento e Dependência na América Latina e Caribe" [5], com Enzo Faletto, que o tornou bastante conhecido nos EUA. Em 1968 mudou-se para a França era professor na Universidade de Paris X - Nanterre, e Soborne. FRANÇA MAIO de 1968: a onda tsunami de protestos, o tempo histórico e o tempo biográfico se encontraram nas ruas. AS IDEOLOGIAS do passado foram vencidas sem que fossem substituídas por outras. Ainda hoje!!! Até agora!!! A humanidade não soube repensar a transformação de suas instituições políticas, educacionais e econômicas. O flagelo da corrupção tomou conta de países dedicados a fazer valer o espectro retroativo e provecto do socialismo comuna. FHC volta ao Brasil em 1968 e se tornou professor de Ciências Políticas. Seis meses depois fui aposentado pelo AI-5. Em 1969, FHC funda, com outros professores  da USP aposentados compulsoriamente, o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), instituição de estudos e pesquisas em sociologiapolíticafilosofiaeconomiaantropologia e demografia viabilizado através da verba de US$ 180 mil que ele obteve da Fundação Ford/CIA, instituição que sustentou o Cebrap que funcionava como um centro de pesquisas do  O Capital  e, próximo ao político MDB (ulteriormente PMDB) em que  FHC elaborou a plataforma eleitoral do partido sendo eleito Senador em 1974.  Em 1978 o relacionamento forte de FHC com Dom Paulo Evaristo Arns, encomendou um livro "São Paulo: Crescimento e Pobreza" no Cebrap, para a Pastoral do Trabalho. Após criar o CIMI e a CPT, a CNBB vermelha e seu Mentor Cardeal Vermelho Dom Paulo Evaristo, seguiu para Genebra, levando a mentida sobre a repressão militar no Brasil, onde foi aplaudido em pé, pelos luciferianos do CMI, o secretário geral do CMI pastor Olav Fykse Tveit Chuck Harper, pastor luterano Walter Altmann, membros da liderança do organismo ecumênico, quando então, prepararam o fracionamento da Amazônia, desmoralizar os militares, e tirar os militares na vigilância das fronteiras brasileiras. Assim, as ONGS internacionais financiada pelos usurpadores do mundo, estavam prontas para preparar o maior roubo da história na Amazônia brasileira, obedecendo os consensos internacionais em andamento, quando então surgiu as Diretrizes N. 04 para a Amazônia brasileira.[6] Na instaurada comissão da inverdade, FHC testemunhou, não relatando a verdade, o que ele tramou o tempo todo, traindo o Brasil.  Além do Cebrap, FHC trabalhou no Centro de Estudos Latino-Americanos do Instituto de Antropologia Social da Smithsonian Institution (SI).  Entre 1982 e 1986, foi presidente da Associação Internacional de Sociologia. Em 1982, pelo que ficou estabelecido nos termos do Consenso de Washington, pelo  fim da Engelsa  e o rebaixamento  do Brasil na tecnologia de mísseis. Em 1984 FHC articulou a candidatura de Tancredo Neves à Presidência, participou das ‘diretas já’. FHC  em 1992 ganhou a cátedra na USP dizendo: “Esqueçam o que escrevi” pediu a todos para esquecer tudo o que ele pregou anteriormente como professor de sociologia.  Com o título de professor emérito da USP  lecionou e pesquisou em universidades e organizações internacionais: Argentina, Chile (Universidade de Santiago), França (École des Hautes Études en Sciences Sociales e no Collège de France), Inglaterra (Cambridge) e Estados Unidos (Stanford, Berkeley e Brown University).  Por fim, FHC voltou ao Brasil, com o Capital de Marx nas mãos, e anistiado por imposição dos donos do mundo de Washington DC que adoram satanás e que governam o Brasil secretamente.  Introduziram no Brasil o Diálogo Interamericano em outubro de 1982, (a Comissão Trilateral é uma entidade fundada em 1973 por David Rockefeller, Zbigniew Brzezinski e cerca de 200 personalidades do setor econômico, principalmente banqueiros, dos EUA, Europa Ocidental e Japão,  o mesmo grupo que fundou o Diálogo Interamericano).  FHC fundou o PSDB em 1988. Em julho de 1990 foi criado o Foro de SP com apoio da união européia socialista. De 1992/93 FHC foi Ministro das Relações Exteriores,  o então ministro FHC no governo Itamar, INICIOU A DERROCADA DA  PETROBRAS, promoveu um corte de 52% no orçamento para 1994 da PETROBRAS,  retardando projetos em andamento; Em 1994 FHC foi eleito presidente do Brasil pela primeira vez e reeleito em 1998, período em que FHC conseguiu enganar a todos e secretamente, durante todo o tempo.

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