quarta-feira, 11 de abril de 2018

Prefeito ligado a líder do MBL - Movimento Brasil Livre acusado de envolvimento no crime foge para o Paraguai

Imagem relacionadaPrefeito foge para o Paraguai em voo clandestino. Contra ele, há um mandado de prisão por lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, associação ao PCC e evasão de divisas. O político participava de protestos 'contra a corrupção' ao lado de seu ex-secretário, líder do MBL- Movimento Brasil Livre Renato Oliveira, acusado de tentar matar jornalista.

Resultado de imagem para Ney Santos como prefeito de Embu das Artes.
O prefeito de Embu das Artes (SP), Ney Santos, fugiu do Brasil na última sexta-feira (2) em um avião clandestino em direção ao Paraguai. A Câmara Municipal afastou o político do cargo, por 11 votos a 4.
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Ney Santos estava no cargo por força de uma liminar  HD concedida no ano passado pelo ministro do Supremo, Marco Aurélio Mello. Há um mandado de prisão contra o político sob acusação de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, associação ao crime organizado (PCC) e evasão de divisas.
preso em 2003 por roubo de malotes no interior paulista –, ele foi paparicado pelos fascistas mirins do Movimento Brasil Livre.
(Imagens: Ney Santos, de camisa amarela,ao lado do seu ex-secretário Renato Oliveira)

Um dos últimos atos do prefeito no cargo foi a exoneração de Renato Oliveira, ex-MBL, da secretaria de comunicação, por ter tentado matar o jornalista Gabriel Binho (relembre aqui).
Recentemente, ele foi exonerado por atentar contra a vida do jornalista Gabriel Binho, que vinha denunciando as falcatruas na cidade.
O MBL-Movimento Brasil Livre até tentou apagar nas redes sociais as suas ligações com Renato Oliveira.
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Ney Santos, então candidato a deputado estadual pelo PSC de Jair Bolsonaro.
Eleito usando um discurso que vangloriava a ‘ética’ e o ‘combate à corrupção’, Ney Santos já havia sido preso por roubo de malotes em Marília em 2003.
O prefeito deixou a prisão em 2006 e, nos últimos anos, acumulou, segundo a polícia, um patrimônio de mais de 50 milhões de reais.
Em 2010, teve o apoio do governador Geraldo Alckmin (PSDB) para deputado estadual. Com o uniforme da CBF (imagem abaixo), saiu fantasiado de manifestoche em 2016 nos protestos convocados pelo Movimento Brasil Livre — seu secretário era um dos líderes do grupo.[1]
Em 2010, Alckmin pediu votos para um candidato a deputado estadual do PSC chamado Claudiney Alves dos Santos, conhecido como Ney Santos.
Pouco depois, Santos seria preso, acusado de adulteração de combustível, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e formação de quadrilha.
Era também investigado por envolvimento com o PCC. Em seu nome, um patrimônio de 50 milhões de reais, incluindo uma Ferrari e um Porsche.
Ok. Alckmin provavelmente não sabia do passado, do presente e do futuro de Santos. Mas nem sua equipe?
[2]
Em 2012, um inquérito sobre o envolvimento de PMs com o PCC foi arquivado.
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