segunda-feira, 23 de abril de 2018

China contra o aquecimento global encobre totalitarismo, promete e está disposta a tudo destruir na natureza pelo triunfo da ideologia vermelha.

Porta de Dongbianmen, parte da antiga muralha de Pequim 
no país líder mundial na luta pelo ambientalismo. 
O macrocapitalismo publicitário tem um morboso prazer em comemorar a suposta futura hegemonia da China, embora uma visão mais objetiva levante sérias dúvidas a respeito.

Os incensos queimados pelo macrocapitalismo midiático incluem a atribuição ao socialismo chinês da liderança na luta planetária pelo clima, deixando abaixo os EUA e países ocidentais.

Da área financeira tampouco cessam de chegar notícias alarmantes sobre a imensa bolha prestes a uma explosão que devastaria os ganhos obtidos até hoje.

Mas nada disso perturba o facciosismo dessa mídia que é verdadeira propulsora da “revolução ecologista”. A China deve ser incensada e os leitores devem ser preparados para aceitar como um destino fatal a hegemonia de Pequim.
Imagem satelital do nordeste da China (Pequim=mancha no centro acima)
nos dias 3.1.2013 (limpo) e 14.1.2013 (poluído).

Em numerosos posts pudemos abordar o noticiário que mostra
  • a devastação da natureza operada pelo socialismo chinês, 
  • a brutal poluição desencadeada pelo desejo ideológico de liderar a economia mundial,
  • a massacre de milhões de chineses com o intuito de fazer a reforma agrária e a industrialização de massa do Grande Salto Adiante, 
  • a carência de alimentos no país, 
  • as devastações da natureza decorrentes de um desenvolvimento apressado e imprudente.
Inclusive em matéria de meio ambiente, onde a China nada faz do que promete e está disposta a tudo destruir na natureza pelo triunfo da ideologia vermelha.

A revista francesa “Le Point”, por exemplo, teceu louvores incompreensíveis à “consciência da responsabilidade que é a própria dela (da China) pela preservação dos ecossistemas”. 

Mais recentemente a ditadura chinesa baixou ordens que relembram o Grande Salto Adiante ou as iniciativas stalinistas para promover o progresso soviético.

Mais de 60.000 soldados do Exército Popular de Libertação deverão plantar 84.000 quilometres quadrados de florestas, superfície equivalente à da Áustria, no ano de 2018.

A “muralha verde” deve conter a expansão alarmante do deserto de Gobi, e combater a poluição nas grandes cidades. 

De fato o socialismo destruiu as florestas chinesas para alimentar uma infinidade de primitivas usinas de lenha e carvão. Falta até madeira para fazer os famosos palitos que os chineses usam como talheres.

A ordem ilustra a vontade ditatorial do presidente Xi Jinping para exibir resultados no gosto do ambientalismo vermelho-verde ocidental que justifiquem sua liderança no “desenvolvimento de uma economia mais durável” com mão de ferro.
Operários trabalhando em condições "ecologicamente corretas" em Pequim
No XIX Congresso do Partido Comunista que concedeu a Xi Jinping o poder perpetuo, o chefe dos órgãos supremos da China insistiu no imperativo de “construir uma civilização ecológica”.

Para construir essa nova civilização, Xi Jinping falou de um plano que permitiria “conservar nossas montanhas, rios, florestas e lagos, e instalar os sistemas mais ambiciosos para proteger o meio ambiente”.

Um dos objetivos é plantar até 2050 a maior floresta artificial do mundo. Os 84.000 quilômetros quadrados anunciados fazem parte do projeto. 

Xi agora da a primeira sinal de como pretende executá-lo: manu militari. Hoje o exército vermelho, amanhã a população toda, aliás já esmagada pela ditadura e encaminhada a sofrer vexações ainda maiores.
frio na Europa mataram pelo menos 60 pessoas no último inverno
https://www.youtube.com/watch?v=vc8Or4IV3NM
‘Cientistas’ da ‘Laudato Si’ estavam errados e o Vaticano ficou branco de neve em 26-12-2018
https://www.youtube.com/watch?v=0g_yW4xmTwI
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2018/04/lideranca-chinesa-contra-aquecimento.html

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