terça-feira, 25 de julho de 2017

Macron ligado a Clã Rothschild

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David Rothschild e Emmanuel Macron
    Ex-filiado ao Partido Socialista, o novo presidente foi, afinal, ministro da Economia do impopular governo de François Hollande.
     O presidente eleito pela França dificilmente poderá se apresentar como mais um entre a população. Ele outrora trabalhou para o banco Rothschild, em que recebeu 2,8 milhões de euros (equivalente a R$ 10 milhões) de 2008 a 2012.
     Ele será o presidente mais jovem desde a eleição em 1848 de Luís Napoleão, sobrinho de Napoleão, aos 40. "Não é possível que 66% dos franceses aclamem Macron, o sucessor de Hollande"  O impacto imediato do resultado será o reforço do projeto de integração europeu, do qual Macron é entusiasta.
     Emmanuel Macron, o homem que corre e não olha para trás, o que desde jovem quis ser muitas pessoas ao mesmo tempo — filósofo, romancista, banqueiro, presidente. O rapaz de rosto de menino e maneiras de homem adulto, “um Peter Pan ao contrário”, como o define seu biógrafo François-Xavier Bourmaud. Manu, como o chamam os amigos, é o aluno mais brilhante em La Providence, a escola dos jesuítas em Amiens, no norte da França, o aluno privilegiado do sistema, Macron o conquistador não quer laços, não quer ficar preso no ‘sulco’.
     No Rothschild, como em cada etapa de sua vida apressada, Macron brilha. “Mozart das finanças” é como lhe chamam. Fecha um acordo multimilionário com a compra de uma filial da farmacêutica Pfizer pela Nestlé. Fica rico. Não é sua vocação e logo pula para a política, ao lado do presidente Hollande. Primeiro, na sala das máquinas do Eliseu. Mais tarde, no ministério da Economia, de onde em agosto de 2016 sai frustrado com a lentidão das reformas e convencido de que pode ser presidente.
     O famoso ativista Jacques Attali maçom de alto grau; assessor de vários presidentes franceses, a começar por François Mitterrand (1981-95); ideólogo globalista; político orientado pelo sionismo; elemento de ligação entre o Palácio do Eliseu e o ramo parisiense da família Rothschild; escritor futurista; e assim por diante. E, além do escândalo de “abuso de autoridade” no BERD, ele tinha outros escândalos no currículo. Não obstante, conseguiu livrar-se de todos e prosseguir com os seus negócios políticos, literários e comerciais. Ele tinha muitos inimigos, mas também tinha protetores – em primeiro lugar, os Rothschilds franceses. Ele é a “eminência parda da França”. É como Henry Kissinger nos EUA, ele não só achou Macron, mas também o “seguiu” sem perdê-lo de vista por dez anos.
     Considera-se que os Rothschilds franceses nomearam Macron como “reserva” para o cargo presidencial, graças à recomendação de Attali. Porém, os Rothschilds franceses não têm uma autoridade superior para aprovar candidatos à Presidência. Eles podem apenas ser considerados o “comitê regional” da finança internacional. O comitê central é o grupo Bilderberg.  Apenas recordo que vários Rothschilds (inclusive David Rothschild, chefe do Grupo Rothschild, que controla os bancos da família em Londres, Paris e Suíça) e a “eminência parda” Attali são participantes ativos desse conclave internacional. (financistas, empresários, chefes de Estado, políticos, intelectuais e os cabeças da mídia mundial). 
     Em 2014, o nosso “herói” Macron foi convidado para a reunião do clube Bilderberg. 
Macron parecia ser um “valete”. As pessoas conhecedoras da situação sabiam que não se tratava de uma mera coincidência. E, no início de 2017, o nosso “valete” começou a se transformar num “rei”, graças à mídia. E, após o segundo turno, poderá se tornar um “ás”.      Vale observar que Macron não é apenas a escolha de pessoas poderosas na França,   alguém fez uma piada, chamando o candidato francês de “Emmanuel Clinton”.          Lembrando a próxima reunião dos  Bilderberg será nos EUA, na Califórnia, num lugar chamado Sierra Pines Resort.

Rothschild com Lincoln fora do caminho destruiu o dinheiro nacional americano depois de ter destruído o dinheiro francês com Napoleão fora do caminho


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