terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

O futuro da juventude do Brasil

Já em 1545, Lutero abria os olhos dos povos contra os argentários financeiros então nascente: O Estado liberal-democrático, adotando todas as normas do liberalismo econômico, facilitou a expansão dessa força dominadora. O primeiro passo para tornar um governo escravo é torná-lo devedor e reduzir um povo ás condições de escravo,  o que eles fazem naturalmente não é mandar exércitos: MANDA BANQUEIROS. Assim, prossegue a marcha da escravidão de um povo. Os empréstimos se multiplicam; as emissões espinhosas se reproduzem; as operações e negócios estabelecem a trama com que se manieta a nacionalidade. E um país que chegou a esse ponto não tem mais do que deixar-se sugar pelo tremendo polvo que se deixou dominar,  a confusão se estabelece em todos os quadrantes da vida nacional. Os partidos políticos, em cuja base aparece  os políticos amigos dos banqueiros, assumem atitudes as mais variadas, para iludir o povo, ora com o acenar de novas e maiores liberdades, ora a defender obscuros princípios revolucionários. O povo aplaude e acompanha esses políticos que se estendem sobre os banqueiros internacionais, sagrando-os amigos da Pátria.  Uma auditoria de  todas as transações, efetuadas pelos nossos governos, o alarme nacional contra a avassaladora influencia de grupos financeiros que aqui exploram e se dissimulam em mil faces, todas expressivas da mesma inexorável política subterrânea, a atitude franca, leal e decisiva contra qualquer tentativa, por parte de políticos, de partidos ou de homens públicos, no sentido de acobertar os latrocínios, que matam toda a vitalidade nacional, tudo isso são deveres que se impõem á nova geração brasileira.
CABE AO POVO LIBERTAR O ESTADO DAS FORÇAS QUE SE FORMAM A ELE PARALELAS; IMPOR A AUTORIDADE DA NAÇÃO, ACIMA DE TUDO; IR ÀS EXTREMAS CONSEQUÊNCIAS DE UMA CAMPANHA SEM TRÉGUAS, ESSE VERDADEIRO CAMINHO DO POVO BRASILEIRO E PRINCIPALMENTE DA JUVENTUDE.

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