sábado, 6 de maio de 2017

O MUNDO SIONISTA que vivemos

A inimizade é apenas um show para o público mundial das “boas pessoas”.
Vocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita. Arábia Saudita até hoje nunca exigiu que as forças armadas israelitas se retirassem de seu território. Por que não?
Isto explica também porque a Arábia Saudita pode ainda existir como a ditadura mais nojenta e brutal, e o ocidente se cala diante disso. E não apenas se cala, como realiza negociações de grande vulto e fornece diversos armamentos a este regime criminoso. Na Arábia Saudita as mulheres não têm permissão nem ao menos para dirigir, mas a chanceler Angela Merkel aparece para uma visita e beija os pés dos sauditas.
Arábia Saudita  e Israel são lacáios um do outro

E NO BRASIL!!!!!!!


Temer "ou" nomeia em maio de 2017, o islâmico Hussein Kalout  especialista em política internacional  no Oriente Médio, pesquisador da Universidade Havard,  para ocupar o cargo no Brasil de ministro  da secretaria de assuntos estratégicos da presidência da República ABIN,  extinta após pedido de demissão do então ministro de assuntos estratégicos Mangabeira  Unger. Atentos para a nova MP que Hussein Kalout fará acontecer aos imigrantes então liberados de entrar e sair no Brasil, e o direito a explorar os 67 milhões de hectares que Mangabeira Unger  professor na universidade Havard do sionista Rockfeller liberou com a MP 458 de 2008

MP 458 Mangabeira Unger manipulou 67 milhões de hectares de terras na Amazônia são terras devolutas, câmara incrementou, senado aprovou, Lula transformou em Lei!, e Lei Inconstitucional ! —  Escrito em inglês em 1992 (ocasião da assinatura por Collor da ECO/92), e preparado, pelo ex-ministro de Assuntos Estratégicos Mangabeira Unger, que deixou o cargo no fim de junho/2009, o texto era um umbrella deal (acordo guarda-chuva) com perspectivas de negócios no Brasil. Entre os 160 itens do documento, um deles traçava estratégias de entrada no bilionário mercado de mineração. De 2007 até hoje, mais de 1,4 mil pedidos de autorização de pesquisa mineral, em treze estados do País.  Já aprovadas mais da metade das autorizações, 80% delas em terras da União.   As outorgas para esse tipo de atividade são concedidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) do Ministério de Minas e Energia, e começou a garantir as concessões a partir das gestões de dois ministros diretamente controlados pelo senador José Sarney (PMDB-AP), Silas Rondeau e Edison Lobão,  hectares onde se concentram riquezas minerais incalculáveis em forma de manganês, ouro, alumínio, fosfato, ferro, níquel, bauxita, nióbio, diamante e petróleo[1] 

O deputado Otavio Mangabeira (UDN) traiu Getúlio Vargas se tornando informante do FBI; pai de Mangabeira Unger, professor na universidade de Rockfeller, que retornou ao Brasil após Collor assinar a Agenda 21 na ECO/92, acobertado pelos  sionistas comunistas nacionais e internacionais, na trama pela usurpação do Brasil,  comprando  os governantes corruptos, incompetentes, que entregaram o Brasil por 33 moedas.
Essa sensacional foto de Ibraim Sued flagra o deputado Otávio Mangabeira, da UDN, beijando a mão do general Eisenhower, em visita ao Congresso brasileiro, na Constituinte de 1946, durante governo Dutra, que deu uma guinada em favor dos interesses americanos no Brasil, contrariados pelas políticas nacionalistas colocadas em prática por Getulio Vargas, deposto em 1945, pelas armações do poder internacional captaneados pelos Estados Unidos e Inglaterra, o poder anglo-saxão, anti-getulista. Diante das críticas a esse beija mão vergonhoso, que retrata, excepcionalmente, a vocação entreguista da UDN, aliada carnal de Washington contra os interesses nacionais, subiu à tribuna da Câmara, para defender Mangabeira, o outro udenista cearense/baiano, Juracy Magalhães, traidor de Getúlio, que se aliou aos EUA, tornando-se informante do FBI. Posteriormente, como embaixador do Brasil em Washington, na ditadura militar(governo CB), Juracy diria que o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil. Era o contexto pós-primeiro governo getulista(1937-1945), em que as forças internas reacionária aliadas dos Estados Unidos começavam a inverter, sob governo Dutra, as políticas nacionalistas getulistas, especialmente, criando condições para que o governo brasileiro adotasse medidas altamente vantajosas para as empresas multinacionais americanas, incomodadas com as decisões de Getúlio para favorecer as empresas nacionais. Esses benefícios fiscais e creditícios, de grande extensão, perdurariam pelos tempos afora, tornando-se os principais fatores que debilitaram as forças econômicas nacionalistas, erguidas por Getúlio, depois da crise de 1929, como estratégia para industrializar o país, promovendo substituição das importações. Infiltrada pelos interesses antinacionais, a economia brasileira sofreria os contratempos decorrentes das crises externas que seriam criadas nos anos seguintes pelas contradições decorrentes da expansão do capitalismo anglo-saxão, expressas em sobrea cumulação excessiva de capital especulativo, cujas consequências foram sempre transferidas para a periferia capitalista como ônus bárbaro a ser suportado por ela, em meio aos quais explodiriam, especialmente, na América do Sul, o quintal dos Estados Unidos, as recorrentes crises políticas, traduzidas em golpes militares e supressão do processo democrático. http://independenciasulamericana.com.br/2012/09/miserias-do-brasil-economicamente-colonizado/
Notas:
Quem controla a Arábia saudita é o capital sionista europeu(principalmente inglês) e o americano de mãos dadas....quem quer uma teocracia é o sionismo não o islamismo...isso é o que a grande mídia quer que se acredite:bode expiatório...a judeuzada mercantilista passa ilesa...é uma tática usada há séculos....a conta fica sempre nos associados eles passam ilesos...Cruzadas era isso também....deter o comercio árabe concorrente , a conta na História ficou para os sócios os Cruzados, mas a elite mercantil judaica nos bastidores a controlar tudo.....o mesmo se deu na expansão marítima, eles detinham o monopolio de escravos e do açúcar, e o ouro do Brasil,,,mas a conta ficou pra quem? r,rs, essa elite não tem todo esse poder do nada ou de repente...um poder desses leva séculos e séculos para ser construído. (Márcia Zaros)
[1] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2009/07/mp-458-mangabeira-manipulou-camara.html

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