sábado, 11 de março de 2017

ISLÂMICOS: MAIORES ESCRAVAGISTAS DO MUNDO

Quem não quer ser enganado tem que buscar conhecimento não se conformar com livros de historia da escola e filmes de Hollywood, se o islâmicos são responsáveis pela escravidão na África ,então sabe-se que os árabes e suas etnias não eram brancos, mais um povo misto. Se milhares de mentes com ideologias radicais conquistaram milhões de negros somente através do poder bélico, armas de guerras ideológicas, como podem os negros dizerem que foram escravizados pelos brancos se os próprios islâmicos/negros/mistos, vendiam seus conterrâneos desde sempre neste mundo em que vivemos?

O Islã e a escravidão africana

Jornalistas, escritores e blogueiros escrevem em jornais, livros e na Internet (confira o presente artigo, no site  Conheceroisla.com), que o Ocidente cometeu as maiores injustiças contra os africanos, quando do período da escravidão negreira, entre 1500 e 1900. Autores mais lúcidos, com o dever de casa mínimo feito, como o prof. Olavo de Carvalho, DESMENTE falácias históricas como essas, que perpetuam-se no meios educacionais ocidentais (hoje, tradicionalmente marxistas e anticristãos) como uma "verdade absoluta", o que não admira, uma vez que acostumamo-nos a um mundo onde só existe um lado da moeda.

É claro que houve tráfico e escravidão no Ocidente (algo em torno de 5 milhões de escravos foram trazidos da África entre os anos supracitados). Mas, vasta e recente documentação tem iluminado um período de tempo maior em que houve o intenso tráfico escravagista ocidental, isto é entre 1500 e 1900, datando de vários séculos logo após o advento do Islã. Estamos falando de escravidão desde o século VII d.C., o qual estende-se até o século XIV, ou seja, 700 anos ininterruptos, nos quais os africanos foram sistematicamente escravizados pelo Islã (através da chamada "África branca", isto é, ao norte do continente) e cuja população fora praticamente dizimada no mundo muçulmano.
Cavaleiros Mossi levando reféns.
Várias pessoas, entre estudiosos, antropólogos, historiadores e jornalistas têm tentado investigar mais a fundo o mito da exclusiva escravização ocidental na África e o que se tem descoberto tem sido taxado como  chocante e vergonhoso, um mal que deixa a escravização ocidental parecendo brincadeira infantil. O prof. Olavo de Carvalho, com seu jeito peculiar, responde às acusações de um crítico que o acusa de "incomposturas", no vídeo abaixo. O prof. Olavo refuta-o mostrando variada LITERATURA AFRICANA (E MUÇULMANA) INCLUSIVE, na qual o mito da não escravização islâmica na África é completa e totalmente derrubado! Veja um trecho do vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=4q8Y3bcyPUg
Negros, Mestiços e Islámicos, os Maiores Traficantes de Escravos.
No Brasil teve o movimento abolicionista desde o século XVIII. No Irã, o Alcorão assegura o direito de ter escravo então ninguém vai abrir a boca contra o Alcorão? então nunca houve movimento abolicionista lá?  ELE foi inventado por nós europeus, cristãos  facistas, nazistas, FDP, fomos nós que inventamos isso? DESDE ANTES DO ANO 600?
https://www.youtube.com/watch?v=hVMR4wJ-t9w
Um dos livros mostrados rapidamente pelo prof. Olavo é "O Genocídio Velado", do antropólogo Tidiane N´Diaye, MUÇULMANO senegalês, economista e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos Econômicos. O trecho abaixo foi retirado e adaptado do blog "Adversus":
  • Tidiane N´Diaye afirma em sua obra que a miséria, a pobreza e a longa estagnação demográfica e os atuais atrasos no desenvolvimento do continente negro, não são apenas consequências do tráfico transatlântico de escravos, como muitos imaginam. O tráfico transatlântico é bem conhecido e tem sido debatido há décadas. Estudos e sínteses sobre este tráfico de escravos são muitos. No entanto, é possível afirmar que o comércio de escravos negros e as guerras provocadas pelos árabes-muçulmanos foram para a África negra, através dos séculos, muito mais devastadoras do que o comércio transatlântico. Entretanto, até hoje, o genocídio dos povos negros pelos árabes-muçulmanos não tem sido claramente conhecido e estudado.

  • Tidiane N'Diaye também observa que a escravidão da África Negra pelos árabes-muçulmanos teve início no século VII d.C. Neste século, os árabes, durante a expansão islâmica, tendo conquistado o Egito, passaram a escravizar numerosos povos da Núbia, Somália, Moçambique e de outros lugares. Os núbios haviam sido duramente tratados pelas forças árabes. Eles se defenderam valentemente, mas confrontados com os números superiores das forças islâmicas, com a determinação dos soldados da jihad e com os assaltos repetidos por jihadistas árabes, os núbios preferiram negociar a paz, no ano de 652 com o Tratado de Bakht. Este tratado assinado pelo monarca africano vencido, determinava a entrega anual de 360 cativos para se tornarem escravos no mundo árabe-muçulmano. Foi deste modo, que em larga escala, o tráfico de escravos negros africanos foi, pela primeira vez, inventado pelos árabes-muçulmanos.
  • N'Diaye utiliza o termo "árabe-muçulmano”, devido ao fato de após o Tratado de Bakht, este comércio de escravos extendeu-se do Saara ao Oriente, o que implica mais e mais povos e regiões, e que vai além do mundo árabe. Os comerciantes que também participaram eram: berberes do Magrebe, turcos do Império Otomano e iranianos, daí persas. Muitos cativos africanos foram vendidos pelos árabes à lugares tão distantes como a Índia. O rei de Bengala, por exemplo, possuía cerca de 8000 escravos no século XV. A maioria dos homens deportados no início deste comércio veio da população de Darfur. Tudo começou lá e, aparentemente, nunca cessou.
  • N'Diaye ao explicar quais foram as formas específicas e as motivações deste comércio de escravos em comparação com o comércio transatlântico diz que no mundo árabe - o sistema Wahhabi (Arábia Saudita), por exemplo - não favorecia desenvolvimento econômico e social através do árduo trabalho de seus habitantes. Isso levou a utilização do trabalho servil fornecidos pelo comércio de escravos negros. A Guerra Santa neste contexto veio a calhar, caso você quisesse se tornar rico. Desde que, cada fiel tinha a obrigação de conduzir uma jihad. Era imperioso submeter e escravizar os não-convertidos. Eles usavam textos do Corão de forma abusiva, a fim de encontrar pretextos para atacar vizinhos infiéis, e privá-los de todos os seus bens. E foi assim que, com de modo consciente e usando métodos que lhes eram convenientes e ‘abençoados’, a maioria dessas tribos árabes convertidas acabava por não viver de recursos próprios.
  • N'Diaye diz ainda que havia a castração maciça de escravos. Porém, antes das castrações terríveis, haviam primeiro, as invasões repentinas e os massacres. Por exemplo, numa Jihad liderada por um místico, iluminado, que se considerava um Mahdi (descendente do Profeta), todo o Sudão até Egito, do Nilo ao Zambeze - foi submetido ao manhunts e venda de cativos. Para se ter uma idéia do mal, é preciso perceber que para caçar e matar 500.000 indivíduos, era necessário matar quase dois milhões de outras pessoas (que resistiram e tentaram fugir). Os nascimentos haviam cessado na época, e, então, em menos de meio século, o interior da África era apenas uma terra desolada. Frente a compra de escravos praticada pelos ocidentais, os muçulmanos os capturavam em expedições guerreiras. Calculava-se que a cada escravo capturado matavam-se outras três pessoas.
  • Diaye fala num verdadeiro genocídio esquecido pela historiografia. Diz encontrar na palavra "genocídio" um termo adequado para um empreendimento sem precedentes. Refire-se ao desdém dos árabes para com os africanos. Um famoso historiador árabe do século XIV, Ibn Khaldum, escreveu: "As únicas pessoas que aceitam a escravidão são os negros, por causa de um grau inferior da humanidade, sendo o seu lugar mais próximo do nível dos animais." A questão então colocava-se então: como fazer com que esses animais "não se reproduzissem em terras árabe-muçulmanas? A castração parecia ser uma solução bem prática. E assim, neste esforço de humilhar seres humanos, os árabes enviaram a maioria das mulheres negras para os haréns, e mutilaram os homens, usando procedimentos rudimentares que causava uma mortalidade assustadora. Os números relativos a este comércio de escravos são simplesmente horrorosos.

  • N'Diaye diz que o silêncio em torno dos crimes árabes-muçulmanos contra os povos negros funda-se num esforço de minimizá-la, de modo a melhor projetá-lo exclusivamente no comércio transatlântico que também não pode ser esquecido. Esta atitude não saudável e é fortemente influenciada por uma espécie de auto-censura. Como se evocando o passado, o comércio de escravos realizados por árabes-muçulmanos, de alguma forma equivale a minimizar o comércio transatlântico.

Assim como "O Genocídio Velado", várias outras publicações vêm sendo feitas, nos últimos 25 anos, lançando luz através de pesquisas feitas, acerca do quão gigantesco foi, de fato, o sistema escravocrata das sociedades islâmicas na África, que, segundo alguns, superou o ocidental em 3 ou 4 para 1!! Corrigir esta falta histórica é importante, pois estamos vendo, curiosamente, os islâmicos acusarem os ocidentais de terem sido escravagistas... que os isâmicos "trataram bem" os escravos africanos e que "seus descendentes" eram igualados às pessoas das civilizações islâmicas em que nasciam: que "descendentes", se se sabe que a grande maioria dos escravos capturados pelos islâmicos eram castrados e que quAse 90%, que era capturado e seguia a pé para os países muçulmanos, morria decorrente das condições suB-humanas nas quais eram submetidos, desde sua captura. 
http://artureduardo.blogspot.com.br/2013/03/o-isla-e-escravidao-africana.html

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