quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Engenharia social em execução no Brasil: Itaú, Alana, Andi Conselho Consultivo: Frei Betto (divulgador da Teologia da Libertação, amigo de Lula)

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A investigação sobre a legalidade ou não da atuação institucional desta rede urge ser realizada por especialistas em direito constitucional. Sobretudo, por envolver bancos do porte do Itaú, fundações bilionárias internacionais (Ford, Rockefeller, Open Society), e organizações como a Unesco e Ong's abortistas como o Cfemea. A questão é de extrema gravidade, pois trata-se da soberania nacional brasileira, da liberdade econômica da iniciativa privada, da liberdade de pensamento e crença, pois o que está posto diante ao que foi exposto diz respeito à manipulação mental da sociedade brasileira, via políticas da comunicação. Um projeto em plena execução por socialistas e satanistas, senhores de um gigantesco poder econômico, pesando sobre o Brasil;  parceiros: Itaú Social , Fundação Ford, Open Society, Instituto Akatu, Cfemea, Unesco, Unicef, Fundação Lemann, Fundação W. K. Kellogg, Fundação Avina, Fundação Banco do Brasil, Vale, Fundação O Boticário, Fundação Telefônica, Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres., Insituto Alana, Instituto Patrícia Galvão, dentre outros.

  • vejam abaixo: Itaú Conselho Consultivo: Frei Betto (divulgador da Teologia da Libertação, amigo de Lula)
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Graças à atuação de pesquisadores e articulistas independentes que apresentam seus trabalhos na Internet, fica cada vez mais evidente ao público brasileiro a forma como operam alguns agentes que, considerados, num primeiro momento, como parceiros do livre mercado, pouco a pouco revelam intenções opostas aos alicerces de uma nação livre. Como exemplo fulcral desta realidade, que se desvenda de forma chocante para muitos, temos o Banco Itaú e uma rede de organizações civis promovendo esforços para a modificação radical dos valores da sociedade, por meio de ações culturais, políticas, legislativas e jurídicas.
Neste breve artigo, apresento um pequeno recorte das principais organizações civis e fundações que atuam em parceria com o Banco Itaú com o objetivo de estabelecer o “controle social” sobre a publicidade, redações de jornais, grades de tevês e dos conteúdos midiáticos, por meio de “novas práticas”, legislações e sanções jurídicas, com a finalidade de disseminar valores em sintonia com as suas agendas políticas.
1 - Controle econômico dos meios de comunicação
O Instituto Alana é presidido por Ana Lúcia Vilela, uma das principais acionistas do Banco Itaú. O Alana (Itaú) investe em "advocacy", lobbie político e sanções jurídicas contra as empresas (marcas) no Congresso Nacional e no STF, por meio da elaboração e do acompanhamento de inúmeros “Projetos de Leis” voltados para o fim da publicidade dirigida à infância. Ameaçam, assim, as liberdades de imprensa e informação através da asfixia das receitas dos veículos de mídia (tevês, revistas, agências de publicidade e produtoras), além de disseminar o sentimento de desconfiança contra as marcas, isto é, de aversão ao livre mercado.
Diretoria
Presidente: Ana Lucia de Mattos Barretto Villela (acionista Itaú)
Vice-Presidente: Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (acionista Itaú)
Vice-Presidente: Marcos Nisti (marido de Ana Lucia de Mattos Barretto Villela)
Conselho Consultivo
Frei Betto (divulgador da Teologia da Libertação, amigo de Lula)
Claudia Leme Ferreira Davis
Jordana Berg
Maria Lúcia Zoega de Souza
Paulo Velasco
2 - Disseminado os “novos valores” por meio do cenário cultural
A preocupação com a infância por parte do Alana tem sido motivo de investimentos vultuosos em eventos, sites, logística, produção de documentários e filmes sobre o tema “Consumo e infância”. Para o pessoal do Alana, comer biscoitos faz mal e comprar brinquedos novos pode ser nocivo à infância. Chocolates e refrigerantes então, são pecados graves. Através de eventos, filmes e documentários, o Alana (Itaú) investe na viralização dos valores que devem dirigir o pensamento de pais e crianças neste “novo mundo sustentável”. Uma pauta que sempre se opõe ao livre mercado e às liberdades civis, disseminada por meio do ambiente cultural.
3 - Indentificando a rede
O Alana atua em parceria constante, entre outras grandes organizações, com a Andi, organização civil não governamental que promove a regulação da mídia, do jornalismo, da publicidade e dos conteúdos audiovisuais, sobretudo, os conteúdos dirigidos à infância e juventude, por meio da elaboração de “práticas éticas”. Essas duas grandes organizações da “ sociedade civil organizada”, Alana e Andi, disseminam as regras elaboradas por elas e pela rede de organizações parceiras (atenção para a rede de organizações e corporações) em universidades, redações de jornais, revistas, tevês e por meio de lobbie político junto ao Governo Federal e no Congresso Nacional.
Dentre os diversos parceiros de incontestável relevância no cenário nacional internacional, alguns destacam-se por sua influência no governo federal e no cenário cultural. Observem quem são e qual agenda política-ideológica esta rede de corporações, Ongs, universidades e orgãos públicos estão direcionados:
Andi, Greenpeace, Institutp Akatu, Intervozes (Ford Fundation), Escritório Modelo Puc-SP, Ministério Público de São Paulo, entre outros.
4 - A Andi e as políticas públicas para a infância e juventude
O poder que a Andi possui na formulação de políticas públicas da comunicação dirigida à infância e juventude, sob a tutela do Estado Brasileiro, suscita o questionamento sobre o respeito à nossa democracia, pois tratam-se de pessoas que não foram eleitas como legisladores, porém que atuam com o mesmo poder de nossos representantes legislativos no Congresso Nacional. Confiram:

"Criada formalmente em 1993, mas atuando de maneira voluntária desde 1990, a ANDI é uma organização da sociedade civil, sem fins de lucro e apartidária, que articula ações inovadoras em mídia para o desenvolvimento. Suas estratégias estão fundamentadas na promoção e no fortalecimento de um diálogo profissional e ético entre as redações, as faculdades de comunicação e de outros campos do conhecimento, os poderes públicos e as entidades relacionadas à agenda do desenvolvimento sustentável e dos direitos humanos".
Agora, observem a “influência” que o secretário executivo da Andi, o senhor Veet Vivarta, possui nas políticas da Comunicação no Brasil:
“A Andi e a Rede Andi Brasil – com base na larga experiência acumulada no campo da comunicação e infância/adolescência – estão desenvolvendo uma série de ações de fortalecimento desta relação, objetivando oferecer subsídios para o debate sobre alguns itens considerados prioritários quando estão em jogo os direitos de meninos e meninas. O presente documento é parte deste processo e apresenta-se como insumo para a formulação, neste campo, de uma agenda para o Brasil”. (Extraído do site oficial da Andi)
Fonte: “Infância e Comunicação, uma agenda para o Brasil”, Pag. 1.
“(…) a Andi e a Rede Andi Brasil têm desenvolvido uma série de iniciativas para promover uma articulação relacionada aos campos sócio-políticos da infância e adolescência e da comunicação, pensando em favorecer uma discussão qualificada e permanente sobre a questão. Atualmente, essas ações contam com o apoio do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e da Fundação Itaú Social” (Extraído do site oficial da Andi).
“Com Veet Vivarta e Ely Harasawa (Secretária Adjunta de 2005 a 2008) este processo de expansão se consolidou. Realizaram-se ações (sobretudo com análises de mídia) em áreas como a responsabilidade empresarial, mudanças climáticas, ciência e tecnologia, questões de gênero, novas tecnologias sociais e marcos legais das comunicações.
“O diálogo com as redações e o desenvolvimento de oportunidades de qualificação de jornalistas e fontes de informação passou a também considerar temas que afetam a agenda dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável como um todo (tais como séries de oficinas sobre direitos humanos, tecnologias sociais e mudanças climáticas). Houve, também, um esforço no sentido de um diálogo cada vez mais sistemático com as universidades e faculdades de comunicação – instituições centrais para a formação dos futuros profissionais de comunicação”.

“Como consequência do trabalho do Secretário Executivo Veet Vivarta, em 2011, depois de avaliadas as crescentes contribuições em outras áreas temáticas, a ANDI ressignifica sua existência. Agora como ANDI – Comunicação e Direitos, a missão se amplia, manifestando-se segundo três vetores: Infância e Juventude, Inclusão e Sustentabilidade e Políticas de Comunicação”.
Todos esses fatos são de suma importância para a compreensão táctica sobre como enfrentar os promotores da engenharia social em execução no Brasil. Enquanto não se tornar de conhecimento de todos, de forma clara, quais organizações estão envolvidas nesta guerra cultural gramsciana e como está sendo implantada a engenharia social de doutrinação político-ideológica pela mídia, todos os esforços de combate às agendas socialistas anti-cristãs se tornam efêmeros, à medida que não se bloqueia a poderosa ação destas macro-organizações que invadiram e dominaram o Estado, as redações e as universidades.
Onde atuam, como atuam, por quais políticas e por meio de quais órgãos e agências reguladoras influenciam - de forma determinante - a produção de conteúdos audiovisuais? Estas são respostas vitais que precisam ser analisadas por especialistas e sobretudo, por membros do judiciário imbuídos de livrar o Brasil do flagelo socialista totalitário.
5 - Alana e Andi: unidos pelo fim da publicidade de alimentos e da independência econômica dos veículos da grande mídia
5.1 - Por meio de “advocacy” e lobbie político, empresas produtoras de alimentos estão sofrendo um verdadeiro Bullying midiático, legislativo e jurídico. No site do “Projeto Criança e Consumo”, do Alana Itaú, encontramos ações jurícas, como as que são apresentadas a seguir:
5.2 - Promoção de denúncias:

“Nesse espaço, você pode denunciar qualquer forma de comunicação mercadológica que estimule o consumismo infantil ou viole a integridade, dignidade e os direitos e garantias das crianças brasileiras. Sua denúncia será analisada pela equipe do Projeto Criança e Consumo. Você também pode ser um promotor dos direitos das crianças em sua comunidade, de forma autônoma. No site do Projeto Prioridade Absoluta, também do Instituto Alana, Itaú você encontra um passo a passo - assim como os modelos redigidos - para encaminhar sua denúncia. Clique aqui e saiba como fazer” (Site oficial Criança e Consumo/ Alana).
5.3 - Perseguição moral e jurídica de marcas.
“Com o objetivo de promover seu parque de diversões, a empresa distribuiu anúncios sobre a existência do Kidzania em locais públicos da cidade de São Paulo, como nas estações da linha 4 Amarela do Metrô, em relógios de rua, e em meios de comunicação, como sites, revistas e Facebook. O Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana entende que práticas comerciais como a desenvolvida pelo Kidzania são abusivas, e, portanto, ilegais, por desrespeitarem a proteção integral e a hipervulnerabilidade da criança, em patente violação ao artigo 227, da Constituição Federal, diversos dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente, artigos 36, 37, § 2º e 39, IV, do Código de Defesa do Consumidor e Resolução 163 do Conanda.

Por conta disso, em 6.4.2015, o Instituto Alana, por meio de seu Projeto Criança e Consumo, enviou notificação à empresa A Edutenimento Entretenimentos do Brasil Ltda. (‘Kidzania’), com o objetivo de solicitar informações acerca do direcionamento de publicidade ao público infantil para promoção do parque de diversões Kidzania no prazo de 15 dias” (Site oficial Criança e Consumo/Alana Itaú).
6 - Para conhecer as inúmeras ações jurídicas do Itaú Alana contra empresas e marcas
À esta altura, você deve estar se perguntando quem são esses “iluminados” que desejam proibir nossas crianças de comer biscoitos, sanduíches e guloseimas, prazeres tão próprios da infância? Prazeres inocentes, diga-se de passagem.
A resposta a esta pergunta pode ser verificada nas publicações realizadas pela parceira Alana (Itaú)/ Andi, como esta, assinada pelo senhor Veet Vivarta, Secretário Executivo da Andi :
“O Instituto Alana e a ANDI Comunicação e Direitos lançam o livro “Publicidade de Alimentos e Crianças”, que traz um relato aprofundado das políticas de regulação da publicidade de alimentos no Brasil e no mundo, comparando as iniciativas de diferentes países"(sites oficiais da Andi e Alana).
O “iluminado” parceiro do Alana para as políticas da Comunicação dirigidas à infância no Brasil , o senhor Veet Vivarta, é também autor de livros, como “ O caminho do Mago”, cujo tema é inspirado no satanista Aleister Crowley.

Link: http://www.skoob.com.br/livro/197560-o-caminho-do-mago
“A primeira terapia alternativa começou em setembro de 1990 com o curso vivenciado de Tarot (Thoth) – do mago inglês Aleister Crowley –, que teve como facilitador e orientador o maravilhoso tarólogo catarinense Veet Vivarta, discípulo do guia espiritual Osho e que já tinha estado em Puna, na Índia, no centro de meditação e autoconhecimento deste mestre espiritual indiano. Veet Vivarta é filho do jornalista, roteirista de cinema e escritor Salin Miguel. O curso, que constituiu-se de teoria, prática e vivência, foi dado no Museu Cruz e Sousa, localizado na Praça XV, no centro de Florianópolis, e seguiu as determinações de uma apostila com o título de “Tarot – O espelho da alma”, de autoria do alemão Gerd Ziegler”.
7 - Os parceiros da Andi
A Andi possui como parceiros grandes fundações internacionais, apoiadoras do Forum Social Mundial, e parceiros estratégicos no Governo Federal. A seguir, alguns de relevante significado:
Itaú Social , Fundação Ford, Open Society, Instituto Akatu, Cfemea, Unesco, Unicef, Fundação Lemann, Fundação W. K. Kellogg, Fundação Avina, Fundação Banco do Brasil, Vale, Fundação O Boticário, Fundação Telefônica, Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres., Insituto Alana, Instituto Patrícia Galvão, dentre outros.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/16171-2015-11-05-22-17-44.html

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