segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Lawrence da Arábia e a declaração de Balfour para Lord Rothschild: O genocídio Armênio

Lembremos, é muito importante na pesquisa para entender a história atual, e saber sobre o enriquecimento ilícito do Lord Rothschild e a clã que compõe os globalistas internacionais.
O plano dos globalistas para a conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de seres humanos e custaria centenas de bilhões de dólares para sua realização.
    O plano que  a cabala  globalista  conceberam para concretizar seu objetivo de conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o cumprimento do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas fortunas em patrimônio, e praticando o ESTELIONATO EMPRESARIAL.


Enriquecimento ilícito de Lord Rothschild
    Sir Walter Scott, no segundo volume de A Vida de Napoleão, REVELA: Mayer Amschel Rothschild decidiu expandir vastamente suas operações – e tornar-se o primeiro banqueiro internacional. Jewish Encyclopedia, edição de 1905, vol. 10, pg 494: A história registra que Guilherme de Hanau,Após a morte do seu pai, tornou-se o conde Guilherme IX de Hesse-Cassel a 31 de outubro de 1785 e, como tal, herdou uma das maiores fortunas da Europa na época.
    Devido à tomada da Holanda em 1803 por Napoleão, os líderes da liga antinapoleônica escolheram Frankfurt como centro financeiro a partir de onde receber as forças da guerra. Após a batalha de Jena em 1806, o príncipe Guilherme landgrave de Hesse-Cassel refugiou-se na Dinamarca, onde tinha sido depositado por meio de Mayer Amschel Rothschild uma grande parte de sua riqueza, deixou em custódia nas mãos de Rothschild dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras (avaliadas então em $3.000.000). De acordo com a lenda, esses foram escondidos em tonéis de vinho, escapando da busca dos soldados de Napoleão; quando eles entraram em Frankfurt, foram restaurados intactos nos mesmos tonéis em 1814, dinheiro furtado por Rothschild não era limpo (não era ‘kosher‘) (veja Marbot, Memoirs, 1891, págs. 310-311).
  O dinheiro do príncipe eleitor Guilherme tinha sido enviado em 1808 para Natã Rothschild em Londres, Rothschild  o utilizou para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia Índias Orientais, sabendo que seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele lucrou não menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de Wellington; (2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.

Lawrence da Arábia e a declaração de Balfour para Lord Rothschild
    Lawrence, agente secreto, convence Faisal, filho de Hussein, chefe da dinastia Hachemitas, da tribo do Profeta, a fazer uma guerra contra os turcos e dizia que iriam libertar os árabes dos turcos e criaria vários reinados, assim dividindo os árabes, para assegurar sua hegemonia, na realidade, á farsa, já fazia parte, dos tiranos, ocidentais, há muito tempo. E em 1917, as organizações sionistas mundial, conjuntamente, com os ingleses, prepararam a carta, da declaração Balfour [3] foi uma carta datada de 2 de Novembro, pelo Secretário do Exterior Inglês Arthur James Balfour para Lord Rothschild, um líder da comunidade inglesa, uma organização sionista privada, essa carta foi feita, numa reunião, dias antes, em 31 de Outubro de 1917 e que coloca as origens de Israel, na declaração do Ministro Balfour, que afirmava a fundação judaica, que o governo de sua Majestade considera favoravelmente, o estabelecimento na Palestina de Estado nacional judeu,  antigos rascunhos da mesma carta, de versões antigas, citavam todo o território Palestino, e não algo como, dentro ou parte, do território Palestino.
Lawrence of ArabiaLawrence da Arábia montado em seu motocicleta Brough
    Militar, político, historiador, escritor, espião, filósofo, arqueólogo, a faceta motociclista de T. E. Lawrence, mais conhecido por Lawrence da Arábia, poderia passar quase despercebida. No entanto, as motos tiveram um papel central na vida – e em última análise – na morte, desta figura lendária da guerra da independência árabe.
Retrato do homem
    Thomas Edward Lawrence nasceu no país de Gales em 1888, o segundo de cinco filhos de Sir Thomas Chapman. Quando a família se mudou para Oxford, Lawrence aproveitou para cursar história no Jesus College, terminando em 1910 uma licenciatura com todas as honras, com uma tese sobre os castelos dos cruzados no Médio Oriente. Para elaborar essa tese, passou longos meses na Palestina e Síria, percorrendo a região e familiarizando-se com a cultura e língua árabes. Fascinado pela história e arqueologia, emprega-se como assistente numa das escavações do Museu Britânico na cidade Hitita de Carchemish. Na sua posição de encarregado dos trabalhadores árabes, adquiriu uma valiosa experiência em motivá-los para trabalhar em equipe, experiência que viria a ser-lhe muito útil mais tarde.

    Com o advento da I Guerra Mundial, Lawrence acaba por ser destacado para o Departamento Militar de Informações, no Cairo, tornando-se um especialista nos movimentos nacionalistas árabes nas províncias turcas que hoje são Israel, a Síria, Jordânia e Líbano. Após um memorável encontro com o Rei Faisal da Arábia Saudita, que se revoltara contra os Turcos, acaba por ser nomeado Oficial de Ligação.
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    Durante a Primeira Guerra Mundial, o Império Turco-Otomano, aliado da Alemanha e inimigo dos ingleses, ocupava boa parte do Oriente Médio. Isso colocava em risco o funcionamento do canal de Suez, no Egito, importante ligação marítima usada pelos britânicos para chegar às suas colônias asiáticas. Como várias tribos árabes estavam insatisfeitas em ver suas terras sob o controle turco, os ingleses utilizaram essa revolta para instigar os árabes contra os invasores. T.E. Lawrence foi mandado ao Oriente Médio para fornecer uma ajuda militar às tribos. Transformado em assessor do principal chefe árabe, Hussein ibn Ali, o aventureiro inglês comandou importantes ataques da guerrilha contra os turcos. 

    A vida do oficial britânico que foi incumbido de liderar um exército árabe, capaz de criar confusão no interior do Império Turco Otomano, durante a Primeira Guerra Mundial, fascinado pela tradição guerreira das tribos árabes, Lawrence se torna oficial de ligação entre o Império Britânico e os tuaregues muçulmanos, naquele que seria o front mais desprezado do conflito. É importante lembrar que a Primeira Guerra Mundial contrapôs França, Inglaterra, EUA e Rússia ao grupo das Potências Centrais: Alemanha, Império Austro-Húngaro e Império Otomano. Lawrence foi o primeiro a perceber a importância que os árabes teriam se, devidamente abastecidos pelos ingleses, pudessem lutar contra seus opressores turcos.
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    Junto dos Árabes, Lawrence desenvolveu estratégias para enfraquecer o invasor Turco com tácticas de guerrilha, conseguindo, com forças teoricamente obsoletas, manter em alerta grandes destacamentos turcos. A 10 de Julho de 1917, Lawrence chega ao Cairo, excausto e poeirento, para consternação das altas patentes britânicas, tendo levado 4 dias a atravessar de camelo o deserto do Sinai. Tinha tomado Akaba de surpresa com meia dúzia de tribos locais. Nesse dia, começou a sua lenda (os Árabes chamaram-lhe El Aurens, o tigre do deserto!) e Lawrence acabou por se tornar o elemento chave de ligação entre as forças do general Allenby e o exército de Faisal. 

Lawrence depois disso, ajudou a trair os Muçulmanos Árabes e Palestinos que o ajudaram a combater os Turcos.
  Lawrence ajudou a enfraquecer o Império Turco-Otomano, inimigo dos ingleses, incentivando tribos árabes a se rebelarem contra os turcos. Nem tudo, porém, saiu como ele queria. Lawrence, ajudou a trair os Muçulmanos Árabes e Palestinos que o ajudaram a combater os Turcos. Em 1917, o aventureiro foi capturado pelos otomanos e, antes de conseguir escapar, foi torturado e sofreu violências sexuais. Ao final da guerra, em 1918, traumatizado por suas experiências e desiludido com o tratamento dado pelos ingleses aos seus velhos aliados árabes, recusou condecorações e abandonou o Exército. Durante a década de 20, Lawrence se dedicou a escrever suas memórias, organizadas no livro Os Sete Pilares da Sabedoria. Embora a obra seja um pouco inexata e fantasiosa em vários pontos, ela adquiriu grande importância histórica e artística. “É um dos poucos trabalhos escritos em inglês no século 20 a apresentar uma visão épica de personagens contemporâneos, revelando as complexas transformações por que passou seu autor”, diz o crítico e historiador Stanley Weintraub, da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Lawrence morreu em 19 de maio de 1935, aos 47 anos, em conseqüência dos ferimentos que sofrera seis dias antes, num acidente de moto.
    Porém, os anos da guerra, a agitação política e o esforço de escrever o seu livro duas vezes (o primeiro manuscrito fora roubado em 1919) deixaram Lawrence transtornado, e ele anseiava por paz longe das intrigas da diplomacia. De volta a Oxford, “Ned”, como era alcunhado pelos ingleses, passa a deslocar-se de moto, decerto por estar habituado a viver com um intenso grau de adrenalina.
Genocídio Armênio  pelos Russos e Otomanos
Em meados do século XVI, após centenas de anos sob o domínio persa e bizantino, o território da Armênia acabou se dividindo entre os Impérios Russo e Otomano, e uma boa parte da população — estimada em 1,7 e 2,3 milhões de armênios — permaneceu em território otomano. Segundo as estimativas, entre 100 mil e 300 mil armênios teriam sido massacrados só entre anos de 1895 e 1896, durante o reinado do sultão Abdul Hamid II. 
    Em outubro de 1914, o Império Otomano entrou na Primeira Guerra Mundial — ao lado da Alemanha e da Áustria-Hungria. Em maio de 1915, os otomanos decretaram uma lei especial autorizando a deportação dos armênios por razões de segurança interna, e em setembro do mesmo ano, uma lei que ordenava o confisco de bens foi promulgada,  inúmeros armênios foram queimados vivos, afogados, envenenados ou caíram vítimas de doenças. 
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    Inclusive existe um documento enviado pelo embaixador norte-americano servindo no Império Otomano, Henry Morgenteau, no qual ele alerta o Departamento de Estado dos EUA sobre uma campanha de extermínio racial sob o pretexto de reprimir uma rebelião. O Império Otomano se rendeu às forças da Tríplice Entente (composta pela Grã-Bretanha, Rússia e França) no final de outubro de 1918, e um acordo sobre o armistício finalmente permitiu que os armênios deportados voltassem para casa. Em fevereiro de 1919, vários funcionários otomanos de alto escalão foram acusados de crimes de guerra — incluindo contra os armênios — por um tribunal militar de Constantinopla, e todos foram condenados à morte.
    Atualmente, mais de 20 países reconhecem o genocídio armênio, incluindo a França, a Rússia, o Chile e a Argentina, assim como o Parlamento Europeu. Em 2008, o candidato Barack Obama prometeu reconhecer o genocídio armênio, mas uma vez eleito, o presidente norte-americano jamais utilizou o termo publicamente. Ainda assim, diversos Estados dos EUA reconhecem o genocídio. O mesmo ocorre no Brasil, onde somente São Paulo, Ceará e o Paraná legitimam o massacre.
Adendo:
GENOCÍDIOS DE NOVO NÃO!!!
Putin eleito pela cabala Jesuíta da KGB dos de Frankfurt  Berlin, (a cabala que adora satanás) tem outros planos: restaurar o Império Turco Otomano, se bem sucedida, vai restaurar os impérios alemão, Austro-húngaro e turco; essencialmente, trazendo a Europa e o Oriente Próximos e voltar à situação que existia antes da Primeira Guerra Mundial I quando aconteceu a guerra russo-turca de 1877–1878 quando o desejo da Rússia  foi originada de obter acesso ao mar Mediterrâneo e de capturar a península dos Bálcãs, então controlada pelo Império Otomano.
Adendo 2018 julho: Será que os interesses de Putin hoje são os mesmos? 
só o tempo nos dirá.
Prince & Princess Michael Of Kent [3] Attend A Banquet At London'S Guildhall During 
The State Visit Of President Putin Of The Russian Federation And Mrs Putina. www.gettyimages.com
O candidato a Kaiser provavelmente virá a partir de qualquer Habsburg ou famílias reais Hohenzollern. O primeiro primo paterno da rainha Elizabeth II , sendo um neto do rei George V e Queen Mary . Grão-Duque Miguel Alexandrovich da Rússia , o irmão mais novo do czar Nicolau II da Rússia, e um primeiro primo de três dos avós de Michael. Príncipe do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte com o prefixo Sua Alteza Real .  Ele é um membro honorário da Associação da Família Romanov . O czar da Rússia seria mais provável príncipe Michael de Kent.  
Rabin; última esperança para a Paz com Palestinos. Assassinado pelos Sionistas.
O território da Palestina - cujos habitantes remontam os Primórdios da Civilização Humana -  já havia passado pelas Mãos dos Fariseus, de Tribos Nômades, dos Faraós Egípcios, Já havia sido tomada e depois abandonada pelos "Filhos de Judá", já tinha pertencido a Alexandre - O Grande, já havia sido tomado por Napoleão Bonaparte (Sim! Até Napoleão se adonou da Palestina durante sua expansão pelo norte da África e parte do Oriente Médio!) e finalmente, após uma nova invasão Egípcia, foi tomada pelo Império Otomano quando por fim, caiu nas mãos dos Ingleses após a 1ª Grande Guerra Mundial.

"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."
Mayer Amschel (Bauer) Rothschild " [2]
    
Notas:
[1] http://www.wikiwand.com/pt/Guilherme_II_da_Alemanha
O que mostrava já o verdadeiro objetivo de poder e que utilizaram o movimento sionista, que por sua vez, utilizava o poder do reinado, que naquele momento, era a maior potencia mundial, o que facilitou á imigração judia para a Palestina e iniciando á dominação sob a Palestina, na declaração Balfour, os palestinos, não demonstraram o ódio contra os invasores judeus, nem mesmo com as ações terrorista dos judeus, que expulsaram os palestinos de suas terras, com a força, das armas, se quer houve reação, contra os judeus, viam os invasores, não como uma religião que buscava o domínio da Palestina e sim como ricos que tinham o poder do dinheiro e a força das armas.
[4]  Rothschild escrevia ao príncipe Guilherme cartas e bajulações entre elas: "Tem sido uma alta distinção para mim poder servir Sua Serena Alteza em várias ocasiões e para sua graciosíssima satisfação. Coloco-me à sua disposição para oferecer todas as minhas energias e toda minha fortuna para servir ao Sereno Príncipe sempre que desejar no futuro. Um incentivo especialmente importante para esse fim seria se sua Serena Alteza me distinguisse com uma indicação como um dos fornecedores da corte de Sua Alteza. É com ousadia que faço esse pedido, tendo porém certeza que com isso não estou causando nenhum problema; ao mesmo tempo, para mim tal distinção elevaria minha posição comercial e seria útil de muitas outras formas, que certamente abrirão meus caminhos e garantirão meu sucesso aqui na cidade de Frankfurt. "Conseguiu"! Em 21 de setembro de 1769, Rothschild pôde afixar uma placa com o brasão de Hess-Hanau na frente de sua loja. Em letras douradas, a placa dizia: "M. A. Rothschild, por designação, fornecedor da corte de sua Serena Alteza, o Príncipe Guilherme de Hanau."
[5]http://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/70021-genocidio-armenio-massacre-cometido-pelo-imperio-otomano-completa-100-anos.htm
[6]http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-04-23/turquia-chama-massacre-de-armenios-na-primeira-guerra-de-dor-compartilhada.html
http://historylearning.com/world-war-one/lawrence-of-arabia/

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