quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Helder Camara: Militant Filo-Nazi, Promarxista Progressismo, ¿Beatificação?

A Teologia da Libertação não morreu está viva e continua atuante.  
Ela começou a ser gestada no século XVIII, desenvolveu-se em ambientes católicos liberais,  depois de esquerda e por fim deu no progressismo.  
PROJETO REVOLUÇÃO COMUNISTA PARA A AMÉRICA LATINA:
Em junho de 1968, um documento de bomba, preparada sob os auspícios do Mons. Helder Camara pelo padre belga José Comblin, professor de Instituto Teológico (Seminário), em Recife, vazou para a imprensa brasileira. O documento propõe, nua e crua, um plano subversivo desmantelar o Estado e estabelecer uma "ditadura popular" de caráter comunist
Passado o Concílio Vaticano II, a Teologia da Libertação tomou força e gestou seu primeiro rebento na América Latina, no Peru e de lá se espalhou por toda América Latina.
Ela nasceu vermelha portando a foice e o martelo,  pregou a revolução social mas, na fase seguinte, continuou vermelha por dentro mas travestiu de uma capa verde. Defendeu o ambientalismo e hoje, na ponta da revolução cultural defende o casamento homossexual e a ideologia de gênero. 

Domingo, 26 de abril, 2015

¿Beatificação do "Arcebispo RED"

Por Julio Loredo de Izcue pela tradição e AÇÃO PELO PERU MAYOR
   
¿Beatificação de "Arcebispo Vermelho"?
    
O anúncio de que o Vaticano processo para beatificar Bispo Mons. Helder Camara, lembrado por seu extremismo ideológico, abriu gerou forte choque explicável e controvérsia nos círculos católicos. O nosso parceiro em julho Loredo, residente na Itália e agora presidente da TFP desse país, Conhecedor da história revolucionária do personagem, que traça um retrato realista, baseada em fatos incontestáveis ​​que nenhuma composição publicidade pode esconder.
   
Bispo que foi realmente Helder Camara?
    
Julho Loredo Izcue

Helder Camara, o "arcebispo vermelho"
   
Muito tem sido dito nos dias de hoje cerca de Mons. Helder Camara (1909-1999), cujo processo de beatificação foi aberto recentemente pelo Vaticano. Para a média também, como para a peruana comumente italiano, a figura do ex-bispo auxiliar do Rio de Janeiro e depois arcebispo de Olinda-Recife, é quase desconhecido.
   
Quem era realmente Mons. House?
      
PROPAGANDA na fronteira limitar o RIDÍCULO
A única notícia sobre Mons. Helder Camara passagem através dos filtros da imprensa mainstream, são dos "moinhos de propaganda" meios de comunicação, uma maneira tão desequilibrada que não hesita em definir como ao longo da beira do ridículo.
    
. Lembre-se, por exemplo, a reação da mídia na época da morte de Mons Helder em agosto de 1999. Os corpos jaziam imprensa da Itália disputavam com os outros em elogios, dando alta - soando títulos como "profeta dos pobres" "santo das favelas", "a voz do Terceiro mundo", "San Helder das Américas" e assim por diante. Era uma espécie de "canonização" pelos meios de comunicação [ 1 ].
    
A mesma máquina de propaganda parece ter sido reavivado com a abertura do processo de beatificação, assinado no Vaticano último 25 de fevereiro. Enquanto isso, algumas informações essenciais sobre o caráter expor um forte desequilíbrio entre a imagem destina-se a dar-lhe e realidade.
  
MILITANT FILO-NAZI
Talvez poucas pessoas sabem que Mons. Helder Camara começou sua vida pública como militante filonazista.
    
Ele era, de fato, o líder da "Ação Integralista Brasileira" (AIB), o movimento pró-nazista fundado por Plínio Salgado. Em 1934, o então padre Câmara passou a fazer o Conselho Supremo da AIB. Dois anos mais tarde, secretário pessoal de Salgado virou-se e, desde então, foi Secretário Nacional da AIB, participando como protagonista em manifestações e desfiles paramilitares que imitava as dos nazistas na Alemanha. Suas convicções pró-nazistas eram tão profundas, o que foi ordenado sacerdote iria usar sob a batina, o famoso "camisa verde", que fazia parte do uniforme do integralista milícia.
  
Mons. Helder Camara pertencia em sua juventude e tornou-se líder do movimento pró-nazista "Ação Integralista Brasileira".
    
Em 1946, o Arcebispo do Rio de Janeiro queria fazer seu bispo auxiliar, mas a Santa Sé se absteve de votar, por causa de sua militância pró-nazista anterior. A nomeação veio apenas seis anos depois. Enquanto isso, Helder Camara tinha completado a sua passagem de filonazi integralismo para promarxista progressismo.
   
Quando, em 1968, o escritor brasileiro Otto Engel escreveu uma biografia de Mons. House, recebeu ordens do resumo Curia de publicação proibindo Olinda-Recife. O arcebispo não quis seu passado ideológico era conhecido ...
   
JUC DO PC: MIGRAÇÃO DE AÇÃO CATÓLICA DO BRASIL
Em 1947, o então P. Câmara foi nomeado Assistente Geral da Ação Católica Brasileira, que sob sua influência começou a deslizar para a esquerda, para abraçar, em alguns casos, o marxismo-leninismo. A migração foi particularmente evidente na JUC (Juventude Universitária Católica), que Helder Camara era muito perto. Assim escreve Luiz Alberto Gomes de Souza, então secretário da JUC: "A ação dos militantes da JUC (...) foi transformado em um compromisso que gradualmente revelado socialista" [ 2 ].
   
A revolução comunista em Cuba foi recebida com entusiasmo pela JUC. De acordo com Haroldo Lima e Aldo Arantes, líderes JUC, "o ressurgimento das lutas populares e triunfo da revolução cubana em 1959 abriu a idéia de uma revolução na JUC brasileira (...). O slide esquerda foi muito facilitada pela cooperação da JUC com a UNE (União Nacional dos Estudantes), muito próximo do Partido Comunista. Como um resultado de sua participação no movimento estudantil -prosiguen Arantes e Lima, a JUC foi forçado a estabelecer uma agenda política mais ampla para os cristãos hoje. Foi assim que, em 1960, o Congresso, foi aprovado um documento (...) em que a adesão foi anunciada para o socialismo democrático e a ideia de uma revolução brasileira "[ 3 ].
    
Durante o governo do presidente João Goulart deixou (1961-1964), foi formado dentro da JUC uma facção radical chamado inicialmente "O Grupão" ( "o Grupazo"), que mais tarde se tornaria Ação Popular (AP), que, por sua vez, em 1962, definiu-se como socialista. Congresso em 1963 passaram os estatutos AP pelo qual "abraçaram o socialismo e propôs a socialização dos meios de produção." Estatutos que contêm, entre outras coisas, elogiar a revolução soviética e um reconhecimento da "importância crucial do marxismo na teoria e práxis revolucionária" [ 4 ].
    
O desvio, por sua vez, não parou por aí. Em 1968, o Congresso Nacional, Ação Popular proclamou marxista-leninista, mudando seu nome para "marxista-leninista Popular Ação" (APML). Dado que nada separado do Partido Comunista, em 1972, foi decidido que deveria ser dissolvida e incorporada ao Partido Comunista do Brasil. Através desta migração, muitos membros da Ação Católica, eventualmente, participar na subversão armada durante os anos de chumbo no Brasil.
     
Contra o conselho de não a alguns bispos, Mons. Helder Camara foi um dos defensores mais entusiasmados e convencido de que a migração JUC esquerda [ 5 ].
   
CONTRA PAULO VI e outras esquisitices
Em 1968, quando o Papa Paulo VI (sic) estava prestes a publicar a encíclica Humanae Vitae, Mons. Helder Camara tomou partido abertamente contra o Papa, chamando seus ensinamentos sobre a contracepção como "um erro destinado a torturar maridos e perturbar paz de muitas casas "[ 6 ].
     
Em um poema que realmente causou escândalo, o arcebispo de Olinda e Recife, mulheres ironizaba "vítimas" da doutrina da Igreja (sic), forçado, diz ele, para criar "monstros": "As crianças, crianças, crianças ! Se o que você quer é sexo, você tem de procriar! Mesmo que seu filho nasce sem órgãos, pernas feitas com paus, cabeça grande, feio como a morte! ".
   
Helder Camara também defendeu o divórcio, endossando a posição das igrejas cismáticos gregos, que "não exclui a possibilidade de um novo casamento religioso para que foi abandonada (pelo cônjuge)". Perguntado se isso não iria concordar com secularistas, ele respondeu: "Que importa que alguém cantar vitória, se é certo?".
     
O arcebispo também afirmou inquieto, em voz alta, a ordenação de mulheres. Falando a um grupo de bispos durante o Concílio Vaticano II, ele pediu com insistência: "Diga-me, por favor, se você encontrar qualquer realmente decisiva para impedir o acesso das mulheres ao sacerdócio argumento, ou se é apenas um viés do sexo masculino".
     
E não se importava se o Concílio Vaticano II, em seguida, impediu essa possibilidade. De acordo com Mons. House, "temos de ir além dos textos conciliares [cujas] interpretação depende de nós". Que "ir além" significa interpretar os textos como possivelmente querer ...
    
Mas seus flertes não termina aí. Em uma conferência com os Padres do Concílio, em 1965, ele disse: "Eu acredito que o homem irá criar vida artificialmente, venha para a ressurreição dos mortos, e (...) vai obter resultados milagrosos na recuperação de pacientes do sexo masculino, a enxerto através das glândulas genitais dos macacos ".
   
Defender a União Soviética, a China e Cuba
posição Jacks concreto Mons. Helder Camara em favor do comunismo (embora às vezes ele criticou o ateísmo) foram numerosas e consistente.
    
Por exemplo, ele permanece infelizmente discurso notório de 27 de janeiro de 1969, em Nova York, durante a sexta conferência anual do Programa de Cooperação Inter-American Católica.Seu discurso foi comunismo internacional tão favorável que lhe rendeu um apelido que seria indelevelmente ligada ao seu nome: "Arcebispo vermelho".
    
Após duramente repreendido a política dos Estados Unidos e sua posição anti-soviética, Mons. Casa propôs um corte drástico nas forças armadas dos Estados Unidos. UU., Enquanto pedindo a URSS para manter suas capacidades militares, a fim de enfrentar o "imperialismo".Conscientes das consequências desta estratégia, ele se defendeu com antecedência: "Não me diga que esta proposta colocaria o mundo nas mãos do comunismo!".
    
O ataque contra os Estados Unidos, Mons. Câmara aprovou a China tecendo elogios de Mao Tse-tung, em seguida, em plena "revolução cultural" que causou milhões de mortes. Red Arcebispo pediu formalmente a admissão da China comunista com a ONU, com a consequente expulsão de Taiwan. Ele terminou seu discurso com uma chamada para o ditador cubano Fidel Castro, que na época estava activamente empenhada em fomentar guerrilhas sangrentas de toda a América Latina. Cuba também exigiu que fosse readmitido na Organização dos Estados Americanos-OEA, que haviam sido expulsos em 1962.
  
Esta intervenção, tão descaradamente pró - comunista e anti - ocidental, foi denunciado pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, no manifesto " Red Arcebispo abre as portas da América e do mundo para o comunismo ": 
   
"... As declarações contidas no discurso de Mons. Helder delineou uma política de rendição incondicional do mundo ao comunismo. Estamos diante de uma realidade chocante: um bispo da Igreja Católica Romana insiste o prestígio derivado de sua dignidade como um sucessor dos Apóstolos para demolir os bastiões da defesa militar e estratégica do mundo livre contra o comunismo.Comunismo, sim, isso é o mais radical, o mais cruel, os inimigos mais cruéis e insidiosos que nunca batem contra a Igreja e da civilização cristã em todos os momentos "[ 7 ].
  
PROJETO REVOLUÇÃO COMUNISTA PARA A AMÉRICA LATINA
Mas talvez o episódio que causou maior surpresa foi o chamado "caso Comblin."
  
Helder Camara e José Comblin
    
Em junho de 1968, um documento de bomba, preparada sob os auspícios do Mons. Helder Camara pelo padre belga José Comblin, professor de Instituto Teológico (Seminário), em Recife, vazou para a imprensa brasileira. O documento propõe, nua e crua, um plano subversivo desmantelar o Estado e estabelecer uma "ditadura popular" de caráter comunista.Aqui estão alguns pontos:
  
  • Propriedade. No documento, o P. Comblin defende uma -agraria triplo, urbana e reforma Empresarial com base no pressuposto de que a propriedade privada e, portanto, a capital, são inerentemente injusto. Qualquer uso privado de capitais deve ser proibido por lei.
  • Total de Igualdade. O objetivo, disse ele Comblin é para estabelecer a plena igualdade. Qualquer hierarquia, tanto na política e nível e eclesial social, deverão ser abolidas.
  • revolução política e social. No campo sociopolítico que a revolução igualitária propôs a destruição do estado, as mãos de "pressão grupos" radicais, que, uma vez tomado o poder, deve estabelecer um ferro "ditadura popular" para silenciar a maioria, considerado "indolente".
  • Revolução na Igreja. Para permitir que o governo da minoria radical, sem entraves, o documento proposto o cancelamento virtual da autoridade dos bispos, que estariam sujeitas ao do poder de um corpo composto apenas por extremistas, uma igreja "politburo".
  • Abolição das Forças Armadas. As Forças Armadas devem ser dissolvida e suas armas distribuídas para as pessoas.
  • Censura da imprensa, rádio e TV. Como o povo não tenha atingido um determinado nível, controle. As elites que não concordam devem deixar o país.
  • Pessoas 's tribunais. Acusando o Judiciário de ser "corrompido pela burguesia , " Comblin propõe a criação de "pessoas extraordinárias ' s tribunais" para aplicar procedimentos sumários contra qualquer um que se opõe a este vento revolucionário.
  • Violência. No caso , é não é possível para implementar este plano subversivo por meios normais, o professor de seminário de Recife considerada recurso legítimo braços, para estabelecer pela força militar do regime ele teorizou [ 8 ], em aliança com outros grupos revolucionários: "Nós precisamos de obter suas mãos sujas com alianças sujas" proclamado [ 9 ].
 
CAMERA HELDER APOIO
O "Documento Comblin" teve na opinião pública no Brasil o efeito de uma bomba atômica. Em meio à controvérsia que se seguiu, o padre belga não negou a autenticidade do documento, mas "explicou" que era "apenas um esboço" (sic!). Por seu lado, a Cúria de Olinda-Recife admitiu que o documento havia deixado o seminário diocesano, sim, mas afirmou que "não é um documento oficial" (sic!).
   
Interpretando a indignação legítima do povo brasileiro, Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, então, escreveu uma carta aberta ao Mons. Helder Camara , publicado em 25 jornais brasileiros.Lemos na carta:
   
"Estou certo de interpretar o sentimento de milhões de brasileiros que pedem Vossa Excelência para expulsar o Instituto Teológico do Recife e da Arquidiocese, o agitador que tira proveito do sacerdócio para apunhalar a Igreja, e abusou da hospitalidade brasileira para pregar o comunismo , a ditadura ea violência no Brasil ".
     
Helder Camara respondeu evasivamente: "Todo mundo tem o direito de discordar. Eu só ouvir todas as opiniões. " Mas, ao mesmo tempo, ele confirmou Fr. Comblin no cargo de professor do Seminário, apoiando-se com a sua autoridade episcopal. Finalmente, o governo brasileiro revogou o visto do padre belga, que imediatamente teve que deixar o país.
  
TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
  
Mons. Helder Camara também é lembrado como um dos campeões da chamada "teologia da libertação", condenado pelo Vaticano em 1984.
  
Duas declarações sintetizar essa teologia. O primeiro, do compatriota Bispo Helder Camara, Leonardo Boff. "O que propomos é o marxismo, o materialismo histórico, a teologia" [ 10 ]. A segunda, o peruano Gustavo Gutierrez P., fundador da corrente "aquilo que entendemos como a teologia da libertação é o envolvimento no processo político revolucionário" [ 11 ].Gutierrez mesmo explica o significado de tal participação:
   
"Mas vai muito além, muito além de uma sociedade dividida em classes (...) só poreliminar a propriedade privada da riqueza criada pelo trabalho humano, ser capaz de estabelecer as bases para uma sociedade mais justa. É por isso que os esforços para projetar uma nova sociedade na América Latina estão se movendo cada vez mais para o socialismo "[ 12 ].

Precisamente sobre este assunto foi publicado recentemente na Itália um livro pela editora Cantagalli: Teologia da Libertação: a vida levam a pobre [ 13 ].
    
¿Amigo dos pobres E LIBERDADE?
Mas talvez a maior falácia sobre Mons. Helder Camara é apresentá-lo como um amigo dos pobres e defensor da liberdade.
    
O título de "defensor da liberdade" cai mal a quem ele elogiou algumas das ditaduras mais sangrentas que flagelado do século XX. Primeiro nazismo e, em seguida, o comunismo, em todos os seus aspectos: o soviético, cubano, chinês ...
   
Helder Camara é que esses fins são jogados. E isso é lógico, porque o nazismo (isto é, o socialismo nacional) e do comunismo, em frente na aparência, são alimentados pelas mesmas raízes ideológicas anti-cristãs, o marxismo.
     
Mas acima de tudo, o título de "amigo dos pobres" não corresponde a todos os que apoiaram regimes que causaram tanta pobreza extrema que foram classificados pelo então cardeal Joseph Ratzinger como a "vergonha de nosso tempo" [ 14 ].
    
Uma análise cuidadosa dos países da América Latina -a por país- mostra claramente que, onde foram aplicadas as políticas propostas por Mons. Helder Camara, o resultado foi um aumento significativo na pobreza e descontentamento popular. E onde, pelo contrário, as políticas opostas foram aplicadas, o resultado foi um aumento global do bem-estar.
     
Como um exemplo. Reforma Agrária, que Dom Helder Camara foi o principal promotor no Brasil e que, em vez de a panaceia prometido, virou-se para ser "o pior falha de política pública em nosso país , " em as palavras do insuspeito Francisco Graziano Neto, presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e reforma agrária), responsável pela implementação da reforma agrária no organismo vizinhos [ 15 ].
    
O leitor interessado em explorar o tema, com lotes de dados estatísticos relevantes, vocêpode consultar o livro acima mencionado. [ 16 ]
    
Ele estava certo o famoso jornalista italiano Indro Montanelli, quando ele disse que "a esquerda tanto ama os pobres, que cada vez que vem ao poder, faz o seu número vai aumentar."
    
Que sentido, o valor é, portanto, beatificar um personagem com esse pano de fundo pesado como demolir a ordem eclesiástica e social?
    
. Um poema famoso de Dom Helder Camara parece ser bom fundo de seu pensamento:

"Sonhei que o Papa estava ficando louco
e ele alimentou o fogo
para o Vaticano
e St. Peter 's Basilica ...
    
"Santo loucura,
porque Deus alimentou o fogo
que os bombeiros
em vão
., Tentou extinguir " Crazy Papa, passou pelas ruas de Roma, dizendo adeus aos Embaixadores acreditados para ele, jogando a tiara do rio Tiber compartilhar com o pobrestodo o dinheiro do Banco do Vaticano ... "o que uma vergonha para os cristãos! por um Papaviver o evangelho, temos que imaginar na loucura completa ...!"
   








   



      
NOTAS
1 ] Cf .. LOREDO de julho de L'altro volto di Dom Helder , "Tradizione Proprietà Famiglia", Novembro de 1999, pp. 4-5.
2 ] Luiz Alberto GOMES DE SOUZA, A JUC. I Estudantes ea política católicos , Editora Vozes, Petrópolis 1984, p. 156.
3 ] Haroldo Lima e Aldo Arantes, História da Ação Popular. Da JUC Ao PC do B , Editora Alfa-Omega, São Paulo 1984, p. 27-28.
4 ] Ibid., P. 37.
5 ] Ver, por exemplo, Scott Mainwaring, A Igreja Católica e Política no Brasil, 1916-1985 , Stanford University Press, 1986, p. 71.
6 ] Cf. .. Helder Pessoa Câmara, Works , Editora Universitária, Instituto Dom Helder Camara, Recife, 2004. Ver também, Massimo Introvigne, um notte nella Battaglia , Sugarco Edizioni, Milão de 2008.
7 ] Plinio Corrêa de Oliveira, O Arcebispo Vermelho abre como Portas da América e domundo para fazer ou o comunismo , "Catolicismo" No. 218, em fevereiro de 1969. Ele é interessante para enfrentar as muitas semelhanças - -para aliviar o discurso de Mons Helder com. proferida por Ernesto "Che" Guevara na ONU sobre 12 de dezembro de 1964.
8 ] Ver Plinio Corrêa de Oliveira, as medidas da PTF contra pai Pede subversiva , "Catolicismo", n ° 211, Julho de 1968.
9 ] Plinio Corrêa de Oliveira, O inabalável ", Folha de S. Paulo", 07 de dezembro de 1969.
10 ] Leonardo Boff, o marxismo na Teologia , no "Jornal do Brasil", 06 de abril de 1980.
11 ] Gustavo Gutierrez, Praxis Libertação e Crista fé , apêndice do Id., Teologia da Libertação , Editora Vozes, Petrópolis 1975, pp. 267-268.
12 ] Gustavo Gutierrez, Libertação Praxis e na fé cristã, em Lay Ministério Handbook , Diocese de Brownsville, Texas 1984, p. 22.
13 ] julho LOREDO, Teologia della Liberazione: Um Salvagente di Piombo per i poveri , Cantagalli, Siena de 2014.
14 ] Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, Instrução Libertatis Nuntius , 6 de agosto de 1984, XI § 10.
15 ] Francisco GRAZIANO NETO, Agrário Qualidade Reforma , em "O Estado de S. Paulo", 17 de abril de 2012.
16 ] julho LOREDO, Teologia della Liberazione ... cit., Pp. 315-338. O livro, a ser publicado no Peru, em sua edição italiana original pode ser encomendado on-line em info@atfp.it
http://wwwmileschristi.blogspot.com.br/2015/04/beatificacion-del-arzobispo-rojo.html

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