quinta-feira, 16 de junho de 2016

O papa Francisco é um padre militante do kirchnerato, ele dá poder aos violentos

No Rio, na JMJ 2013, Para Francisco com Dilma, Cristina, Evo Morales 
e o vice-presidente do Uruguai pelo Frente Amplo "tupamaro"

A desigualdade de atitude de Francisco I ao receber o presidente Macri 
causou péssima impressão
O tratamento frio e até carrancudo dispensado ao novo presidente Macri numa recepção no Vaticano estranhamente de apenas 22 minutos fez transbordar o vaso.


Uma simples página de fotos do evento encheu-se de comentários reveladores, originados dos mais variados setores geográficos, ideológicos, culturais e religiosos da Argentina.

— “A cara do Papa é a de um político que não comunga com Macri ... Informaram-te das atrocidades morais e da corrupção que vivemos durante doze anos? (...) Parece que não, por isso tua cara de poucos amigos em relação àquele que procura nos tirar do inferno que deixou tua protegida... Não há mais nada a explicar sobre o Papa e suas preferências. A verdadeira corrupção não lhe tira o sono”

— “Ele sabia bem e sabe tudo. Mas alguém terá posto do nosso dinheiro e muitos milhões e agora é K[irchenista]. Um papelão, outro sem vergonha (...) como se atreve????” 

— “E acabou sendo que o papa é um padre militante do kirchnerato. Que desilusão tão grande, eu tinha fé de que neste encontro com o presidente eleito pela maioria dos argentinos iria ter uma atitude mais bondosa e paternal que essa cara de desgosto indissimulável. E o pior é pensar que ele ampara um grupo de delinquentes que logo deverão prestar contas ante a Justiça argentina”

— “O Papa parece acreditar que Judas está a seu lado, e o problema é que Judas deixou o governo em dezembro e ele não percebeu ou não quer admiti-lo”. 

— “Mais uma realidade difícil de digerir para o papa peronista. Mas seu Deus quis assim: Mauricio é presidente”.

— “Pensar que eu chorei de emoção quando foi anunciado seu nome como novo Papa. Que desilusão. Se vier na Argentina tentarei não assistir a nenhum ato”.
Por sua vez, a deputada católica Lilita Carrió, da base aliada do presidente Macri, foi mais longe: “A verdade é que Bergoglio não ajuda a pacificar o país. Ele dá poder aos violentos” (“Clarín”, 28.02.16). 

http://esta-acontecendo.blogspot.com.br/2016/06/a-argentina-esta-chocada-pelos-gestos_16.html

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