Assim como a família Sarney controla o Maranhão há décadas, Roraima
transformou-se num feudo da família Jucá(PMDB) apadrinhado da clã Sarney(PMDB). O poder desmedido do hoje senador que se manteve líder em todos os governos, seguindo no interino de Michel Temer(PMDB). Por que?
Jucá e a Mineração em Roraima:
Rodrigo Jucá, filho de Romero Jucá, é, ao lado da atual mulher do senador Romero Jucá Rosilene Pereira ( à esq), dono de empresas como a R & J Empreendimentos, cuja sede fica num galpão abandonado em Boa Vista ( à dir) [2]
ASSIM, CONVOCAMOS, SOLICITAMOS, URGENTES MEDIDAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, PARA ESTAS E TANTAS OUTRAS IMPROCEDÊNCIAS RELATADAS PELA MÍDIA NO DIA A DIA DA POLÍTICA BRASILEIRA, ENVOLVENDO O DESVIO DO ERÁRIO, A DERRUBADA DO BRASIL COMO PAÍS SOBERANO.
sou cidadã brasileira,
notas:
A Procuradora da República Sandra Cureau(a do meio na foto acima),
coordenadora da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, afirma que tudo isso fragiliza o meio ambiente
brasileiro, expõe o meio ambiente aos maiores desastres e às maiores tragédias.
“O licenciamento, além de ser o momento em que a sociedade toma conhecimento do
que vai ocorrer naquele local onde ela vive, também implica uma série de
procedimentos no sentido de que aquela obra ao ser finalmente executada trará o
mínimo de impactos ao meio ambiente”.
A Agenda 21 na farsa do Aquecimento Global para venda de carbono Co², criada pelos banqueiros maçônicos sionistas, assinada por Collor de Melo, e seguida à risca pelos demais presidentes:
Romero Jucá é um profissional entreguista. Em 30 anos consagrados integralmente ao serviço público, Jucá percorreu uma trajetória invejável. Nos anos 70, era um mero assessor na prefeitura do Recife, em Pernambuco. Nos anos 80, tornou-se presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) e, em seguida, governador de Roraima, nomeado pelo então presidente da República, José Sarney, com quem muito aprendeu. Nos anos 90, virou secretário nacional de Habitação do governo Fernando Collor de Mello e se elegeu senador por Roraima. A partir dos anos 2000, dedicou-se a liderar os trabalhos do governo no Senado. Primeiro pelo PSDB, depois pelo PMDB. Destacou-se tanto na lida que foi líder no governo Fernando Henrique Cardoso, permaneceu líder nos dois governos do petista Luiz Inácio Lula da Silva e mantém-se líder no governo Dilma Rousseff. A identificação entre cargo e político é tamanha que, em Brasília, subentende-se que, havendo governo, Jucá será fatalmente seu líder no Senado.
O perigo
para a Soberania brasileira,,, eis que surge a MP 458 de Lula e Unger entregando a Amazônia brasileira: MP 458 O
Ministro Mangabeira Unger manipulou 67 milhões de hectares de terras na
Amazônia são terras devolutas, câmara incrementou, senado aprovou, Lula
transformou em Lei!, e Lei Inconstitucional ![9] Enquanto a soberania brasileira vai gradualmente para o saco,
atendendo a supostos interesses ambientalistas, o Comando Militar da Amazônia, o
Comando do Exército, e o Gabinete de Segurança Institucional protelam a decisão se é conveniente ou não
abrir um Inquérito Policial Militar para investigar a ação de movimentos
separatistas na Reserva Raposa do Sol e operação ilegal de uma milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões
(Piasol)”, em Umariaçú, no Amazonas que a PF, Abin, está investigando,...! [10,12]
Romero
Jucá convida ministro Mangabeira Unger professor The Harvard Rockfeller para
discutir propostas:
A criação de um Estado indígena
independente em Roraima. A mídia amestrada pelas verbas públicas do governo e
suas estatais recebeu orientações do Palácio do Planalto para omitir do
noticiário ou não jogar uma carga editorial pesada sobre o assunto. Os
militares da ativa também mantiveram silêncio obsequioso sobre o caso. - As 32 “nações indígenas” de Roraima ocupam 46% da área daquele
Estado sob ameaça de ser “brasileiro” apenas do ponto de vista formal. Com a
homologação do tratado das Nações Unidas, ali será uma área sob proteção
internacional, onde quem vai mandar são os interesses da Oligarquia Financeira
Transnacional, cujos membros defendem, abertamente, a “internacionalização da
Amazônia como patrimônio verde da humanidade”. O risco de perda de soberania
brasileira é enorme. Basta recordar que a Raposa do Sol foi homologada, em
2008, com a conivência dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que virou a página!
Roraima corre o risco de perder a soberania sobre mais uma parte
de seu território. O mais
recente crime de lesa-pátria, em
andamento, é a proposta de demarcação da Serra da Lua, no município de Bonfim,
para a criação de uma reserva florestal contínua. O projeto conta com o apoio de ONGs
financiadas pelo conhecídíssimo Príncipe
Charles Philip Arthur George Mountbatten-Windsor. Por mera coincidência, Sua Alteza Real o Príncipe de Gales é dono de
terras do outro lado da fronteira,onde mantém uma “reserva florestal”.
Roraima e a Serra da Lua: A união indissolúvel do Brasil e as homologações das reservas [14] (Mentem para o povo que lá será um Parque Nacional vejam no jornal de Roraima)
Telmário mente sobre criação de Parque Nacional na Serra da Lua!!!
Um lobista conta a revista ÉPOCA que buscava dinheiro vivo com doleiros para negócios suspeitos, que era usado para ocultar o nome de Jucá em empresas e que uma empreiteira deu imóvel ao senador.
- Jucá ganhou um apartamento em Brasília da empreiteira Via Engenharia;
- Jucá paga tudo em espécie;
- Para movimentar tanto dinheiro, Jucá recorria(e) a serviços de doleiros conhecidos;
- Cada ano à frente da liderança do governo no Senado significa a abertura de mais uma ou duas empresas ligadas a Jucá, em nome de laranjas ou familiares;
- A sociedade oculta na TV manipulada por Jucá;
- Jucá e o nepotismo em pontos chaves da administração roraimense.[2]
O misterioso "RJ" e as propinas da Construtora:
Polícia suspeita de ligações do senador Romero Jucá com a quadrilha da Construtora Gautama
A
Polícia Federal tem um suspeito: RJ
seria o senador Romero Jucá, o líder do governo no Senado.
O nome do senador peemedebista não surgiu apenas por causa da
coincidência alfabética. Papéis com anotações sobre RJ foram apreendidos na
casa do lobista Geraldo Magela Fernandes da Rocha, em Brasília. Ex-funcionário
de Zuleido e, durante anos, assessor de Romero Jucá, o lobista atuava no
Congresso para viabilizar os interesses comerciais da Gautama. Entenda-se por
isso garimpar emendas no orçamento em favor das obras da empresa e, depois,
conseguir a liberação dos recursos nos ministérios. As traficâncias do empreiteiro Zuleido Veras, o dono da
construtora Gautama, ia muito além das 61 pessoas denunciadas A agenda do empresário mostra que ele tinha
um excepcional cuidado, principalmente às vésperas da campanha eleitoral de
2006, em anotar nomes de políticos graúdos associados a cifras misteriosas. Papéis com
anotações sobre RJ foram apreendidos na casa do lobista Geraldo Magela
Fernandes da Rocha, em Brasília.
A senadora Roseana Sarney aparecia
na agenda do empreiteiro associada a cifras também no período eleitoral. Geraldo Magela foi
diretor da Radiobrás no governo Sarney, enquanto Romero Jucá foi indicado pelo
mesmo Sarney para ser governador biônico de Roraima. Eles são amigos e aliados
políticos há mais de duas décadas. Em Brasília, esse tipo de trabalho remunera muito bem os
envolvidos nas diversas etapas do processo. Os políticos costumam receber as
maiores fatias em anos eleitorais. [8]
Romero Jucá e Empréstimos do BASA Banco da Amazônia a Frigonorte
Lula decidira nomear Romero Jucá, apesar das
denúncias que pesavam sobre ele: além do empréstimo bancário que escancarara
propriedades rurais fantasmas, havia acusações de desvio de verbas públicas,
compra de votos, transações suspeitas com emissoras de rádio e televisão em
nome de laranjas e até a contratação ilegal de empresas de limpeza em Boa
Vista. A capital de Roraima era administrada pela prefeita Teresa Jucá, mulher
de Romero Jucá; — em maio de 2005, o STF (Supremo Tribunal Federal) determinava
a abertura de inquérito criminal para investigar outro ministro de Lula. Romero Jucá (PMDB-RR), da Previdência
Social, era suspeito de fazer uso
irregular de empréstimos concedidos pelo Basa (Banco da Amazônia) a
um frigorífico de sua propriedade a Frangonorte; — empréstimos teriam sido
obtidos mediante fraude, com a garantia de sete fazendas que, simplesmente, não
existiriam. — Romero Jucá não se sustentou no cargo. Deixou de ser ministro,
mas voltou forte no segundo mandato de Lula como líder do governo no
Senado. Enrolou-se novamente. No final de 2007, a
Polícia Federal deflagrou a Operação Metástase, a fim de debelar um esquema de
fraudes na Funasa (Fundação Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde). Entre
os mais de 30 presos, acusados de desviar R$ 34 milhões, estava o coordenador
da Funasa em Roraima, ex-deputado Ramiro José Teixeira. Ele fora nomeado para
chefiar o órgão por indicação de Jucá, dois anos antes. De acordo com as investigações,
era o líder do esquema de corrupção.
A Funasa
deveria cuidar de saneamento básico e da assistência à saúde de populações
indígenas. As fraudes tinham origem em verbas federais provenientes de emendas
parlamentares da bancada de Roraima no Congresso. Romero Jucá destinou R$ 10,5
milhões em emendas à Funasa de Roraima em 2007. Os desvios ocorreriam na compra
de remédios, contratos de saneamento básico e de transporte aéreo para
atendimento médico.
Lula não deu
demonstrações de se importar. Manteve
o seu líder de governo RJ no Senado.
Em dezembro de 2007, Romero Jucá foi formalmente denunciado ao STF (Supremo
Tribunal Federal) pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de
Souza. O líder de Lula teria obtido, de forma fraudulenta, empréstimo de R$ 3,1
milhões junto ao Basa (Banco da Amazônia), em 1996. O dinheiro deveria ter
viabilizado o tal abatedouro. Entre as acusações a Jucá, desvio de parte dos
recursos da operação de crédito destinada à Frangonorte e problemas com as
propriedades inexistentes, relacionadas como garantia.
Empresa ligada a Romero Jucá Boa Vista Mineração Ltda é autorizada pela União a pesquisar e explorar minérios em RR Roraima. O Conselho de Defesa Nacional, órgão consultivo da presidente Dilma Rousseff (PT) em assuntos relacionados à soberania nacional e à defesa do Estado democrático, publicou no dia 24 de fevereiro 2014.
Edgard Dias Magalhães, antropólogo, atual marido da deputada Teresa Surita(hoje prefeita) ex esposa de Romero Jucá (Foto: Divulgação)
O especial interesse do senador Romero Jucá
(PMDB-RR) nas jazidas minerais do Estado de Roraima, denunciado no final da
semana passada pela revista Época, ganha novo capítulo. O
Fato Real descobriu que antropólogo Edgard Dias Magalhães – o atual marido da
deputada federal Teresa Surita (PMDB-RR, ex-mulher do senador) – foi titular da
Diretoria de Mineração da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Roraima
(Codesaima) entre 23 de dezembro de 2009 a 30 de abril de 2010,
recebendo salário mensal de R$ 12.179,18. Jucá nunca se distanciou da ex-mulher e sempre
manteve com ela boas relações políticas. A prova é o apoio que o senador –
inclusive financeiro e por meio de seu império de comunicação – está dando à
candidatura dela à Prefeitura de Boa Vista este ano. Com o ‘sócio’ infiltrado
na Diretoria de Mineração da Codesaima, Jucá tinha acesso a todas as
informações privilegiadas sobre as regiões mais propícias para a exploração de
jazidas minerais no Estado[5]
Romero Jucá e o golpe na CFE em minha casa minha vida:
Em 1997 Jucá doou a Fazenda Recreio, localizada em Boa Vista,
capital de Roraima
sem valor significativo para os quatro filhos. A ex-mulher
Teresa Surita negocia com a CEF para implementação da Minha casa minha vida no
terreno que carece de serviços públicos; contou com a presteza da prefeitura
com influência da ex esposa de Jucá. A empreiteira doou 500 mil ao comitê de
Jucá ao senado. A CEF nega a supervalorização por uma área de fazenda recreio
por R$4 milhões,
a Caixa deveria ter pago, portanto, algo como R$ 1,5 milhão pelos 26 hectares,
ou R$ 2,5 milhões a menos.[3]
Clã familiar em Roraima, domínio de meios de comunicação e acusações de corrupção marcam carreira política de Jucá
Presidenta Dilma Rousseff posa para foto com a Prefeita reeleita de Boa Vista - RR, Teresa Surita ex esposa deJucá, o Senador Romero Jucá e a Ministra Ideli Salvatti no Palácio do Planalto. (Brasília - DF, 05/12/2012)Roberto Stuckert Filho/PR
Cultura para Roraima, e as verbas para onde foram?
Com recursos do Fundo Nacional de Cultura, os investimentos
em projetos que estimulem, capacitem e difundam ações da cultura brasileira na
região norte chegam a R$ 5 milhões. O apoio financeiro por projeto varia de 80
a 120 mil de acordo com os eixos definidos pelo Ministério. Durante o evento a
ministra Marta Suplicy lançou também 13 pontos de cultura que serão localizados
nas áreas indígenas, sendo cinco na região da Raposa Serra do Sol, no valor de
R$ 2,6 milhões.
Também foram anunciados o programa Pró- Cultura
e a criação de 360 CEUS – Centro de Artes e Esportes unificados, em todo país,
com cinema, teatro e biblioteca com grandes clássicos do cinema e literatura.[1]
A ex esposa de Jucá Teresa Surita (PMDB) ocupará pela 4ª vez o posto de prefeita de Boa Vista, deputada federal e ex-prefeita de Boa Vista, vai novamente governar a cidade,contou com o apoio do governador de Roraima, Anchieta Júnior (PSDB), e do senador Romero Jucá (PMDB-RR), seu ex-marido, que participou ativamente da campanha da prefeita eleita, acompanhando-a em comícios, carreatas e demais eventos de rua e na esplanada.
Ministro Patrus Ananias recebe Senador Romero Jucá e Prefeita de Boa Vista Teresa Surita (ex Jucá)
FAMÍLIA UNIDA
Rodrigo Jucá, filho de Romero Jucá, é, ao lado da atual mulher do senador Romero Jucá Rosilene Pereira ( à esq), dono de empresas como a R & J Empreendimentos, cuja sede fica num galpão abandonado em Boa Vista ( à dir) [2]
O CASAMENTO DE ROMERO JUCÁ COM ROSILENE :
Jucá chegou a participar de manifestações, com camisa da seleção brasileira, em defesa do impeachment de Dilma Rousseff, contra o PT e, segundo ele, contra a corrupção e pelo que vemos ele sempre convocado, deve liderar as barbaridades do Congresso Nacional;
Casamento alto luxo de Jucá com os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL), e os ex-presidentes José Sarney (PMDB-AP) e Fernando
Collor de Mello (PTB-AL),Marta Suplicy (SP) – recém filiada ao PMDB – e
os senadores oposicionistas José Serra (PSDB-SP), Aloysio Nunes (PSDB-SP) e
Agripino Maia (DEM-RN). Empresários, como o dono da multinacional brasileira
Friboi, completavam a lista de convidados VIP do casamento.Lustres brilhantes,
guardanapos personalizados, doces com as iniciais dos noivos e, no menu,
camarões ao champanhe e uvas thompson, filé ao molho de vinho, risotto de
queijo Gruyère e raviolle de burrata e limão siciliano.
A
riqueza de detalhes era tamanha que as letras "RR" estavam espalhadas
por toda a cerimônia. Bordada em guardanapos ou estampada nos doces da festa, a
sigla fazia referência à primeira letra dos nomes dos noivos – Romero e Rosilene – e ao estado de Roraima, base eleitoral
de Jucá.
O feitiço virou contra o feiticeiro: Na entrevista de uma
página, Romero Jucá fez considerações polêmicas acerca do governo, do PT e da
inocência e ética do PMDB, como se o partido nada tivesse a ver, nesses anos
todos em que Michel Temer é vice de Dilma, e comandou seis partidos na
Esplanada, com as crises política e econômica. "O CNPJ do PT está na Lava
Jato. O do PMDB, não", disse Romero.
"O PT era o piloto, e nós éramos os
comissários de bordo. A gente apenas dizia: apertem os cintos". E rechaçou
o argumento de que a sigla tem tanta culpa quanto o PT no Petrolão: "Nós
temos alguns nomes citados que estão sendo investigados. Mas o PMDB não é
Eduardo Cunha".[4]
sou cidadã brasileira,
notas:
[1]
http://boavistaja.com/noticias/boavista/2013/08/romero-juca-cumpre-agenda-com-ministra-marta-suplicy/
[2] O
laranja de Romero Jucá
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/05/o-laranja-de-romero-juca.html
[3]
http://istoe.com.br/421367_MINHA+FAZENDA+MINHA+VIDA/
[4]
http://fontebrasil.com.br/fonte/opiniao-formada/21815
[5]
http://reajaeacorde.blogspot.com.br/2012/09/especial-interresse-do-senador-romero.html
[6] Empresas de comunicação de
familiares do senador Romero Jucá (PMBD-RR) conseguiram no ano passado novas
concessões para operar em Roraima, algumas delas em pleno período
eleitoral.http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1101201111.htm
[7] http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/05/romero-juca-senador-sua-filha-explora.html
[8] http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/15433
[9] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2009/07/mp-458-mangabeira-manipulou-camara.html
[10]http://www.sae.gov.br/imprensa/noticia/agenda-brasil-romero-juca-convida-ministro-mangabeira-unger-para-discutir-propostas/
[11] https://homemculto.com/2010/08/09/estado-independente-indigena-em-roraima/
[12] http://www.brasilsoberano.com.br/artigos/ameacade_perda_da_amazonia_brasileira.htm
[13] http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2009/07/mangabeira-unger-e-o-bilionario-mercado.html
[14] http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2011/09/roraima-e-serra-da-lua-uniao.html
jucá, sarney, fhc, cacha$$o, antA, etc, deveriam ser empalados em praça pública, a servirem de exemplo!
ResponderExcluirAgenda 21, ação global, onu, união européia, unasul... antros da imbecilização, da escravização humana!
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