quinta-feira, 27 de agosto de 2015

pólo gás-quí¬mico binacional Brasil-Bolívia, em Corumbá e Puerto Suárez

Evolução na construção do pólo gás químico Brasil-Bolívia devido o envolvimento de Dilma (Ministra de Minas e Energia), Lula (Presidente)  e o agropecuarista de MS José Carlos Bumlai (interessado no projeto).

14.01.2004 - A ministra Dilma e o governador do Mato Grosso do Sul, Zeca do PT, vão discutir a construção de um ramal do Gasbol passando pela região Norte do estado até Brasília. O pleito atende, de acordo com o governador e prefeitos da região, a demanda do local pelo insumo. Também estará em pauta a implantação do pólo gasquímico de Corumbá e a expansão do programa de eletrificação de Mato Grosso do Sul. (14.01.2004)[1]

28.01.2004 - A ministra Dilma disse que o Governo boliviano demonstrou interesse no projeto brasileiro de construção conjunta de um pólo gás-químico na fronteira entre os dois países. Dilma esteve sábado na Bolívia para apresentar a proposta ao Governo daquele país. O projeto, que ainda está sendo elaborado pela Petrobras, prevê a produção de GLP, fertilizantes e produtos petroquímicos. "O projeto tem a perfeita adequação aos objetivos bolivianos e brasileiros", afirmou a ministra. Segundo Dilma, a Bolívia possui um papel estratégico na questão energética do Mercosul. "Em qualquer hipótese, a ampliação das nossas relações bilaterais passa por um processo de aproveitamento desses recursos", disse Dilma. De acordo com ela, é necessário estimular uma discussão conjunta sobre o local de instalação do empreendimento - se em território boliviano ou brasileiro e sobre o cronograma de um eventual projeto. (28.01.2004)  [1]

28.01.2004 - O projeto para venda de gás boliviano para a TermoPantanal, a preço mais baixo do que o das térmicas do PPT, ainda não é consenso na diretoria da Petrobras, que pode até vir a se tornar sócia no projeto. José Eduardo Dutra explicou que ainda é necessária a análise jurídica dos contratos para saber se a Petrobras Bolívia (PEB) pode assinar um acordo de fornecimento com a MS Gás independentemente de outros contratos firmados pela Petrobras controladora. (28.01.2004) [1]

19.02.2004 - Dilma Rousseff, adiou para a primeira quinzena de abril a reunião que teria com os governadores do Mato Grosso do Sul, Zeca do PT e de Goiás, Marconi Perillo, prevista para a última quarta-feira, 18 de fevereiro, em Brasília. Durante a audiência, seria discutido o traçado do gasoduto que vai derivar de Mato Grosso do Sul, passar por Goiás e chegar ao Distrito Federal. Segundo o governo do MS, o comunicado foi feito pela própria ministra ao governador Zeca do PT. Ainda de acordo com o governo do MS, o adiamento da reunião aconteceu em função do encaminhamento das Medidas Provisórias no Congresso, que está mobilizando todos os setores do governo federal envolvidos com a política energética. (19.02.2004) [1]

08.03.2004 - O contrato entre a MS Gás e a Petrobras Bolívia para o fornecimento de gás com preço reduzido será assinado, com a presença da ministra Dilma Rousseff, no dia 11 de março. Os 2 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia não fazem parte do volume de 30 milhões de metros cúbicos contratado da Bolívia pelo Brasil, nem do contrato de 3,4 milhões assinado pela MS Gás com a estatal. Hoje, o consumo do Mato Grosso do Sul está muito abaixo do valor contratado. O presidente da MS Gás, Maurício Arruda, informa que o montante está em 1,2 milhão de metros cúbicos por dia devido ao nível de operação das térmicas William Arjona, da Tractebel, e Três Lagoas, da Petrobras. (08.03.2004) [1]


09 Julho  de 2004 |  11h17
Brasil/Bolívia: Governos assinam “estratégica” na ares de energia

pólo gás-quí¬mico binacional Brasil-Bolívia, em Corumbá e Puerto Suárez.

15/02/2007
Preço do gás boliviano para o Mato Grosso mais que triplica  

15/02/2007 - 12h13

Brasil vai pagar US$ 100 milhões a mais por ano pelo gás da Bolívia


16/01/2009
Lula quer acelerar polo gás-químico na fronteira de Corumbá 

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