Posted: 21 Sep 2014 01:30 AM PDT
As inconmensuráveis riquezas contidas na região amazônica causam inveja em todo o mundo.
Não faltam e cada vez menos faltará países, multinacionais ou grupos ideológicos querendo fincar pé nas regiões menos povoadas da Amazônia brasileira. É questão de soberania nacional que o País ocupe efetivamente esse território. E quem melhor do que os próprios cidadãos brasileiros para se instalarem lá para produzir, povoar e garantir o controle nacional? Porém, o ativismo ambientalista, de mãos dadas com o indigenismo e outros pretextos de fundo ideológico, vêm bloqueando a larga ocupação dessa imensa parcela estratégica do país. Restrições legais de toda espécie, como demonstrou o Dr. Evaristo de Miranda no post O BRASIL ACABOU?, tornam extremamente árdua senão impossível a expansão natural da atividade produtiva e da população brasileira nessa prometedora região. E até vem expulsando-os da região como aconteceu na reserva Raposa/Serra do Sol.
Porém amigos ideológicos das esquerdas populistas representadas em partidos de governo – e não faltam na oposição – vêm assinando dezenas de acordos com países como a Rússia e a China para a exploração das riquezas da região amazônica. Desses contratos e acordos bilaterais, o brasileiro sabe muito pouco. Só se sabe que a presidente Dilma Rousseff é amiga de Vladimir Putin e de Xi Jiaoping, que as afinidades ideológicas pró-comunistas deles são numerosas e que se encontram em reuniões como a dos BRICS. Na África, o desembarco de empresas, engenheiros e mão de obra chinesa é um fato em continuada expansão. O que viriam fazer a Rússia e a China na Amazônia, seus governos, suas empresas ou suas ONGs? Nesse sentido causa preocupação noticias como a que comentamos a seguir. Enquanto o cientista político James To comenta em livro que 64% dos chineses que conseguiram reunir algum pecúlio desejam ou já planejam abandonar seu país, o “The Wall Street Journal” informa que o governo chinês iniciou campanhas de propaganda para garantir a “lealdade” desses chineses no exterior. Os principais líderes da revolução comunista chinesa foram intelectuais formados na Europa. Mas hoje os estudantes mais dotados, que estudam no Ocidente, não querem ficar integrados ao superpoder tirânico e procuram se instalar longe dele.
Porém, o sistema maoísta pretende tirar proveito dessa migração. Para isso montou um monstro burocrático — a Agência dos Assuntos Chineses no Além-mar do Conselho do Estado — para garantir o “controle remoto” sobre esses autoexilados. A finalidade máxima, diz o jornal americano, é garantir que fiquem fiéis ao Partido Comunista. O povo chinês é laborioso e hábil no comércio. Na Indonésia, país muçulmano, os imigrantes chineses conquistaram uma posição hegemônica nas pequenas lojas. A instalação de grandes colônias de cidadãos chineses em outros países pode facilitar a entrada de agentes treinados pelo governo de Pequim, que obedecerão às instruções do regime. Zbigniew Brzezinski, ex-conselheiro de segurança nacional do presidente do americano Jimmy Carter, lembrou que numa reunião entre esse presidente e o chefe da China, Deng Xiaoping, Carter começou a falar de Direitos Humanos. Deng saiu-se então com uma inesperada: “Bem, nós os deixaremos partir... >>>>>>>!Você está preparado para aceitar 10 milhões?"
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Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
Na América do Sul, nova estratégia bélica chinesa área de 200 hectares cedida a ela pelo governo nacionalista-bolivariano de Cristina Kirchner, os convênios entre Cristina Kirchner e o ditador maoísta Xi Jingping foram assinados no maior sigilo, tendo as obras sido iniciadas sem a indispensável aprovação do Congresso. Dois deputados estaduais que tentaram visitar a base foram proibidos de entrar.
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