quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Celso Amorin, Mirian Leitão e a Comissão da (In)verdade, porque apura só um lado














Avante Velhos patriotas e jovens guerreiros, o Brasil clama pelo Estado Democrático de Direito. Lutem para que o nosso jovem e querido Brasil não se transforme em comunista. Brasil Acima de Tudo.

O governo faz de tudo para desmoralizar as FA por culpa daqueles que se deixou contaminar pela corrupção; e quanto aos demais combatentes que não perde o seu brilho, continua firme, treinando, e com toda minha certeza agirá no momento certo. Amorim chegou até proibir qualquer comemoração sobre 31 de março. Por que o ministro Gilson Dipp que comandou a Comissão da (in)verdade afastado por infecção no pulmão, agora se dedica à formação e orientação dos conselhos soviets[1] já por conta do inconstitucional Decreto societs 8243 da Sra. Dilma Rousseff? 

Por que Dipp cedeu para Globo iniciando a campanha de difamação dos militares? Por que não houve a investigação também da guerrilha brasileira treinada clandestinamente por  Fidel Castro nos anos 60/70 para implantar no Brasil o comunismo? 

O jurista  Gilson Dipp  deveria ter-se declarado impedido de integrar a Comissão da (In)verdade, até por poder estar imbuído de sentimentos revanchistas.  Gilson Dipp, o referido Jurista nasceu "vermelho". Ou seja, desde criancinha viveu sob o manto do tenebroso socialismo, uma vez que é filho de Daniel Dipp, famoso político de Passo Fundo, pertencente ao antigo PTB de Getúlio Vargas e, posteriormente, migrou para o PDT do subversivo Leonel Brizola. Preciso falar mais alguma coisa? Ah, sim, já ia me esquecendo: em 2009, último ano de mandato do [.] Lula,  Dipp foi considerado pela Revista Época como um dos 100 homens mais influentes do País. Com certeza não foi pelo seu saber jurídico! 
(Fotos: Reprodução/GloboNews)
Em entrevista pela GloboNews, Míriam Leitão confronta Celso Amorim, o homem agora responsável pelas Forças Armadas (Fotos: Reprodução/GloboNews) A jornalista gagueja em vários momentos e o mesmo acontece com Celso Amorin, Por que?
O ministro da Defesa Sr. Celso Amorim como "diplomata" sacramentou junto a ONU a OIT 169 que doará futuramente a Amazônia podendo a ONU dividí-la em 216 Estados independentes do Brasil,  não se permitiu estar presente na reunião na Câmara Federal à convite do Dep. Quartiero para discutir sobre o assunto da demarcação das terras indígenas, dizendo não ser problema dele "Que Ministro da Defesa do Brasil é este?" https://www.youtube.com/watch?v=VWXTEa4pcLg

Declarou o Ministro Amorin na entrevista da TV Globo a jornalista Miriam Leitão em jun/2014 dizendo pela sua experiência como embaixador, que o Estado Democrático de Direito está mudando com as inclusões dos convênios internacionais, que não tem cabimento continuar como está, tem que obedecer os Direitos Humanos das convenções, exigidos pela ONU!  http://g1.globo.com/globo-news/miriam-leitao/videos/t/ultimos-programas/v/miriam-leitao-veja-entrevista-exclusiva-com-o-ministro-da-defesa-celso-amorim/3458161/ (se não abrir o vídeo, leia:[2].  

Celso Amorim deixou bem claro, e a entrevistadora Miriam que mostrando aparente nervosismo gaguejava muito, que o Sr. Ministro da Defesa Celso Amorim apóia a  nova ordem globalista e tudo fará para desmontar e desmoralizar a Defesa Nacional, tanto, que disse ter proibido qualquer manifestação sobre 31 de março/1964, data do início do regime militar, para conter os comunistas dentro do território brasileiro. O vídeo à seguir, apresenta os perigos que assombrava o Brasil nos anos 50/60 e como a guerrilha que tentou tomar de assalto o país, atrasou o processo democrático no Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=k1t6WXFXZA8
Assim, chegará o dia em que o Sr. Celso Amorim proibirá os paulistas e paulistanos à comemorar a revolução de 9 de julho de 1932, quando os paulistas lutaram pelos direitos do povo, e o Brasil todo ganhou a constituinte. O Sr. Ministro Amorim quer apagar mais uma vez da memória, a verdadeira história do Brasil;
Resumo parte da entrevista, porque o vídeo da globo link acima, não mais abre. E digo, assisti a entrevista na íntegra ao vivo e novamente por várias vezes anotando cada fala deles:
Míriam– Ministro, os militares disseram que não houve desvio de função, mas a resposta causou perplexidade...
Amorim – [...] A CNV não perguntou se as pessoas foram torturadas. Ela focaliza muito na destinação dos imóveis. Com esta pergunta, a resposta também sinaliza uma resposta formal. Não houve, não há registro formal de desvio de funcionalidade...
Míriam– A CNV fez as perguntas erradas?
Amorim – Ela não fez as perguntas que ela não precisava fazer [...] As FFAA não negam, nem comentam. Elas não contestam. Elas simplesmente não entram [no assunto]. Se um estabelecimento, militar ou outro qualquer, é usado para tortura, isso não é um ilícito administrativo. Isso é um crime [...] Especificamente sobre as torturas, ela [CNV] não faz nenhuma pergunta, ela afirma. E as afirmações [da CNV] não são contestadas.
Míriam– Uma coisa é o DOI-CODI prender. Outra coisa é matar o preso.
Amorim – Isso é horrível. Não é um desvio de finalidade, é um crime. [...] Se você disser que as respostas são formais, eu concordo. Até acho que elas são formais. Elas não são mentirosas, nem descumprem formalmente o que foi perguntado. Elas decepcionam quem...
Míriam– ... elas omitem a questão principal, ministro. As pessoas foram mortas dentro de instalações militares, foram torturadas, e não foi para isso que se criaram essas instalações. Elas existem para defender o Brasil, não para torturar e matar brasileiros.
Amorim – Não há a menor dúvida. Tortura e morte é errado em qualquer lugar. Eu acho isso e a sociedade brasileira acha isso...
Míriam– Mas os seus comandados não acham. Como ministro da Defesa, o sr. é o comandante dos comandantes militares. O sr. não deveria levá-los a tomar uma decisão sobre isso? O que eles fizeram nessa sindicância foi tergiversar sobre a questão fundamental que se pergunta...
Amorim – Nós estamos completando uma transição, a última etapa da transição é o relatório da CNV. A CNV vai produzir um relatório final e todos terão que se posicionar diante dele. Quanto às respostas em si à CNV, elas atendem ao que foi perguntado formalmente. Não houve nenhuma pergunta, tipo “o sr. confirma que houve tortura e morte?”. Até porque eu sei que a resposta aí seria: “Todos os documentos da época [da ditadura] foram destruídos”.
Míriam– É o que eles dizem, aliás.
Amorim – Não houve nenhum esforço, nenhuma pretensão de negar os fatos...
Míriam– O jornalista Zuenir Ventura escreveu que, se [tortura e morte]não era desvio de função, então era norma. O que o sr. diz dessa conclusão?
Amorim – Acho que tortura e assassinato de uma pessoa indefesa é algo indefensável. Se isso era norma explícita, eu não... eu creio que não. Mas, implícita, talvez fosse. Infelizmente, era um governo ditatorial. Ninguém vai discutir isso. Você sabe muito bem: eu deixei meu cargo na Embrafilme porque autorizei a elaboração de um filme pago pela empresa em que a OBAN era o tema central.
Amorim – O Brasil precisa das FFAA. E os militares de hoje não são os militares de ontem. Nós precisamos dialogar com estes militares de hoje. Eles tem que saber separar o que foi o passado e o que é hoje. O 31 de março já não é mais comemorado...
Míriam– Mas eles mesmos não fazem esta separação, quando não admitem os erros do passado. Até para preservar a instituição [das FFAA], eles não deveriam fazer esta separação?
Amorim – Você quer minha opinião pessoal? Acho que devem [fazer a separação]. Mas, isso não se faz com uma ordem. Isso é uma mudança cultural. Porque, as ordens eles podem até obedecer. Isso é uma mudança cultural que vem aos poucos. Essa ordem depende do diálogo. Há outras concepções culturais das corporações. Como isso se concilia, é uma coisa complicada. Não vou entrar aqui numa discussão filosófica sobre culpas coletivas, ou culpas intergeracionais. O tempo vai fazer com que isso ocorra. O primeiro passo é eliminar as coisas oficiais, como as comemorações do 31 de março. Nunca ouvi de nenhum militar, pelo menos comigo, nunca ouvi nenhum defender a tortura, sob nenhum aspecto. Nenhum veio aqui e disse: “Ah, mas naquele caso tivemos que fazer isso...”. Nenhum. Nunca ouvi. Nem direta, nem indiretamente.
Míriam– E nem condenaram, também...
Amorim – [...] Como a criação do Estado Maior Conjunto das FFAA, subordinado diretamente ao Ministério da Defesa. Ou seja, o Ministro está na cadeia de comando, inclusive das operações militares. E temos um secretário-geral civil, no mesmo nível dos comandantes. Incluímos disciplinas de direitos humanos em todas as escolas militares. Os livros [das escolas militares] devem ser aprovados pelo MEC e fazem parte do currículo. Os colégios militares são excelentes. Você poderia me perguntar: “Mas, o sr. não pode dar uma ordem?” Posso, mas eu prefiro convencer. O convencimento tem mais durabilidade. Aprendi isso com a diplomacia. Acho que o convencimento é melhor do que uma ordem estrita.
Míriam – Em algum momento as FFAA vão se deixar convencer a pedir desculpas ao País pelos crimes cometidos na ditadura, para que eles não se repitam?
Amorim – Esta é uma questão complicada. Eu não sei... Acho que... talvez, talvez. Eu esperaria... Acho que o grande input para isso seria o próprio relatório da CNV, o tratamento que ele vai ter e como será recebido pela sociedade. Agora, você tem um conflito entre duas concepções. Uma, as FFAA de hoje pedindo desculpas pelo que não foi feito por elas? Não sei... Eu, como ministro das Relações Exteriores, se formos pedir desculpas por tudo que tenha sido feito pelo Itamaraty, inclusive no tempo da ditadura, talvez fosse complicado para mim... Acho melhor ir mudando, mudando a prática, e deixando aquilo que se deve ver e analisar para o Judiciário, o Congresso, a sociedade... Mas, não sei... Talvez fosse bom para eles [os militares]. Eu acho...
Muito estranho só agora a Jornalista Miriam Leitão ou a codinome "Amélia" declarar a "sua tortura"!! O PT sempre a sacramentou, a pisoteou, a desmoralizou porque ela discursava o jornalismo. De repente, a jornalista Miriam Leitão  codinome "Amélia" passou a ser vítima, foi torturada, desmoralizada, e para a esquerda, para o PT a jornalista  passou a ser a GRANDE HEROÍNA. Hoje, o PT a homenageia.  Leiam o depoimento à seguir:



A confissão e o pedido de desculpas de Mírian Leitão
Caros amigos
Li, sensibilizado, o relato da jornalista Mírian Leitão sobre o que supostamente lhe teria acontecido, em 1972, após ter sido detida por agentes da Polícia Federal (PF), em Vila Velha (ES), os quais ela facilmente identificou por força de suas atividades subversivas a serviço do PC do B, sob o codinome de “Amélia”, dentre elas a de “guardar os rostos” do inimigo.
Sua prisão, junto com a do seu namorado, segundo ela própria, não foi, portanto, “um engano”, havia razões para isto, tanto que o seu codinome já era conhecido pelos órgãos de segurança.
Se levarmos em consideração que, em dezembro de 1972, mais de cem pessoas tinham sido mortas em consequência de atentados terroristas, 300 bancos tinham sido assaltados por terroristas, 300 militantes comunistas haviam sido enviados para cursos de terrorismo na China e em Cuba, vários quartéis haviam sido assaltados para roubo de armamento, 3 diplomatas haviam sido sequestrados, militares estrangeiros haviam sido justiçados, vários atentados à bomba haviam sido executados - dentre eles o do Aeroporto dos Guararapes e o ataque ao QG do II Exército - e que a Guerrilha do Araguaia - comandada, patrocinada e mobiliada por agentes do PC do B - estava em curso de operações, é fácil concluir que a militância da jovem jornalista e de seu namorado nos quadros do partido os enquadrava na categoria de agentes do terrorismo.
Se considerarmos, ainda, o modus operandi do recrutamento dos comunistas para as Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA), podemos, sem medo de errar, admitir que os dois jovens detidos naquele dezembro de 1972 estavam, no mínimo, sendo preparados para reforçar os efetivos da guerrilha.
Em que pese o desrespeito e a intimidação do tipo de interrogatório a que, supostamente, ela teria sido submetida, inclusive com o emprego de uma cobra, - cujo comportamento, embora inofensivo naquelas circunstâncias, não seria necessariamente do seu conhecimento -, bem como o constrangimento da nudez , da “ameaça” de estupro e dos “cães pastores, babando de raiva”, é irrefutável que a prisão da jovem jornalista e de seu namorado obedeceu à lógica das evidências que as circunstâncias e os dados existentes justificavam, tanto que seu berreiro na calçada não comoveu os passantes!
A Sra Mírian Leitão tem todas as razões do mundo para não esquecer do que, supostamente, teria acontecido com ela naqueles dias, assim como também não vejo razão para que ela tenha esquecido dos motivos que a levaram a receber um codinome – “Amélia” - de uma organização terrorista!
Sua vingança foi sobreviver e vencer (sic), diz que não cultiva nenhum ódio, o que é demonstração de grandeza de espírito e que a valoriza como ser humano.
No entanto, a julgar pelo que se sabe das ações e dos objetivos destrutivos dos militantes e da organização às quais, à época, se aliou - não menos desprezíveis do que as que diz ter sofrido sob a custódia de agentes de segurança -, é de se esperar que complemente seu valor pessoal com a humildade para admitir sua participação, qualquer que tenha sido, nas práticas terroristas que deram motivo e razão para a guerra da qual se diz vítima.
Confessar, agora, sem pressão, por amor ao Brasil e à liberdade, que apoiava o terrorismo e que queria para nós o que os irmãos Castro e o “Chancho” Guevara impuseram a Cuba e pedir desculpas por isto aos brasileiros, daria a todos nós, aí incluídos seus filhos e netos, muito mais “segurança no futuro democrático do país”.
Gen Bda Paulo Chagas
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil – Grupo Ternuma =
[1] http://consocial.com.br/20140711gilsonDipp.asp
[2]http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed812_a_reporter_pergunta_o_ministro_gagueja -    http://g1.globo.com/globo-news/miriam-leitao/videos/t/ultimos-programas/v/miriam-leitao-veja-entrevista-exclusiva-com-o-ministro-da-defesa-celso-amorim/3458161/
[3] Mudança e Divergência: Os Governantes do Brasil, A Serviço de Quem?http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/07/os-governantes-do-brasil-servico-de-quem.html

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