quinta-feira, 1 de maio de 2014

Reator, Nióbio, Urânio, Os Imperialistas com respaldo dos nacionais, resolveram tomar a Amazônia e Roraima

O governo Federal tem até julho/2014 para recusar a convenção ONU/OIT 169 do contrário o Brasil será dividido em 216 Estados determinado pela ONU. O Brasil perderá sua Soberania, e ficará assim:
                     Demarcação para a ONU ou para o PT?
Ficou chocado com o Mensalão?
Revoltado com a presença de Renan no Senado?
Indignado com a sujeira da Petrobras?
Pois se segura, malandro,
VEM COISA MUITO PIOR!
Este vídeo, que você não verá de jeito nenhum na mídia,
revela o plano diabólico de tomar parte da Amazônia rica dos brasileiros.
 E no link, saberá que em JULHO de 2014,
o Brasil vai perder 
40% DO SEU TERRITÓRIO de acordo com
 lei assinada por LULA.

Na assinatura da Portaria 820, na gestão Cardoso. No voo entre amigos,além dos acertos da demarcação indígena, Luiz Inácio e Cardoso trataram de conversar a respeito de CPIs que entenderam DEVEM SER EVITADAS.

Podem apostar: se nada de extraordinário acontecer, se nenhuma reação popular imprevisível sobrevier, as coisas vão se encaminhar no sentido de que tenhamos centenas de nações indígenas, completamente independentes do Brasil, aqui dentro do país. Teremos também centenas de reservas ambientais, centenas de áreas reservadas para reforma agrária do MST e para quilombolas. Teremos ainda concentração dos meios de produção nas mãos de poucos amigos da nomeklatura petista, bem como nas mãos dos membros desta própria e também do Estado. Nossa classe média se nivelará por baixo, formando uma nação de ignorantes, técnicos, de apertadores de parafusos, de profissionais incompetentes de nível superior (que de superior não terão nada) e de funcionários públicos militantes partidários dependentes do Estado. A população desarmada ficará completamente à mercê do terrorismo de estado, bem com da militância do crime organizado – que o estado finge combater.

As multidões enfurecidas começam a matar por conta própria. E isso parece não impressionar mais ninguém. A perda ao direito fundamental da Justiça é uma abertura para a catástrofe

As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios incluem-se no domínio constitucional da União Federal. As áreas por elas abrangidas são inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva. 
A Carta Política, com a outorga dominial atribuída à União, criou, para esta, uma propriedade vinculada ou reservada, que se destina a garantir aos índios o exercício dos direitos que lhes foram reconhecidos constitucionalmente (CF, art. 231, §§ 2º, 3º e 7º), visando, desse modo, a proporcionar às comunidades indígenas bem estar e condições necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições
Um território correspondente a 11 cidades de São Paulo (que tem quase 11 milhões de habitantes) – o que valeria dizer, se habitado nos moldes dessa metrópole, a mais de 110 milhões de brasileiros – foi praticamente assegurado pelo Supremo Tribunal Federal para apenas 18 mil índios.
É preciso lembrar que o presidente do STF, Nelson Jobim, viajou a Roma no avião de Luiz Inácio, Cardoso, Sarney e o presidente do Senado, Renan Calheiros — PMDB, quem assinou a Portaria 820, na gestão Cardoso. No voo, além dos acertos da demarcação, Luiz Inácio e Cardoso trataram de conversar a respeito de CPIs que entenderam devem ser evitadas.

Entretanto, apenas a União foi intimada a contestar a ação, faltando integrar a lide o senhor Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça que editou a Portaria, e o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República que, com aquele, assinou o decreto homologatório respectivo. Sem que seja ouvido o Conselho de Defesa Nacional.

 xi.  A Portaria 820/98 englobou na demarcação das terras indígenas Raposa Serra do Sol a área constante do Parque Nacional Monte de Roraima, já criado pelo Decreto 97.887, de 28.07.89;
xii. A Portaria 820/98 englobou a área de 90.000 há dos Ingarikós, já demarcada anteriormente por meio da Portaria Interministerial nº 154, de 11.06.89, sem maiores explicações.

O processo de demarcação da área indígena Raposa/Serra do Sol foi desenvolvido de forma irregular, contendo ilegalidades e inconstitucionalidades. o laudo antropológico sobre a área em questão foi assinado por apenas um profissional, o que seria prova de uma presumida parcialidade. Tese que é robustecida com a alegação de fraudes e insuficiências múltiplas nos trabalhos que redundaram na demarcação em causa. A portaria em tela mantém os vícios daquela que a antecedeu (a de nº 820/98).
O artigo 6º da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre Povos Indígenas e Tribais:
As etnias indígenas da área: Ingarikó, Macuxi, Patamona, Wapichana e Taurepang. Todos forneciam informações e nenhum deles subscreveu o relatório nem o parecer antropológico, elaborados pela antropóloga Maria Guiomar Melo,  e pelo Prof. Paulo Santilli (que nunca esteve em Roraima), respectivamente. Ficar claro que o laudo antropológico,   O Relatório do Grupo Interdisciplinar foi assinado por uma única pessoa, e mediante recortes de jornais, a antropóloga Maria Guiomar de Melo, representante da Funai. A participação do Conselho Indígena de Roraima – CIR e do Conselho Indigenista Missionário – CIMI foi decisiva na elaboração do Laudo.(8,9)  Com efeito, a análise da situação fundiária da Raposa/Serra do Sol foi baseada em levantamento realizado pelo Conselho Indígena de Roraima – CIR. O texto chega mesmo a declarar que “foi visando ampliar seu campo de atuação política e defender sua terra, que o CIR encaminhou ao GT a pesquisa sobre a situação fundiária da AI RAPOSA/SERRA DO SOL”. Outrossim, o parecer jurídico do Laudo foi escrito pelo advogado Sr. Felisberto Assunção Damaceno, membro do CIMI.(03)  À Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima - SODIUR, entidade que, conforme os fatos narrados no laudo produzido em Juízo, não foi ouvida no curso do processo demarcatório.(05) Os índios ligados à Sodiur (Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima) entraram no final da tarde na sede do órgão federal. em protesto contra a possível retirada dos habitantes não-índios do interior da terra indígena Raposa/Serra do Sol. O grupo é favorável à permanência dos arrozeiros no local. O caso aguarda definição do STF.(06).

O Governador de Roraima Ottomar Pinto (Folha de São Paulo, 24/04/2005) afirmou ter ouvido, do próprio Luis Inácio, que a medida tinha inspiração externa ao país: toda vez que ia ao exterior recebia pressões e reclamações favoráveis à homologação da reserva. Disse que ele tinha pressa em atender a essas demandas.

"Ninguém é contra a demarcação, mas que ela seja feita em ilhas, porque as
pessoas não podem ser expulsas do local onde moram e trabalham. Está faltando visão estratégica e de segurança." a polêmica é fruto da "pressão internacional (das ONGs) e o governo não está atento para o fato de que aquela área, que é de fronteira, é sensível e pode se transformar em um ponto de conflito". A demarcação da área indígena em terras contínuas vai pôr em risco a segurança das fronteiras brasileiras. "Não existe outro país que permita que alguém ou um grupo tenha soberania na faixa de fronteira" A região amazônica não está apenas em solo brasileiro e que há "contenciosos territoriais entre países da região".

As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios incluem-se no domínio constitucional da União Federal. As áreas por elas abrangidas são inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva.

A Carta Política, com a outorga dominial atribuída à União, criou, para esta, uma propriedade vinculada ou reservada, que se destina a garantir aos índios o exercício dos direitos que lhes foram reconhecidos constitucionalmente (CF, art. 231, §§ 2º, 3º e 7º), visando, desse modo, a proporcionar às comunidades indígenas bem estar e condições necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições. 

A campanha indigenista está provocando uma escalada nos conflitos em vários Estados e revela potencial de uma guerra civil. O risco será maior se o Governo não denunciar a Convenção dos Direitos dos Povos Indígenas até julho de 2014, pois perderemos as condições jurídicas de recusar a independência e a secessão de quaisquer das reservas que assim o desejar. A campanha indigenista, orientada do estrangeiro visa também quebrar o setor produtivo rural, como se viu em Roraima,(tiraram os arrozeiros) os próprios  brasileiros expulsando os brasileiros, loucura! e não serve aos índios que desejam prosperar ( como todo ser humano) pois retira deles  a liberdade, o direito de desenvolvimento pleno de sua própria vida forçando-os a voltar a viver como na idade da pedra, o confinamento. Não é de admirar que os maiores inimigos do movimento indigenista sejam os índios esclarecidos.(01)

Na época do descobrimento do Brasil,  tapeavam-se os índios com espelhinhos e bugigangas, hoje as grandes potências,  através de suas “ONGs” de fachada, usam a bandeira nobre da ecologia. 
Os “abutres” do Norte (leia-se establishment anglo-americano e seus asseclas europeus), assim como todo abutre, geralmente não abate sua presa, espera ela adoecer e morrer para aproveitar seus despojos.

A Oligarquia Financeira Internacional representada pelas ONGs, não estão nem aí para os índios, estão de olho mesmo é nas jazidas de nióbio e titânio (terra indígena do alto Solimões também conhecida por Cabeça do Cachorro - AM); urânio (reserva indígena Raposa Serra do Sol e maciço do Cristalino); ouro, diamantes e cassiterita (reserva indígena ianomâmi), sem falar de tantas outras até mesmo desconhecidas por nós brasileiros, mas, a essas alturas,  através de sua alta tecnologia, eles já sabem muito bem onde fica sua localização. Então, uma ONG “boazinha” rapidamente, planta em cima dessa jazida uma aldeiazinha e, ao mesmo tempo, vão fornecendo dinheiro para “subsidiar” sua implementação do plano B, que consiste em reivindicar, com o apoio de políticos e “autoridades” apátridas, a demarcação e homologação de áreas gigantescas poderão ver que não aparece nenhum índio em

Reserva Raposa Serra do Sol-Jornal da Globo parte 3/3

estado primitivo, apenas caboclos aculturados usando calça e camisa; são “índios” fazendeiros que usam caminhões, caminhonetes, lap tops e celular, e certamente devem possuir carteira de identidade e contas bancárias. No Estado do Mato Grosso, segundo alguns sites, dizem possuir até aviões. É fato notório e a história não deixa mentir que uma região pouco habitada, onde as pessoas não têm discernimento suficiente para saberem que estão sendo usadas, é muito mais fácil de ser isolada e dominada militarmente do que uma região habitada e com forte sentimento nacionalista, como exemplo pode-se citar a faixa de Gaza e Cisjordânia.

Como sempre, a ganância, o interesse econômico, é mola impulsionadora do domínio imperialismo
Se essas “ONGs” gostam tanto de defenderem os “interesses” dos índios, por que não vão fazer isso em favor dos índios norte-americanos? Por que não exigem indenizações bilionárias do governo americano pelos massacres que lhes infligiram no passado? Por que não exigem que as reservas indígenas transferidas para as desérticas regiões do meio oeste, retornem para as férteis terras do vale do Mississipi de outrora? Por que não se vê nenhuma “ONG” defendendo “interesses dos índios nordestinos, dos Malacaxis do Norte de Minas”?

Por que não se vê nenhuma ONG trabalhando na melhoria de vida dos flagelados das secas no nordeste, ou em prol do saneamento básico e educação dos favelados ao redor dos grandes centros do Rio e de São Paulo e Belo Horizonte? Acaso não são eles também seres humanos necessitados?   

Por que EUA, Canadá, Nova Zelândia  e Austrália  não assinaram a declaração da assembleia geral das Nações Unidas sobre os “direitos dos povos indígenas”, que abre  precedentes perigosos para o seu reconhecimento como nações independentes?  

 Não se vê isso em nenhum lugar do mundo, e até onde se sabe, não existe essa folgança toda nos outros países amazônicos. Vamos parar com essa enganação enquanto há tempo, que se coloque a Polícia Federal e o Exército para expulsar essa gente mal intencionada do país.

Os principais alvos dessa orquestração maquiavélica são o nióbio,  as terras raras e os metais preciosos existentes nas reservas indígenas de Roraima e na região da Cabeça do Cachorro (AM), esses materiais têm importantíssimas aplicações na fabricação de equipamentos militares, como ligas de aços especiais usados em turbinas de jatos, em foguetes e mísseis, pois é o melhor elemento que permite ao aço resistir às altas temperaturas desenvolvidas nesses artefatos, além de ser um super condutor  com “n” aplicações. 

Se isso tudo não bastasse, vem aí a “bomba maior”; como todo mundo sabe, o petróleo, o carvão mineral, além de serem altamente poluidores, têm data para acabar e, a  despeito de todas as outras fontes de energia, que possam ser exploradas (geotérmica, eólica, marés, fotovoltaica e biomassa), nenhuma se equiparará à do reator nuclear. 

Mas como? Isso já não existe? 

Acontece que os reatores nucleares existentes, trabalham com o processo de fissão nuclear, que gera um lixo atômico altamente perigoso e difícil de ser armazenado, ou seja, é um verdadeiro “abacaxi”. Lembram-se de Chernobyl ou do Césio 137 de Goiânia e, por último, o desastre de Fukushima?

Pois bem, nos EUA e na Europa, existem programas em fase adiantada de desenvolvimento do REATOR DE FUSÃO NUCLEAR e, uma vez dominada a tecnologia (se é que ela já não exista e seja mantida em segredo de Estado), produzirá energia mil vezes maior do que a produzida em reatores de fissão,  com a vantagem de não produzir lixo atômico. 

Dificilmente a inteligência humana descobrirá algo mais eficiente do que isso. E o único material que serve para a fabricação da maior parte desse tipo de reator chama-se NIÓBIO! Contudo, mesmo que esse reator resulte num fiasco, ainda assim vão precisar de muito nióbio para as demais aplicações já comprovadamente úteis. 

O Brasil possui nada menos que 97% das jazidas mundiais, sendo ele explorado em Araxá (MG) e Catalão (GO), e pasmem, está sendo vendido a preço de banana para americanos, europeus e japoneses, que compram toda a produção e fazem depósitos estratégicos em seus países para utilizá-lo no futuro; assim como fizeram com o manganês da Serra do Navio (AP), tudo silenciosamente para não chamar a atenção. (Eliezer Batista doou o Manganês e conseguiu acabar com a Vale do Rio Doce) 

Exportação (ou predação) dos recursos naturais (Adriano Benayon)   http://www.anovademocracia.com.br/no-28/543-exportacao-ou-predacao-dos-recursos-naturais

Bem. O que isso tem a ver com a calha norte? Aparentemente nada, e ao mesmo tempo tudo. Na hora em que o primeiro reator começar a funcionar de verdade, demonstrado todo o seu potencial, os brasileiros vão despertar para essa burrice de vender esse precioso metal a preço de banana e o preço iria  ficar estratosférico.

Terminada a aulinha de física, vamos ao que interessa; os brasileiros quando despertarem do sono da ignorância,  esse material provavelmente teria seu preço cotado a peso de ouro e o Brasil, da noite para o dia,  se tornaria a maior potência econômica do planeta. 

Brasil potência, fim da miséria e da desigualdade social, que dádiva, que maravilha! Só que tem um pequeno grande detalhe, os imperialistas não querem isso de maneira alguma e, como não encontrariam respaldo internacional algum para uma invasão no coração do Brasil, por que não tomá-lo lá nos estados do Amazonas e de Roraima? Segundo consta, as reservas de lá são muito maiores do que as daqui.

Sun Tzu (400 aC), foi o maior estrategista militar que o mundo conheceu, suas lições são tão perfeitas que servem até os dias de hoje, é o livro de cabeceira dos generais e estrategistas americanos. Dentre várias lições, vou citar apenas uma extraída do livro: A Arte da Guerra.

“Excele na arte da guerra aquele que vence sem usar a força, mas para isso primeiro é preciso levantar uma “causa justa”, conhecer todo o terreno, os passos do inimigo, conhecer suas fraquezas, infiltrar espiões, conquistar a população local com lucros aparentes, corromper lideranças locais e plantar a desinformação, porém se tudo isso não funcionar, ataque-os de surpresa, de uma forma rápida e planejada. E se tiver uma força 10 vezes maior do que a do inimigo, a vitória estará garantida".

Tudo isso já está em curso na Amazônia.

Uma doença denominada «ONGs»; que há muito tempo levam caciques para o exterior, ensinaram-lhes inglês, francês, fazendo-lhes lavagem cerebral, corrompendo-lhes a alma e a vontade, estes, voltam com «ideologias nacionalistas», achando que os gringos realmente se interessam por eles. Isso, não é conclusão apenas deste que lhes escreve, é também de quem dedicou a sua vida a causa indigenista no Brasil, o saudoso patriota Orlando Vilas Boas, podem conferir em: 
http://www.youtube.com/watch?v=dA2AcSNHR6U 

Villas Boas
- Há  mais de 20 anos, um cantor inglês veio ao Brasil levar o cacique Raoni a Europa, divulgando a “defesa das terras dos índios”.

- No exterior - há bastante tempo - está plantada a ideia que os brasileiros são os destruidores da Amazônia.

- “ONGs” internacionais são tidas pelos ingênuos índios como benfeitores e defensores de seus direitos.

-Assinou-se na ONU, a convenção dos “direitos dos povos indígenas”, que permitem a esses reivindicarem autonomia política, territorial e gestão de seus “recursos” e até mesmo a tutela da ONU para fazer valerem seus direitos, dando status de nação;  vejam em:  
Diretrizes do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira - DIRETRIZES BRASIL No 4 – ANO "0" - PARA: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS MISSIONÁRIAS NO BRASIL : (8)

- Governos estrangeiros pressionaram o brasileiro para demarcação das reservas indígenas de forma contínua.

Diante do exposto, não é preciso ter bola de cristal para deduzir que, sem a presença de fazendeiros, seringueiros e extrativistas para denunciar, os “missionários”, com livre acesso à região, sabem exatamente onde fica cada posto do exército brasileiro e da sua movimentação; de posse de pequenos aparelhos detectam os locais onde existam materiais radiativos e estratégicos, mapeiam com GPS, repassam isso para uma base de apoio, possivelmente, instalada na ex-Guiana Inglesa; esses, de helicóptero, vêm, pousam, camuflam o aparelho, fazem a prospecção com equipes especializadas e vão embora em total segurança, ou seja, se já não têm, daqui a algum tempo, terão o inventário completo do subsolo daquela região.
 E o Silvam?
O Sivam é de fabricação norte-americana, será que ele detecta um helicóptero a baixa atitude? Se sim, seria difícil para eles, através de satélites, provocarem uma pane em seu software e deixar o radar cego?

 índio não usa camisinha e nem toma anticoncepcional, daqui a 20 ou 30 anos, juntamente com as outras aldeias do rio Negro, poderá chegar a 1 milhão; então os rios  e a floresta não  terão mais peixe e caça suficientes para alimentá-los, vão querer explorar o nióbio, o urânio, o ouro, os diamantes e demais riquezas minerais para comprar alimentos,  vão declarar a independência da “nação ianomâmi” com base nesse “tratado lesa pátria” assinado (sem o conhecimento do povo brasileiro) pelo Itamarati na ONU.
A quem o Itamarati está representando afinal? 
À NAÇÃO BRASILEIRA? Tudo indica que não.
E a prova está neste vídeo:


Onde o Brasil é ABERTAMENTE  AMEAÇADO caso não demarcasse a “reserva” “Raposa” Serra do Sol.   
O que está por trás disso? 
A quem interessa isso senão aos nossos “amigos” do norte?

 Não vai ser a luta de um indefeso fazendeiro contra o "Estado Opressor", vai ser a luta contra a ?Nação? “ianomâmi”, com milhares de índios que não vão se contentar com o recebimento de royalties, vão querer "tudo" e declarar independência ou morte. 

 Quando o povo brasileiro se der conta disso e quiser intervir, já será muito tarde, Forças internacionais, já estarão lá para defender os “interesses dos índios” e comprar o nióbio, o urânio e demais minerais pelos mesmos preços e talvez até mais barato que os preços atuais, eles não  vão perder a "oportunidade" de ter o monopólio sobre essas jazidas de materiais estratégicos. 

 Na verdade, não se trata de oportunidade, e sim de um maquiavélico plano secreto arquitetado pelo establishment anglo-americano, possivelmente com o apoio e assessoramento   da CIA, que teve o seu gênesis após a crise do petróleo em 1973 (?); infelizmente não se pode provar tudo isso e eles jamais admitirão tamanha torpeza, mas a força das evidências aliada à lógica de sua política imperialista, não deixam margem para uma interpretação diferente. 

Se não fossem imperialistas, pAra que bases militares e frota de navios de guerra espalhados pelo mundo inteiro? 

Se, por causa de petróleo, eles invadiram e dominaram o Iraque, por que não invadiriam a Amazônia pelo NIÓBIO  e URÂNIO que lhes garantiriam a energia mais barata do futuro, seu padrão de vida  e seu status de potência hegemônica? 

 A explosão da base de lançamento de Alcântara com a morte de 21 cientistas do programa espacial brasileiro no exato momento em que todos eles estavam inspecionando o  foguete desligado terá sido mesmo um acidente?

Será que a grande presença de americanos nos dias que antecederam o acidente, fora por mero acaso?

A quem interessaria uma desistência do programa espacial brasileiro? 

A cada problema que aparece, sua central de inteligência  articula uma estratégia para evitar que ele se repita.

Para quem estiver imaginando que o que foi dito não passa de um exagero ou fantasia, gostaria de citar algumas passagens que elucidarão com clareza o tanto que os EUA levam a sério as questões que dizem respeito a sua hegemonia financeira e militar. Ex:
       
         A partilha das terras da África e Ásia, na segunda metade do século XIX, gerou muitos desentendimentos entre as nações europeias. Enquanto Inglaterra e França ficaram com muitos territórios para explorar, Alemanha e Itália ficaram com territórios de pouco valor para explorar e aumentar seus recursos. A II Guerra, pode-se dizer que foi a continuação da I, pois a humilhação, a imposição de pesadas indenizações infringidas a Alemanha, a especulação financeira dos banqueiros e a ganância dos industriais que, visando  lucro, impuseram aos E.UA o bloqueio econômico ao Japão, causaram um desequilíbrio dão grande na economia mundial, que levou o mundo à II guerra mundial. Lição: impuseram o dólar como moeda aceita internacionalmente e criaram o FMI e o Banco Mundial para controlar a economia mundial e, ao mesmo tempo, expandiram seu poderio militar de forma    intervir em qualquer parte do mundo e garantir o acesso irrestrito às matérias- primas vitais à sua economia.
    
         O ataque japonês a Pearl Harbor. Lição: criar a  mais eficiente rede de informação e vigilância do mundo.

         - Guerra do Vietnam, se deram mal, esqueceram de colocar em prática a lição de Sun Tzu (conquistar a população local). Lição: Hoje usam “ONGs” para “fazer a cabeça” dos índios amazônicos.
              - Tendo visto que alguns países, como a Coréia do Norte e Irã, estão se armando com armas atômicas e, na impossibilidade de destruí-los sem evitar complicações com a China e a Rússia, agora criaram em (segredo) um mini “ônibus” espacial o X-37B, que (ao que tudo indica), é um exterminador de  satélites, ou seja, seu sistema de inteligência procura se anteceder a qualquer coisa que possa frustrar seus planos de domínio global, seja pelo uso do engodo, sufocamento econômico ou pela força das armas. 

Diante do exposto, dá para se ver que a política expansionista-imperialista é algo tão real e presente quanto foi no passado, e que não é fácil enfrentar essa situação, o que não se pode é dar oportunidade e incentivar ao ambicioso, muito menos colaborar com o pretenso invasor. Já na década de 70, os militares construíram a Transamazônica, projetaram a Perimetral-Norte, criaram a Zona Franca de Manaus, romperam o acordo militar que havia com os EUA, tudo com o legítimo interesse de levar um pouco de desenvolvimento, habitar a região e preservar o que nosso por Direito.

Em pouco mais de duas décadas, os “civis” jogam por terra tudo o que nossos antepassados portugueses, o Barão do Rio Branco e o Marechal Rondon e os governos militares fizeram até então. Ignorando ou fazendo-se ignorar que suas atitudes malsãs, terão graves consequências em futuro próximo.

 Como se isso não bastasse, desativaram a indústria de material bélico nacional que já foi razoavelmente expressiva, sucatearam as Forças Armadas, transformando-as em simples forças policialescas, assinaram todo tipo de acordos castristas, tais como o que limita o alcance de mísseis convencionais a 300 km, estão tentando promover a desmoralização das F. A., com a tal “comissão da verdade”. Verdade tendenciosa de transformar em heróis pessoas que cometeram crimes no passado.

Nosso povo é tradicionalmente pacífico e nossa Constituição  proíbe  qualquer tipo de agressão ilegítima ou de conquista, uma declaração de guerra é algo impensável contra um “inimigo” tão forte e poderoso, mas é preciso demonstrar que, se tentarem tomar o que é nosso, as perdas serão tão grandes que não compensariam os “lucros”, este é o princípio da dissuasão,que o exército Vietnamita demostrou que é possível.

Porém, de nada valerá o discurso e as boas intenções se não for elaborado um competente plano de defesa nacional; isso passa necessariamente, pela conscientização do povo brasileiro, pelo desarmamento indígena (é, isso mesmo, a Constituição diz que todos são iguais perante a lei, e existem milhares de armas nas mãos dos índios), fim da inimputabilidade penal para índios aculturados, pelo desenvolvimento de uma indústria nacional bélica moderna, uma postura política séria e firme do governo no contexto nacional e internacional, expulsão das“ONGs” picaretas, controle e monitoramento do ingresso de estrangeiros na região, afastar toda e qualquer reserva indígena da faixa de 100km de fronteira, criar mini pólos de desenvolvimento em toda a região, observando as devidas cautelas ambientais.  
São necessários investimentos maciços na  modernização das nossas forças armadas, pois a Amazônia é a “menina dos olhos” da cobiça anglo-americana e seus subordinados europeus.

Com a descoberta do petróleo do pré-sal, isso se tornou  ainda mais evidente com a reativação da 4ª frota e com a proposta da OTAN em "policiar" o Atlântico Sul sob a fantasiosa desculpa de “combate ao terrorismo”; engana-se quem pensa que eles vão respeitar países  que contrariem seus interesses e que não possuem poder de dissuasão nuclear.

Contudo, depois dos acontecimentos do dia 20-06-2013, que certamente ficará para a história e, analisando com mais profundidade os fatos, cheguei a conclusão que não precisamos delas para nos defendermos, o Brasil deve continuar signatário do tratado de não proliferação de armas nucleares, dando exemplo ao mundo que é perfeitamente possível viver sem essa maldita invenção desumana; basta apenas o grito dos quase 200 milhões de brasileiros e da disposição férrea do nosso Herói nacional, o Duque de Caxias, que, a galope e de sabre na mão, partiu para cima do inimigo sobre uma chuva de balas, gritando: “Sigam-me os que forem brasileiros”.

Contudo é preciso nunca esquecer um célebre discurso proferido há mais de 2000 anos, de um sábio tribuno romano cujas, palavras que se aplicam “in totum” ao Brasil de hoje:
“Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece um traidor, ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade, ele trabalha em segredo, oculto na noite para demolir as fundações da nação, infecta o corpo político e tal ponto que ele sucumbe”. (Discurso de Cícero tribuno romano 42 a C.).

Por fim, digo que nada tenho contra o povo norte-americano, que é bom e amante da verdadeira democracia, suas instituições são sólidas e a lei é igual para todos; mas como aqui, eles também são vítimas da oligarquia financeira, que não tem pátria e nem reconhece fronteiras.

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CRÉDITOS: *MANOEL SORIANO NETO ,  **PROFESSORA DRA. GUILHERMINA LAVOS COIMBRA, JORNALISTA, ATIVISTA, REBECCA SANTORO.

A Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais da qual o Brasil já é signatário. Adotada em Genebra, em 27 de junho de 1989, foi aprovada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002, e retificada pelo governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT em 25 de julho de 2002. Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de setembro de 1991, e, no Brasil, em 25 de julho de 2003, a Convenção “será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém”, de acordo com DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente Lula e pelo ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. 

01 - GELIO FREGAPANI

02 – Convenção OIT/169 Pg. 63

03 – Convenção OIT/169 Pg. 73

04 - A Comissão de Peritos (folha 1520, volume 6)

05 - sítio eletrônico do Jornal “Folha de São Paulo”, em 27 de janeiro de 2009

06 - Segundo o presidente da Sodiur, Silvio da Silva, os índios invadiram o prédio

07 - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm

08 - Diretrizes do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira - DIRETRIZES BRASIL No 4 – ANO "0" - PARA: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS MISSIONÁRIAS NO BRASIL : http://debatadesvendeedivulgue.com/blog/?p=1048
09 - O CMI foi fundado em Oxford, Inglaterra, em 1937, numa conferência que reuniu um seletíssimo grupo de representantes dos mais altos círculos da oligarquia britânica, principalmente entre os simpatizantes do regime nazista de Hitler, como Lorde Lothian e Lorde Halifax, que abriu os trabalhos. O coordenador da conferência foi J. H. Oldham, alto dignatário da Igreja Anglicana, que propôs a criação de uma “liga de igrejas” para apoiar os propósitos do establishment. Fruto da conferência foi uma coletânea de artigos (publicados no livro «A Igreja Universal e o Mundo de Nações»), cuja proposta central era anecessidade de reordenação das relações internacionais sob o comando de um “Governo Mundial”.
*   Coronel de Infantaria e Estado-Maior do glorioso Exército Brasileiro, Historiador Militar. 
msorianoneto@hotmail.com 
**   Professora-Adjunto IVde Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, Brasil; Advogada; Mestrado em Direito e Desenvolvimento/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/RJ, Brasil; Doutorado em Direito e Economia/UGF/Rio de Janeiro, Brasil; Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações-IBIN,  Membro Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional,  Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional e Ambiental  do Instituto dos Advogados Brasileiros, RJ, Brasil; Membro da International Nuclear Law Association/INLA/Bruxelas, Bélgica, www.aidn-inla.be ; Membro do Conselho da Federação Interamericana: www.iaba.org  ;Membro do Conselho Editorial do International Nuclear Law Journal, Paris, França: www.inderscience.com , Index British Library e colunista do Jornal Cidade da Barra: www.cidadedabarra.com.br    ;E.mail: coimbra@ibin.com.br ; www.ibin.com.br 

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