segunda-feira, 21 de abril de 2014

O Vaticano e seus oficiais de um exército altamente secreto

No Brasil, a vida moral dos guaranis  enriqueceu muito pouco sob a disciplina dos  padres jesuítas, tornaram-se católicos, devotos, supersticiosos, impensantes, vendo milagres em todos os lugares... e passaram a gostar da autoflagelação, dependência, submissão, conflitos...


Os índios que impedissem a pregação da fé eram punidos, entretanto, se os índios mesmo depois de terem sido batizados e descidos permanecessem no paganismo ou se mostrassem arredios, seria adotado como último recurso para a salvação da alma a escravidão, logo os jesuítas adotavam em certos momentos a violência como único meio de os converter
21/04/2012,

Buckle disse:"Quanto mais avançada for a civilização,  mais os jesuítas vão perder terreno, não só por causa de sua decadência, mas por causa das modificações e mudanças de mentalidade daqueles que estavam à volta deles. A tolerância inteligente dos jesuítas, fez deles confessores tão bem sucedidos, foi assim que eles obtiveram os favores dos nobres e poderosos deste mundo, os quais sempre precisaram da condescendência de seus confessores mais do que a massa de pecadores comuns.
Edmond Paris estava em desvantagem por não saber que a "Prostituta do Apocalipse" já está entre nós. Os jesuítas avaliaram a Terceira Guerra Mundial e decidiram que os Estados Unidos perderiam, e o Vaticano sempre fica do lado dos vencedores. Assim, desde então, estavam apoiando com entusiasmo Moscou e até adquiriram um papa da Polônia comunista. Moscou serviria ao Vaticano como base para conquistar as nações onde o catolicismo romano seria a única religião tolerada. A Rússia seria forçada a atacar Israel, cumprindo-se assim as profecias da Bíblia, em Ezequiel 38 e 39. Hoje, a guerra fria acabou - pelo menos assim parece ser; a Rússia hoje está sob controle por enquanto, "caminhando para ser grande potência" e os jesuítas preparam seus próximos movimentos no sentido de manterem vivos os seus objetivos.
Os jesuítas foram treinados,  para secretamente, atingir dois grandes objetivos da instituição católica romana no papado de  Paulo II.:
1) Poder político universal
2)  Uma igreja universal, no cumprimento das profecias de Apocalipse 6.13-17 e 18.

Os jesuítas começaram a trabalhar imediatamente, infiltrando-se em todos os grupos protestantes, incluindo-se aí suas famílias, locais de trabalho, hospitais, escolas, colégios e demais instituições. Edmond Paris, revela em seu livro a História Secreta dos Jesuítas, a infiltração dos jesuítas nos governos e nações do mundo, para manipulação do curso da História, erguendo ditaduras, enfraquecendo democracias, abrindo caminho para a anarquia social, política, moral, militar, educacional e religiosa.

A Bíblia coloca o poder de uma igreja local nas mãos de um pastor de Deus. Os astutos jesuítas, no entanto, conseguiram com sucesso tirar aquele poder das denominações evangélicas ao longo do tempo, tendo conseguido lançar quase todas as denominações protestantes nos braços do Vaticano. Os jesuítas Dá-se o mesmo hoje em dia. Operaram e operam por todo o mundo, na capacidade máxima de seu pessoal: oficiais de um exército altamente secreto, contando nas suas fileiras com dirigentes de partidos políticos, oficiais de alta patente, generais, magistrados, médicos e professores universitários, dentre outras categorias. Todos lutando para realizar, em seu próprio campo de ação, o "Opus Dei" (a Obra de Deus) ou, na verdade, os planos do papado.


Não podemos esquecer também o papel dos padres na política em geral, mesmo fora dos confessionários. O padre Possevino foi embaixador do Vaticano na Suécia, Polônia e Rússia; o padre Petre, ministro na Inglaterra; o padre Vota era conselheiro íntimo de João Sobieski, da Polônia, na função de "criador de reis" e mediador. Quando a Prússia se tornou um reino, devemos admitir que nenhuma outra Ordem mostrou tanto interesse e talento pela política e desenvolveu tantas atividades quanto a Ordem jesuíta." Durante a primeira metade do ano de 1870, a Igreja da França não estava mais na França: estava em Roma, apaixonadamente ocupada com o Concilio Geral que Pio IX tinha acabado de convocar no Vaticano". De acordo com o monsenhor Pie, esse clero francês tinha "atirado fora absolutamente todas as suas vestes, máximas e liberdades francesas ou gálicas" Os jesuítas se expandiram livremente com seus colégios, onde educavam as crianças das classes médias dominantes. É óbvio que não lhes ensinavam um grande amor pela República... À semelhança dos assuncionistas, criados em 1845 pelo intransigente padre d'Alzon, eles queriam devolver ao povo a fé que haviam perdido". Brotavam, no entanto, outras congregações de ensino, florescentes e invejosas: oratorianos, eudistas, dominicanos da Terceira Ordem, marianitas, maristas (que Jules Simon chamava de "o segundo volume" dos jesuítas, envoltos em peles de animais) e os famosos "Irmãos das Escolas Cristãs", mais conhecidos pelo nome de ignorantinos,que ensinavam a "doutrina boa" aos descendentes da classe média e a um milhão e meio de crianças do povo. O truque, no entanto, foi descoberto e os colégios jesuítas finalmente fechados.  Tudo foi colocado aos pés do soberano pontífice  "O papa é nosso rei; não só seu desejo é nosso comando, mas suas vontades também são nossas regras".

Apesar da tendência generalizada cada vez maior de uma "laicização"  a Igreja Romana não poderia desistir do grande objetivo, o qual tem sido seu propósito desde o início: reunir sob o seu domínio todas as nações da Terra. Essa "missão"monumental deve continuar, independentemente do que aconteça, tanto entre os "pagãos" quanto entre os "cristãos separados". O povo praticamente ignora a responsabilidade absoluta do Vaticano e seus jesuítas no início das duas guerras mundiais - uma situação que pode ser parcialmente explicada pelos fundos gigantescos à disposição do Vaticano e seus jesuítas, dando-lhes poder em muitas esferas da vida social, especialmente a partir do último conflito, quando o papa, não satisfeito em dar apenas o seu "apoio" pessoal a Hitler, concedeu dessa forma o apoio moral do Vaticano ao Reich nazista! Não é de surpreender que os dirigentes católicos da Alemanha competissem entre eles na servidão ao regime nazista, encorajados que eram pelo seu "mestre" romano. Joseph Rovan, autor católico, comenta o acordo diplomático entre o Vaticano e o Reich nazista em 8 de julho de 1933: "O Tratado trouxe ao governo nacional-socialista, considerado por quase todo o mundo como sendo formado de usurpadores, quando não bandoleiros, o selo de um acordo com a força internacional mais antiga, a epístola pastoral de 3 de junho de 1933, na qual todo o episcopado alemão está envolvido. " (Paris, Plon, 1938, pág. 108).

Ao longo do tempo, novas gerações de jesuítas aparecem, e estes, trabalham ainda hoje, com os mesmos métodos tortuosos e tenazes com os quais tão frequentemente no passado fizeram funcionar os reflexos defensivos de nações e governos. são a ala dominante da Igreja Romana. Tão bem disfarçados quanto antigos, continuam a ser os mais eminentes "ultramontanos"; os agentes discretos mas eficazes da Santa Sé em todo o mundo; os campeões camuflados de sua política; a "arma secreta do papado".

"Sob o regime nazista, constantemente encontramos o suporte fervoroso dos bispos em todas as correspondências e declarações de dignatários eclesiásticos" (Joseph Rovan, op. cit. pág. 214). Tais documentos trazem à luz as ações secretas e pérfidas do Vaticano para a criação de conflitos entre as nações, quando serviam aos seus interesses. Com a ajuda de artigos conclusivos, mostramos o papel desempenhado pela "Igreja" na ascensão dos regimes totalitários na Europa. Michael Schmaus, professor na Faculdade de Teologia de Munique, que escreveu: "Império e Igreja consistem em uma série de escritos que devem ajudar na construção do Terceiro Reich, já que reúne um Estado nacional-socialista e a cristandade católica. Inteiramente alemães e inteiramente católicos, estes escritos favorecem relações e intercâmbio entre a Igreja Católica e o nacional-socialismo; eles abrem caminho a uma cooperação frutífera, como está realçado pelo Tratado. O movimento nacional-socialista é o mais intenso e abrangente protesto contra o espírito dos séculos XIX e XX. A ideia de um povo de único sangue é o ponto fundamental de seus ensinamentos e todos os católicos que obedecerem às instruções dos bispos alemães terão de admitir que assim é. As leis do nacional-socialismo e as da Igreja Católica têm o mesmo objetivo" (Begegnungen Zwischen Katholischem Christentum und Nazional-Sozialistischer Weltanschauung Aschendorff, Munster, 1933) (Encontros entre o cristianismo católico e Nazional-socialista Aschendorff ideologia, Munster, 1933). Esse documento prova o papel fundamental assumido pela Igreja Católica na ascensão de Hitler ao poder; na verdade, tratava-se de uma combinação pré-estabelecida. Ilustra o tipo de acordo monstruoso entre o catolicismo e o nazismo. O ódio ao liberalismo, que é a chave de tudo, torna-se absolutamente claro O  papa João XXIII  assim se expressou ao tomar posse: "Perseverem, queridos filhos, nas atividades que já vos trouxeram méritos reconhecidos. Assim vós alegrareis a Igreja e crescereis com incansável fervor: o caminho do justo é como a luz da aurora... E que a luz cresça e ilumine a formação dos adolescentes...

Franz Von Papen, o camareiro secreto do papa, definiu perfeitamente o profundo significado do pacto entre o Vaticano e Hitler, por esta frase digna de ser reproduzida: "O nazismo é uma reação cristã contra o espírito de 1789".

"A existência de tais monstruosidades - extermínios em massa de minorias étnicas, civis prisioneiros e deportados - ultrapassa de longe qualquer conceito de bem e mal. Desafia a dignidade dos seres individuais e da sociedade em geral de tal forma, que leva a denunciar aqueles que poderiam ter influenciado a opinião pública, sendo eles simples civis ou dirigentes de governos.

Desde o início da Primeira Guerra Mundial, vários papas têm surgido e desaparecido, mas suas atitudes têm se mantido invariavelmente as mesmas com respeito às duas facções que se têm confrontado na Europa.
Disse o coronel Beck, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros da muito católica Polônia(2a): "O Vaticano é um dos principais responsáveis pela tragédia do meu país. Percebi tarde demais que tínhamos obedecido na nossa política externa aos interesses unicamente da Igreja Católica." O destino do império muito católico dos Hapsburg não foi realmente dos melhores. Quanto à Alemanha, tão amada pelos papas, e especialmente por Pio XII, não deve ter ficado muito satisfeita com o preço dos favores caríssimos prestados por Sua Santidade no passado. Imaginamos se a Igreja Romana colheu algum fruto dessa louca aspiração de dominar o mundo, uma pretensão mantida viva pelos jesuítas mais do que ninguém. Durante quatro séculos, nos quais as fogueiras espalharam morte e ódio, massacres e ruínas na Europa, na Guerra dos Trinta Anos até a Cruzada de Hitler, a Igreja ganhou ou perdeu? A resposta é fácil: o resultado mais claro e incontestável é a diminuição constante da "herança de São Pedro", um final muito triste para tantos crimes!

O retrato é bonito, mas a vida cobra o seu preço. Tudo vem de Roma e Roma é deixada sozinha para se apoiar apenas em Roma". Mais adiante, o autor resume o que se deve creditar à Companhia: "Talvez tenha adiado a morte da Igreja, mas por um tipo de pacto com a morte???" Um tipo de esclerose, ou melhor, necrose, se desenvolve e corrompe a Igreja. Os vigilantes do dogma, cujo caráter antiquado acabam por reforçar com seu culto aberrante à Virgem Maria: esses são os jesuítas - mestres da Universidade Pontificai Gregoriana fundada por Ignácio de Loyola – que checam o ensino nos seminários; supervisionam as missões; controlam o Santo Ofício; animam a Ação Católica; censuram e dirigem a imprensa religiosa em todos os países; padronizam com "amor" os grandes centros de peregrinação: Lourdes, Lisieux, Fátima, etc. Resumindo, estão por todos os lados, e podemos ver como é significativo o fato do papa, ao ministrar a missa, estar necessariamente sempre assistido por um jesuíta. Seu confessor também é sempre jesuíta. Ao manter a concentração do poder nas mãos do Soberano Pontífice, a Companhia está trabalhando para o papa e para si mesma, beneficiária aparente desse trabalho, que pode repetir essas famosas palavras: "Sou o líder deles; obedeço, portanto, suas ordens". 

Assim, é cada vez mais difícil distinguir a ação da Santa Sé e da Companhia. Essa Ordem, no entanto, o verdadeiro pilar da Igreja, tende a dominá-la absolutamente. Já faz muito tempo que os bispos não passam de "funcionários públicos", executores dóceis das ordens vindas de Roma, ou melhor, do "Gésü". Sem dúvida, os discípulos de Loyola se esforçam para ocultar dos olhos dos fiéis a severidade de um sistema cada vez mais totalitário. A imprensa católica, sob seu controle direto, assume alguns tons ideológicos diferentes para dar a impressão de um certo tipo de independência a seus leitores, de que é aberta a novas idéias: os padres, que são todas as coisas para os homens, praticam com empenho esses truques de circo que só enganam os bobos. Por detrás dessa pequena "diversão", entretanto, os eternos jesuítas estão vigilantes, como diria um autor já mencionado: 'A intransigência é inerente a eles". Capazes de fazer truques de mágica, por causa de suas habilidades, sua característica por excelência é a intransigência". Os bons padres só se garantiram em fazer um bom apostolado entre os "intelectuais", formando uma sólida base temporal. Aos "dons do Espírito", que eles cedem luxuosamente aos seus discípulos,acrescentam-se vantagens substanciais. É uma tradição antiga. No Le Monde de 7 de maio de 1956, Henri Fesquet dedicou um artigo importante à "Opus Dei" espanhola. Ao definir a ação dessa "santa" e oculta organização, escreveu: "Seus membros procuram ajudar intelectuais à atingirem um estado religioso de perfeição através do exercício de suas profissões e santificação do trabalho profissional." Isso não é novidade, e Fesquet sabe disso, pois diz mais adiante: "Eles são acusados, e parece que não se pode negar o fato, de quererem ocupar os postos-chaves nas Universidades, nas funções públicas e Privadas, nos governos, para evitarem a entrada ou até mesmo para expulsarem os descrentes e os liberais". A "Opus Dei" aparentemente entrou na França de forma clandestina, em novembro de 1954, "trazida" por dois padres e cinco leigos, doutores ou estudantes de Medicina. Pode ser que tenha sido dessa forma, mas duvidamos se esse reforço trazido "de trás dos montes" foi realmente necessário para a continuidade do trabalho que tem sido desenvolvido há tantos anos na França, principalmente nos mundos acadêmicos e da Medicina, como alguns escândalos em exames e vestibulares revelaram. De qualquer forma, o ramo francês dessa ação, supostamente "obra de Deus", não parece ser clandestino afinal, a julgar pelo que François Mauriac escreveu sobre o assunto: "Fui depositário de uma confidencia estranha; tão estranha, que se não houvesse sido assinada por um autor católico que é um amigo meu e em quem eu confio, chegaria a pensar que se trata de uma mentira. Ele havia oferecido um artigo a um jornal que aceitou a oferta de bom grado, mas nunca chegou a publicá-lo. Alguns meses depois, meu amigo ficou irritado, fez perguntas e finalmente recebeu esta resposta do diretor daquele periódico: "Como você provavelmente deve saber, a "Opus Dei" tem checado o que publicamos nos últimos meses. E a "Opus Dei" se recusou a autorizar a impressão daquele texto." Esse amigo me fez uma pergunta: "O que é a "Opus Dei?" E eu, também francamente e candidamente pergunto o mesmo".
"A explicação é simples: um gênio poderoso governa essa Companhia; um gênio tão poderoso que luta até mesmo contra blocos de pedra, como se pudesse quebrá-los, "ad majorem Dei Gloriam". Esse gênio não é o prior, o seu conselho, os dirigentes... É o gênio vivo desse corpo imenso, é a força inevitável que resulta dessa união de consciências sacrificadas, inteligências atadas. É a força explosiva e a fúria dominante da Companhia, que resulta de sua própria natureza. "Em uma grande acumulação de nuvens, a luz é poderosa e o trovão está prestes a surgir".

Entre 1939 e 1945, o "trovão"(Guerras) matou 57 milhões de almas, devastando e arruinando a Europa.
Devemos ficar em guarda. Outra catástrofe ainda pior pode estar escondida entre as mesmas nuvens; a "luz" pode irromper novamente, jogando o mundo no "abismo que a sabedoria humana pode prever", mas se tivesse a infelicidade de se deixar jogar nele, nenhuma força poderia resgatá-lo.
Apesar do que o porta-voz de Roma possa vir a dizer, não é o "anticlericalismo" que nos fez estudar cuidadosamente a política do Vaticano ou dos jesuítas, e denunciar seus motivos e meios, mas a necessidade de esclarecer o público sobre a atividade clandestina dos fanáticos que não retrocedem diante de nada - e o passado provou isso. Durante o século XVIII, as monarquias europeias unidas exigiram a supressão dessa Ordem maligna. Hoje em dia, ela pode orquestrar suas intrigas em paz e os governos democráticos parecem não se Preocupar com isso. O perigo ao qual o mundo está exposto por causa desta Companhia é muito maior hoje do que no tempo d "pacto familiar", e ainda maior do que quando as duas guerras explodiram. Não podemos alimentar ilusões quanto às consequências mortais que outro conflito mundial teria.

Fonte:
Le Silence de Pie XII, publicado por du Rocher, Mônaco, 1965, o autor Cario Falconi   
O conciso”  de Guenter, Lewy The Catholic Church and Nazi Germany (New York, McGraw Hill, 1964
Le Vatican Contre La France
Genocide in the Satellite Croatia
The Vatican Against Europe.
"Jesus e Sua Época", publicado em 1944 Daniel Rops, da Academia Francesa
Dr. Alberto Rivera, ex-sacerdote jesuíta

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