Nesse sentido, o conflito na Síria também está na pauta oficial do encontro. O Brasil tem demonstrado o apoio à realização da conferência internacional de paz, em Genebra, e Layla Dawood, coordenadora adjunta do Centro de Estudos e Pesquisas Brics da PUC-Rio explica que a visita EM 12/6/2013 do ministro das relações exteriores russo Seguei Lavrov, ao Brasil deve buscar fortalecer o apoio brasileiro. O Brasil tem demonstrado o apoio à realização da conferência internacional de paz, em Genebra, e Dawood explica que a visita do ministro das relações exteriores russo ao Brasil deve buscar fortalecer o apoio brasileiro. “Há convergência entre o Brasil e a Rússia no que se refere à posição contrária a uma intervenção militar externa na Síria liderada por um arranjo como a Otan, por exemplo.”
COMENTÁRIO: A posição do Governo do Brasil tem que ser firme: NO OTAN! NEVER OTAN! JAMAIS OTAN! JAMÁS OTAN! FUERA OTAN! GO HOME OTAN! FORA OTAN!
No Atlântico Sul os sulamericanos somente admitirão a OTAN - A Organização do Tratado do Atlântico Sul - que a "inteligentzia" e os MREs dos Estados da América do Sul já deveriam, há muito tempo, ter tido a idéia de estar preparando, face às ameaças veladas etc. etc...
Perguntas que não querem calar: Será que a invasão das Malvinas não foi suficiente para que já tivessem estado se preparando?
(a OTAN apoia a reivindicação britânica sobre as ilhas porque são um ativo fundamental para a intervenção na América Latina em sua nova estratégia global. Margaret Thatcher, primeira-ministra do Reino Unido, com os soldados ingleses. Foto Wikimedia Commons.)
O TRATADO DO ATLÂNTICO SUL composto de tropas sulamericanas - é o raciocínio LÓGICO, COERENTE, DE BOM SENSO, NATURAL E INEVITÁVEL!
Amigos, muy amigos e friends, defesas à parte.
Cúmulo da desfaçatez, a ameaça velada contida na participação de general estrangeiro, representando a OTAN, em Seminário de Defesa internacional, realizada em um Hotel, no Rio de Janeiro, promovido por uma instituição brasileira de relações internacionais, terminar a conferência dizendo:..."de qualquer modo e em qualquer circunstância, a OTAN estará sempre apoiando os EUA...". A OTAN rechaçada em toda a Europa, tentando ameaçar a América do Sul - o único Continente do qual, as empresas internacionais e multinacionais, retiram em paz, os seus maiores lucros!
Se os de fora do Continente Sulamericano pensam que os Governos sulamericanos são massa de manobra que permitem se deixar idiotisar e se conformar com as insanidades que os de fora costumam maquinar - é problemas deles.
O problema dos Governos Sulamericanos é impedir a qualquer custo que sequer tentem transformar a América do Sul em um Oriente Médio, um Egito, uma Síria, um Afeganistão.
Todos destruídos por eles - e re-construídos por eles, a peso de ouro - uma nova infeliz e ridícula forma "descoberta" por eles de burlar os princípios administrativos da contratação pública (publicidade, eficiência, legalidade, moralidade, licitação pública etc., etc., e etc., etc..
Chegam nos países alvos, destroem tudo e depois posam de "bons mocinhos" como se o restante do mundo fosse massa acéfala e não percebesse o quanto cobram e recebem para as re-construções.
Se é ou não com a cobertura da famigerada OTAN, não interessa: a todos eles o nosso profundo desprezo, desdém, repulsa, nojo!
E se há ou não convergência..."entre o Brasil e a Rússia no que se refere à posição contrária a uma intervenção militar externa na Síria liderada por um arranjo como a Otan, por exemplo. - bom mesmo é ficar de sobreaviso, atento e não se entusiasmar, muito, não!
Uma das táticas (ou será estratégia?) para convencer os renitentes tem sido justamente mandar "enviados" com a mesma "idelologia", de modo que, desarmando os "ideólogos" - fazê-los agir exatamente como querem (não lembram, faz pouco tempo, as gargalhadas incontidas no encontro de dois ex-presidentes dos países deles?).
Força Governo brasileiro - o Brasil já resistiu antes, resista mais um pouquinho, de igual para igual, sem nenhuma subserviência, porque Vs. estão representando o BRASIL SÃO QUE NÃO TEM MEDO DE FUMAÇA E NÃO SE ENTREGA NÃO - lembrando Gonzaguinha.
O Brasil É AMIGO - podemos, até dizer, o ÚNICO amigo desinteressado que eles. têm: os demais têm mas, são fortes interesses que os obriga e ajuda a dissimular o que realmente sentem entre eles! (Entre tais interesses, o de dividirem entre si, as re-construções do que viciosamente costumam destruír, no mundo-que se permite-ser destruído).
Os brasileiros estão atentos. Não adianta fazerem as politiquinhas ridículas com os indígenas nem com os favelados, não! Está todo mundo de olho! E ridicularizando: decidiram re-descobrir o Brasil, através da cooptação dos indígenas e dos favelados. Ambos, inteligente e espertamente, aceitaram ser re-descobertos. Mas, não se iludam. Lembrem-se dos exemplos históricos, no qual paísinho desarmado, botou para correr..., etc. etc.. Melhor, não repetí-los! Melhor, parar, enquanto é tempo, com esta marcha insana, insensata e ridícula - que somente os obcecados em invasões, em se apropriarem ridiculamente de territórios alheios e etc. etc., etcs., insistem em pagar para ver, esforçam-se em não ver!
Professora Guilhermina Coimbra G. C. www.ibin.com.br
Professora Guilhermina Coimbra G. C. www.ibin.com.br
voce nao entende???Os Brics, têm, hoje, como grupo, não apenas o maior território e população do mundo, mas também; mais que o dobro das reservas monetárias dos EUA, Japão, Alemanha, Inglaterra, Canadá, França e Itália, somados e mais de 180 países que já assinaram propostas consigo.
ResponderExcluirRecentemente; após o golpe e sobe a liderança do governo Temer; já se demonstrou seus verdadeiros interesses; renunciando parcerias com países da África e da América Latina e aos demais países do BRICS, para fundir o Brasil com o capitalismo vigente na Europa e nos Estados Unidos.Vejam bem o Banco dos Brics: a primeira pedra que Serra vai desmanchar para os EUA
Quebrar o monopólio da Petrobrás criado pelo Ex-Presidente Lula, e com a ajuda de José Serra ceder parte destas concessões do exploramento do “Pré-Sal”, ás multinacionais do petróleo americano, e mais tarde quando houver a queda dos lucros da Petrobrás, será o momento ideal para vende-la, satisfazendo o anseio dos Barões Sionistas.
Prezado anônimo. Desde que o Grupo Econômico Goldman Sachs cunhou o “termo” BRICs1, em 2001, para fazer referência aos principais mercados emergentes (naquele momento, Brasil, Rússia, Índia e China e, a partir de 2011, também a África do Sul), a literatura especializada e/ou interessada em economia política internacional tem publicado inúmeros estudos, como é o caso, por exemplo, dos trabalhos de Lima e Hirst (2009), Chellaney (2014), Zhebit et al (2010), Gaidar (2009), Harvey (2013), Hurrell (2009), Velloso et al (2009), Qian (2014), Dos Santos (2002). Dois fatores fundamentais têm interessado estes e outros estudos: i) o espetacular crescimento econômico dos BRICS, em particular, e do Sul em geral, e; ii) a dualidade de crises dos Estados Unidos da América (EUA) – crise econômica desde 2007 e crise política junto aos tradicionais aliados, cujo ápice ganhou maior relevo em 2003 com a invasão ao Iraque, sendo este também um dos focos literários. Para além da literatura tardia sobre a crise (a que se refere ao estudo da crise como, principalmente, crise econômica norte-americana e ao crescimento dos BRICS), a vitória do capitalismo sobre o socialismo, simbolizada pela queda do muro de Berlim, gerou uma série de estudos desde 1990, cujo enfoque é o imperialismo norte-americano, sobretudo após o ataque ao Iraque, por exemplo, Boron (2002), Kagarlitsky (2005), Wallerstein (2002), Harvey (2004), Klare (2004), Goldman (2007), Dos Santos (2004) e (1993). Se para Fukuyama (1992) o acontecimento histórico de Berlim exprimia a vitória do capitalismo, para Wallerstein (2002) tal fato representa o colapso do liberalismo e a entrada ao período pós-liberalismo.
ResponderExcluirPrezado anônimo. Assim, a primeira missão política e militar dos EUA após a Guerra Fria consiste em impedir o surgimento de algum poder rival a ele, seja a partir da Europa, da Ásia ou mesmo da extinta União Soviética. A estratégia geopolítica norte-americana orienta-se por três grandes imperativos que são “impedir a coalizão e preservar a dependência dos vassalos mais poderosos em questões de segurança, manter a submissão e a obediência das nações tributárias e prevenir a unificação dos bárbaros”: SEMPRE USANDO A GENOCÍDA OTAN E POR DETRÁS, ISRAEL O BEM CUSTEADO BRAÇO DIREITO DOS EUA.
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