quarta-feira, 15 de junho de 2011

Holocausto dos inocentes sertanistas brasileiros no Nordeste, Bahia, Minas Gerais...

Na minha opinião, os livros didáticos de história do Brasil, precisam serem urgentemente reformulados para incluir a verdadeira história do Brasil,não faz mais sentido continuar aprendendo as mentiras dos antepassados porquê o Brasil já deixou de ser colônia a muito tempo.  "ou estou enganada?"

Hoje, quase 120 anos depois da Lei Áurea, ainda existem trabalhadores em condições análogas as de escravos no Brasil. No caso de trabalho escravo não pode haver nenhuma tolerância. É absolutamente inaceitável. No Brasil, a escravidão e a submissão...(28)


Um exemplo particularmente gritante é o tráfico de crianças por redes criminosas, para a mendicância forçada, comércio de droga ou exploração sexual.

“B’nai B’rith Magazine”, vol. 43, pg. 8, citando o rabino e maçom Magnim:
“A B’nai B’rtih não é senão um ponto estratégico. Em todos os lugares em que a Maçonaria pode admitir ser judaica em sua natureza, as Lojas ordinárias são suficientes para a tarefa”.
Nota: B’nai B’rith é uma Loja maçônica onde gentios não são admitidos.


Mais uma prova de submissão: Abraham Goldstein, da Loja judaico-maçônica B’nai B’rith, ladeado pela Governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crucius, e prefeito de Porto Alegre José Fogaça, na inauguração de fotos da  farsa de Anne Frank (25).


Para saber o porque? recordemos a nossa história. - Conspirações anti-monárquico


Sabias palavras de Léon de Poncis: a Maçonaria é um conjunto e uma superposição de associações secretas, espalhadas no mundo inteiro. Seu fim é destruir a atual civilização de base cristã substituindo-a por outra civilização racionalista, e ateia que teria como religião a razão e a ciência, o que conduz, em linha reta, para o materialismo. É o conflito entre o racionalismo e a idéia cristã, entre os direitos de Deus e os direitos dos homens que seria promovido a homem-Deus, dirigindo pelo Estado-Deus. Para chegar a esse resultado final foi necessário começar mentindo, enganando  as monarquias que representam os princípios da autoridade e da tradição, para substituí-las lentamente, pela república maçônica ateia e universal.

Enganaram às massas ocultando à verdade, manipularam a história...  A mentira e a hipocrisia tornam-se a característica de todos os movimentos revolucionários  da maçonaria judaica, utilizando como lema a mentira, mentir como um demônio; como escrevia Voltaire: o lema destes movimentos é mentir sempre e com audácia. Não esqueçamos o que disse Benjamim Disraeli, primeiro ministro britânico: o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que são imaginadas por aqueles que não estão atrás dos bastidores. Dizem e propagam às massas belas promessas; para depois fazer o contrário, aí não terá mais nenhuma importância porque OS MOVIMENTOS atingirão o alvo! OS SAQUES; os holocaustos praticados para atingirem os objetivos materialistas, exterminou massas; índios, etnias, cidades inteiras,  tudo pelo ouro, pela prata, pelas riquezas; os protestos de Lutero alertando contra os usurários, a aclamação de Espinosa, não os pode conter;  - eram muitos; e espalhados pelo mundo todo continuaram... até ser lançada a criação Rothschild o [..] Karl Marx, implantando no mundo o capitalismo que complementado com a Lei das Sociedades Anônimas serviu para disfarçar as enormes fortunas detidas pelos integrantes da maçonaria judaica. Eles não querem destruir o capital, mas tornar-se os seus únicos senhores. E hoje o socialismo atormenta nossos dias. Sem qualquer chance  nos dão para recuperarmos a soberania democrática que nunca ousamos possuir.
Influenciados pelas idéias difundidas pelas lojas maçônicas, pelos liberais emigrados, principalmente em Londres, os portugueses criticavam e questionavam a permanência da Corte no Rio de Janeiro.
À conspiração maçônica de  General Gomes Freire descoberta em Lisboa (24) correspondeu deste lado do Atlântico a revolução de Pernambuco, no mesmo ano de 1817. Este movimento foi "gerado nas sociedades secretas, que passaram a funcionar no Brasil", sendo outro motivo importante "o impulso português no intuito de determinar pelo ressentimento o regresso de D. João VI (20)". Desde alguns anos, as atividades maçônicas recrudesciam no nosso país. Antes da famosa loja Comércio e Artes, que data de 24 de junho de 1815, teriam existido outras no Rio, Bahia e Pernambuco, que continuaram, sob o governo de D. João VI, a desenvolver sua atividade silenciosa, fundando-se mesmo uma, composta em parte de empregados do paço, com conhecimento do então Príncipe Regente, cujo fervor religioso nunca foi grande e menos ainda de caráter ultramontano. Drummond contesta formalmente que D. João VI tivesse ciência dessa loja  mas o fato dela denominar-se, como ele próprio escreve, São João de Bragança, depõe contra a sua negativa (21). A perseguição às lojas maçônicas só ocorreu quando a revolução pernambucana de 1817 patenteou seu caráter político anti-monárquico. O alvará de penas foi até mandado transitar pela chancelaria do Reino, o que, escreve Drummond, já caíra em desuso. Houve por algum tempo o pânico da maçonaria, alimentado por espias e delatores, e não só as lojas foram mandadas dissolver, como se criou um juízo da inconfidência, que cometeu arbitrariedades Vê-se bem que o rei pouca importância deu às lojas até se descobrir sua atuação revolucionária e só então, diante das provas irrecusáveis, se determinou a agir (22). Antes de funcionar na Praia Grande (Niterói), 15 onde era sua sede, a Comércio e Artes realizava suas seções no Rio de Janeiro, na Pedreira da Glória, em casa do dr. José Joaquim Vahia. Depois da perseguição, passou a reunir-se na residência do capitão de mar e guerra Domingos de Ataíde Moncôrvo (23). Foi dessa loja que surgiu a idéia da instalação dum poder maçônico brasileiro. Em 1821, ela estava solenemente montada no Rio e batia-se pelo liberalismo político e econômico. Em 1822, quando se fundou o Grande Oriente do Brasil, dividiu-se em três. Dela nasceram duas oficinas maçônicas célebres em nossos anais: União e Tranqüilidade, e Esperança da Vitória, de Niterói. As lojas judaicas da Grã-Bretanha haviam mandado dois emissários para a América do Sul, afim de conhecerem os progressos revolucionários do continente: o general Miranda, que comandara exércitos franceses na Revolução, para a Venezuela, e Domingos Martins, natural do Espírito Santo, que acudia também pelo nome de Dourado.

Os próprios judeus abertamente confessam, que, "em todas as revoluções do pensamento, se encontra a ação judaica, ora visível e retumbante, ora muda e latente, de modo que a história judaica corre paralela à história universal e a penetra por mil tramas (26)"

Quando Tiradentes foi removido da Bahia como pedreiro-livre maçom(27), levava para Minas Gerais instruções secretas da maçonaria. Em Vila Rica, sede do governo da capitania, havia uma roda de homens  muitos participantes duma Arcádia Literária, A qual facilmente se tornaria o centro diretor de qualquer movimento de idéias a se objetivar ema ação. Tornou-se, com efeito, e “envolto em tanto mistério que mal sabiam os conjurados do que nele se tratava, nem ao certo, as pessoas de que se compunha (7). Filtra-se o segredo maçônico nesta revelação histórica, que vem comprovar de modo incontestável o que afirma o probo Joaquim Felício: “A inconfidência de Minas tinha sido dirigida pela maçonaria (8). Um autor judeu assegura que os judeus “tiveram muita influência no preparo material e espiritual” da conspiração (9). Nessa primeira tentativa republicana no Brasil, “o esforço judáico é inegável (10).
escravos observados
 para não engolir
os diamantes
Vimos que o grande oriente se estabelecera na Bahia, num capítulo de “Memórias do distrito diamantino”, escrito,  segundo confessa, com informações hauridas do Senador Teófilo Ottoni, Joaquim Felício declara, textualmente: “Tiradentes e quase todos os conjurados eram pedreiros-livres (11). Em Tijuco (hoje Diamantina) o primeiro que se iniciou foi o padre Rolim, depois o cadete José Vieira de Couto que faleceu em conseqüência de enfermidade  contraída na cadeia de Villa-Rica. Em 1868, ainda viviam pessoas que tinham assistido ao seu enterro e o viram, no caixão  mortuário, fardado e revestido das insígnias maçônicas de mestre (12). O anúncio de uma derrama, débitos geral do fisco cobrando tributos atrasados dos coronéis faltosos com o erário, certamente descontentaria muita gente detentores de muitas posses, entre os planos da revolução, figurava a queima dos cartórios (13), para fazer desaparecer os títulos de propriedade.
Tomava posse em Minas Gerais em 11 de junho de 1788 o governo de capitania, o Visconde de Barbacena munido de autorização real para a cobrança da derrama.  Os conspiradores aguardavam para atacar, iniciara-se o mistério da conjura (14). Em 11 de junho de 1788, tomava posse em Minas  o governo de capitania, o visconde de Barbacena munido de autorização real para a cobrança da derrama.  Os conspiradores aguardavam para atacar, iniciara-se o mistério da conjura, afirma Joaquim Norberto (15), o que vai de encontro com a prancha de instruções que Tiradentes trouxe da Bahia.
diamantes de diamantina MG deixou
 poucos ricos, e a maioria escravos
do sistema oculto.
Em 1790 resultou o suplício de Tiradentes Joaquim José da Silva Xavier alcunhado de Tiradentes que se tornaria a figura principal da Inconfidência , estivera preso e ficara sem crédito;  diz Isaque  iseckson que Tiradentes era possivelmente judeu porque entre seus nomes há o de Silva (14). A sombra, oculta, colocava em prática tecnicamente, um dos seus truques costumeiros: animar uns com o pretenso apoio de outros. Foi quando entrou na conjura procurando sondar os ânimos, o coronel Joaquim Silvério dos Reis natural de Leiria, em Portugal possuía grande fortuna, feita rapidamente, mas estava com grande atraso com o fisco (18), tornou-se espião com “a máscara da amizade”, o descendente de Judas, o delator, a quem Tiradentes se abria confiante, pensou em fugir, Joaquim Silvério deu a denúncia ao visconde de Barbacena que para evitar qualquer pretexto de sedição, suspendeu a derrama. Tiradentes chegou a Ouro Preto foi encarcerado, junto,  todos os outros inconfidentes na mais pura ingenuidade dos insensatos, que Joaquim Silvério havia delatado, foram todos a Tribunal, e negaram; menos Tiradentes.
Subiam a mais de três mil contos, “soma enorme para a época” os quintos do ouro em atraso. A maior parte dos magnatas das minas estava em débito com o erário.
Em importante reunião, na casa de Freire de Andrade tomaram-se as últimas providências. 
Qual seria a bandeira da futura República? Tiradentes propôs, em um campo branco, o triângulo maçônico significando as três pessoas da Santíssima Trindade. Isto é, o ternário do verbo, “origem do dogma da trindade” para os  magístas e cabalístas judaicos, o que justifica maçonicamente a explicação dada por Tiradentes (17). Estaria de boa ou má fé? Fale a propósito o judeu Isaque Izeckson,  o ocultista Eliphas Lévi e do alto maçom Dario Veloso, a quem recorremos para estas explicações do símbolo da Inconfidência! Diz-se-ia gente da mesma igrejinha, loja, sinagoga ou doutrina... Oito anos depois na Bahia se estabelecera o Grande Oriente de onde partiu o grande golpe da conspiração mineira(17).

no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, no local chamado Campo da Lampadosa, as honras de “primeira cabeça” do levante teve-as Tiradentes. Foi o único que a comutação não alcançou. Enforcado. Esquartejado. Sua casa arrasada, seu terreno salgado.
Tiradentes tinha razão em afirmar que contava com elementos para sublevar o Rio de Janeiro. Eles falharam; mas existiam. A pequena inconfidência carioca, que parece sem grande valor histórico, é todavia um magnífico ponto de grande valor histórico, é um magnífico ponto de ligação, entre acontecimentos de Minas e os da Bahia que lhes vão suceder, Os de Pernambuco se seguirão aos da Bahia. E assim temos em mão toda uma série das seguidas tentativas maçônicas de um clima para a realização não de uma independência do Brasil, mas de uma Independência Maçônica” como declarava, com todas as letras e a sua assinatura o patriarca  José Bonifácio de Andrade e Silva em 1832 (19)

Conspiração, genocídio e tortura, pela cobiça das riquezas brasileiras

Patíbulo
 Na Bahia o povo ralé foi ao patíbulo(1) eles haviam sofrido o assalto  das suas riquezas pelos mercadores judaicos que monopolizavam o comércio no atacado e acusados de aumentar os preços, assim padeceram os maranhenses e portugueses embora em menor escala do que os baianos. Na guerra dos mascates e dos emboabas, os baianos rebelara-se ao magistrado municipal contra os portugueses judeus cristãos-novos, com a promessa de anistia e melhorias no custo de vida.
comércio do sal
Como represália o sal foi elevado de 480 para 720 reis. Em 1798, muitos baianos sem entender sobre o poder oculto que assombrava o Brasil, tentaram rebelar-se pela conquista do Estado  proclamando a República; a maioria de seus membros exercia a profissão de alfaiate (2). Uma coincidência, além das reuniões da tesoura e agulha, todos os denunciantes chamavam Joaquim José. Na estadia dos franceses na Bahia, passou por lá um estrangeiro misterioso, relata Pedro Calmon parece “que alguns homens poderosos se agitavam por traz dos alfaiates e era maçônico o segredo que os unia, (3) levou os “alfaiates” misteriosamente protegidos, safarem-se sem perigo;  a ralé que conspirava agarrados e condenados eram 
tortura de escravos
humildes, homens de cor, forros libertos ou escravos, o povo ralé foi degredada para a África, ou pendurada na forca, como um instrumento de que nada mais serviam, os presos quase morriam no cárcere como o velho Claudio Manoel da Costa, suicidou-se no cárcere. Fora o codificador das constituições fundamentais da futura República. Há quem desconfie que sabia demais e precisava emudecer para sempre. Talvez não resistisse aos interrogatórios e revelasse a que mais valia calar. Por isso, o suicidaram... Os infelizes alfaiates pagaram sozinhos. O sonho antigo e pertinaz das forças ocultas, não se referiam ao povo brasileiro, mas ao povo baiano. Pretendiam implantar a República Baiana,(4) ao pobres republicanos baianos como ressalta dos depoimentos, queriam ser todos franceses.
A independência americana influenciava os mineiros, e a independência francesa os baianos” (5)
O pontífice apaziguador denuncia a distância,  o foetor judaicus (5). Em quase todos os papeis aprendidos se repetia a divisa maçônica “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”. Os ajuntamentos sempre à noite em lugar deserto preferência na casa de Lucas Dantas(que teve a honra de cabeças e de soldado),  entre eles: oficiais franceses, prisioneiros, transferidos da ilha de São Tomé para o forte de Barbalho(5). Em 1797 um ano antes da conjura baiana  estabelecer-se na cidade de Salvador a sociedade secreta dos cavalheiros da Luz, entre os quais pontificava o Padre Agostinho Gomes, que se tornou famoso em todos os movimentos ocultos da época e escapou ao cadafalso, graças as suas boas artes e comparsas (6)
Mesmo após a Lei Áurea, o poder oculto de Minas Gerais continuou à torturar.

Em 1889, com a Proclamação da República, a prática de castigos físicos foi proibida na Marinha Brasileira, meses depois, porém,  foi  restabelecida. Faltas consideradas  graves, eram punidas com chibatadas. Vale dizer que a maioria dos marinheiros brasileiros eram  negros e pardos.

Fonte:Wikipédia
Em novembro de 1910, a punição aplicada ao marinheiro Marcelino Rodrigues Menezes, do Encouraçado Minas Gerais, desencadeou uma revolta. A punição física prevista para faltas graves era 25 chibatadas, mas  Marcelino levou 250 chibatadas. Revoltados os marinheiros organizaram motins. A princípio a tomada da esquadra deveria ser pacífica, sem mortes, mas a disputa terminou com 6 mortos. Diante disso, os revoltosos decidiram (em assembleia) entregar o comando geral da esquadra rebelde a João Cândido Felisberto. No dia 23 de novembro,  João Cândido solicitou  ao marinheiro Francisco Dias Martins que escrevesse um ultimato ao governo:


"Não queremos a volta da chibata. Isso pedimos ao presidente da República e ao ministro da Marinha. Queremos a resposta já e já. Caso não a tenhamos, bombardearemos as cidades e os navios que não se revoltarem.”

Fontes:
1-Edificação de madeira usada para execução
2-Pedro Calmon “História da Civilização Brasil”, pág.138.
3-Pedro Calmon “História da Civilização Brasileira”, pág.146.
4-Varnhagen, “História Geral do Brasil”, tomo II, pág. 292.
5- Varnhagen, “História Geral do Brasil”, cit. Pág.293-295.
6- Mario Bhering, Introdução ao tomo XLIII-XLIV dos “Anais da Biblioteca Nacional”, pág. XL. Cf. Braz do Amaral, cp. Cit.
7- J. Norberto, op. Cit. Pág. 60.
8- “Memórias  do distrito diamantino“, pág. 253.
9- Isaque Izeckson, “os judeus da independência” in “almanaque Israelita, 1935, pág. 20 Cf.  Bartolomeu de Almeida, artigos no jornal católico “à Ordem”.
10- Izaque Izeckson, “os judeus na Independência” in “Almanaque Israelita, 1935, 10c. cit.
11- Joaquim Felício, op. cit. Pág. 253.
12- Op. Cit. Loc. Cit. A revelação é notável, devido ao alto conceito de quem a faz.
13- J. Norberto, op. Cit, pág. 70.
14- Loc. Cit.
15- É sabida a predileção dos judeus pela arte de curar e sua derivada, a farmácia, Mendes dos Remérios, Castro Boticário e muitos outros são cognomes que denunciam ainda hoje, pela profissão ancestral  a origem judaica de seus portadores” – Rodolfo Garcia, “ Os judeus no Brasil Colonial in “Os judeus na história do Brasil”. Pág. 12.
16- Op. Cit, pág. 12. É preciso respingar nos historiadores, todos eles desavisados da questão judaico-maçônica, os vestígios das atuações das forças ocultas sobre o Dr. José Alvares Maciel, lê-se o seguinte em Antônio Augusto de Aguiar, “Vida do Marquês de Barbacena”, Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1896, pág. 7: ”.....organizou sociedades em Minas, Rio de Janeiro e S.Paulo com o intuito de, por meio delas, fazer a propaganda das idéias e preparar elementos, que na hora oportuna fizessem a revolução”. Esse informe foi dado ao Marquês de Barbacena na sua mocidade, quando serviu em Angola, por um dos inconfidentes alidesterrados, que ele conheceu.
17- Eliphas Lévi, Dogmas ET ritual de La haute magie” tomo II, pág. 135. Dario Veloso “Templo Maçônico”, pág. 218-217-225 e 228. Esse símbolo do triângulo, apesar de não parecer, exprime o disfarçado materialismo das concepções maçônicas.
18- Joaquim Norberto, op, cit. Pág. 189.
19- Documentaremos a afirmação oportunamente, quando tratarmos de nossa independência.
23- http://www.palavramaconica.com.br/palavra_maconica/noticias_exibe.php?id=MjQ=
24- Gomes Freire de Andrade e Castro general,  emissário português no Brasil de (1750 - 1756 ). Quanto em batalha no Sul do Brasil comandou as tropas eliminando a população Guarani que influenciada pelos jesuítas impunham  resistência. Em 1801 Gomes Freire  reúne-se em sua casa a assembleia que levou à organização definitiva da Maçonaria Portuguesa, com a posterior criação do Grande Oriente Lusitano Em 1802, sendo eleito como um dos seus principais dignitários. Regressado a Portugal,  Gomes Freire veio a integrar a "Legião Portuguesa" criada por Jean-Andoche Junot e que, sob o comando do marquês de Alorna, partiu para França em Abril de 1808, onde vem a ser recebida por Napoleão Bonaparte no dia 1 de Junho. Participou na campanha da Rússia, fez parte da Loja Militar Portuguesa Chevaliers de la Croix (Cavaleiros da Cruz), em Grenoble, entre 1808 e 1813. onde vem a ser o 5.º Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, de 1815 ou 1816 a 1817. Surgindo em 1817 em Pernambuco as lojas maçônicas operavam secretamente Areópago de Itambé, a Restauração, a Pernambuco do Oriente e a Pernambuco do Ocidente, que serviam como locais de discussão e difusão das "infames idéias francesas". Nas sociedades secretas, reuniam-se intelectuais religiosos e militares, para elaborar planos para a revolução, e destino do Brasil.
25- Ora, será que existe algo mais soberbo do que alguém se chamar de Glória de DEUS? É assim que falamos o nome de Baha'u'llah em português. Se você ainda duvida que Baha'u'llah cumpre a profecia descrita em Habacuque 2:5, basta ler  o texto abaixo:
"88. Dai ouvidos, ó Governantes da América e Presidentes das suas Repúblicas, ao que chilreia o Pombo no Ramo da Eternidade: "Não há outro (..)  além de Mim, o Imutável, o Perdoador, o Todo-Generoso." Adornai o templo da soberania com o ornamento da justiça e do temor (..) Assim vos aconselha Aquele que é a Aurora dos Nomes, conforme ordenado por Ele, o Conhecedor de tudo, o Onissapiente. O Prometido surgiu nesta Condição excelsa, ante cuja visão regozijaram-se todos os seres, visíveis e invisíveis (..) Verdadeiramente, não há outro (..) senão Eu, o Senhor da Expressão, o Onisciente…" (Kitáb-i-aqdas – Baha'u'llah) .    Que a verdade sobre a Nova Ordem Mundial seja dita doa a quem doer!   
O        Chamado do Senhor das Hostes é uma coleção de Epístolas de Bahá'u'lláh, fundador da Fé Bahá'í, na qual se dirige aos reis e autoridades do mundo em 1868. De acordo com as tradições Bahá'ís, todos os líderes que não o seguiram sofreram maldições subsequentemente às epístolas por terem rejeitado os ensinamentos de Bahá'u'lláh, exceto a Rainha Vitória, que respondeu de forma receptivaApós nove dias do seu falecimento, o seu testamento com nove lacres foi aberto. Um dos principais documentos era a epístola o filho do lobo que foi direcionada principalmente para as seguintes personalidades: Ao Papa Pio IX, para o Imperador da Áustria, outra epístola para Napoleão III , um clamor aos principais governantes da época para se unirem na futura ONU e uma epístola para a Rainha Vitória dizendo que da sua descendência nasceria o grande executivo mundial ( o Anticristo).  http://estudosdafe.wordpress.com/2008/12/09/a-origem-da-onu-parte-iii/  http://inacreditavel.com.br/wp/maconaria-e-judaismo-uma-relacao-carnal/    -   http://pt.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%A1'u'll%C3%A1h   
26- "univers Israelite", 26 de julho de 1907, pág. 585.
27- Gustavo Barroso – História Secreta do Brasil Volume I Capítulo X, pág. 145.
28- http://otrabalhoescravonobrasil.blogspot.com.br/2012/07/lista-suja-da-escravidao-uma-vergonha.html

2 comentários:

  1. É complicado estas coisas... Ainda bem que eu não fiz faculdade de história.
    Pois se tivesse feito iria "morrer de raiva" por ter desperdiçado anos aprendendo mentiras
    ou meias verdades.

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  2. Grata anônimo por suas colocações e faço minha suas palavras.

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