sexta-feira, 29 de março de 2013

Petróleo brasileiro grave ameaça pela desgovernança tupiniquim

Corrupção entreguista:


Rio de Janeiro 9 de outubro de 1954 N. 1.324 Imprensa Popular - Pedro Motta Lima:

Café Filho toma urgentes providências para reformar a legislação brasileira no que ela possa conter de restritivo à penetração de capitais estrangeiros na Petrobrás.  Entendimentos realizados pessoalmente nos Estados Unidos entre o ministro da fazenda Eugênio Gudin e os magnatas dos monopólios petrolíferos ianques.

Insulto ao Povo Brasileiro

A inflação interna constitui o mais difícil problema e, apesar de o regime Vargas nunca ter conseguido resolvê-lo os governos seguintes são obrigados a dar solução em menos de um ano se quiser evitar um substituto... outro, que quase não se preocuparia em fazer promessas, desobrigando a não mantê-las depois. O passado demonstrou bem que o eleitorado brasileiro, que ainda não atingiu a maturidade política, é grandemente suscetível as promessas fáceis. O Brasil foi encorajado a viver acima dos seus recursos, a que impeliu, os homens a aproveitarem a oportunidade e perderem de vista o futuro.
Se o Brasil não permitir a entrada de capitais estrangeiros para  o desenvolvimento dos recursos petrolíferos, seus poços continuarão lacrados.

No entanto em 2013 o grande desmonte continua:
 A GRANDE E OPACA LIQUIDAÇÃO DA PETROBRÁS
O desgoverno petista de Dilma Roussef, sem dar a menor satisfação ao país promove uma queima de seu patrimônio, na obscura “carteira de desinvestimentos”, tomando decisões que têm gerado bilhões de prejuízos à estatal e o Ministério Público quer saber quem está ganhando com essa escabrosa estória.
  Os documentos da Petrobras mostram que os três poços têm “reservas provadas” de 150 milhões de barris de petróleo.
Para quem a Petrobras planeja vender tamanho tesouro?
A estatal, de novo, não explica os critérios. Até agora, a única negociação avançada é com o grupo BTG, do banqueiro André Esteves.
Por meio do investidor Hamylton Padilha, uma das mais poderosas influências na Petrobras, Esteves, segundo executivos da estatal envolvidos com a transação, negocia a compra de parte das operações na Nigéria
Questionado por ÉPOCA, Padilha afirmou ter se reunido com representantes do banco para avaliar investimentos na Petrobras. “Conversei com o pessoal (BTG) sobre esse assunto (venda de ativos da Petrobras). A Petrobras convidou diversas empresas estrangeiras para poder fazer ofertas no Golfo do México, África e até na América Latina. Sei que na área de petróleo eles (BTG) estão olhando. Têm participação em duas empresas ligadas ao setor: BRAVANTE e SETE BRASIL”, disse. “Não trabalho para o BTG. Sou investidor. Investi algum dinheiro na SETE BRASIL (ligada à construção de plataformas de petróleo)”. Indagado sobre quem é a pessoa mais indicada para falar, pelo BTG, sobre investimentos na Petrobras, sobretudo na África, Padilha disse: “A pessoa que trata desse assunto diretamente é o André Esteves do BTG Pactual”.
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Resta saber quem está ganhando com mais essa tramoia petista contra o Brasil

OBSERVAÇÃO ANALISAR E TIREM AS CONCLUSÕESO Banco Pactual (BTG-Pactual) foi vendido para o UBS Suíço, na mesma época, em maio de 2006. Recentemente foi recomprado por quem vendeu, André Esteves. Entre os sócios de André Esteves estão Pérsio Árida, ex-presidente do BNDES na época das privatizações de FHC, e ex-sócio de Daniel Dantas no Banco Opportunity (Rockfeller). portanto, fica fácil deduzir  quem está por detrás das negociações da Petrobras...
Fonte: 
http://revistaepoca.globo.com//tempo/noticia/2013/03/empresas-da-petrobras-vendidas-pela-metade-do-preco-um-amigo-de-cristina-kirchner.html
http://memoria.bn.br/DocReader/hotpage/hotpageBN.aspx?bib=108081&pagfis=207&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader
Da revista Época - pelos jornalistas Diego Escosteguy, Murilo Ramos, Leandro Loyola, Marcelo Rocha e Flávia Tavares

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