segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

"A sinagoga está em polvorosa".




Os amigos e interlocutores da rede podem ler mais um artigo de Alfredo Braga. 
O texto intitula-se 
"A sinagoga está em polvorosa". 
Comentário da matéria de Alfredo Braga:

Este sábio defende valente e galhardamente a liberdade de opinião  e pesquisa, sob ataque de aparelhos sionistas instalados no meio acadêmico, nos estúdios de televisão, nas redações da imprensa e nos portais da própria rede. Nessas instâncias da comunicação social, censores, espiões, delatores e assassinos judeus, seus  lacaios e inocentes úteis estão sempre à espreita, à caça de  contraditores do discurso oficial sionista. Nem mesmo cartunistas podem desenhar livremente.  

O pesquisador Antonio Caleari, por exemplo, sofre perseguição por se ter dado ao "escândalo" de, em sua tese na USP,  ter escolhido estudar o objeto que mais lhe interessava estudar, que mais tinha a ver com ele mesmo, que mais o motivava. Tem pago alto preço pelo "atrevimento" de ser livre, de falar o que pensa, de dar voz à própria consciência, de publicar a sua pesquisa, discuti-la, defendê-la...
Em suma, e por incrível que pareça, Caleari está sendo proibido de  viver a própria vida, naquilo que o viver significa mais do que estar vivo, incluindo também o pensar, o sentir, o agir do ser vivente, conforme a si mesmo.

Este simples ideal de todo orientando, esta necessidade mesma da  investigação científica, da pessoa do pesquisador e de qualquer ser humano dotado de razão, a liberdade, o dispor de si mesmo, o livre arbítrio, isto converteu-se num "crime". O "criminoso" Caleari  quis lançar luzes sobre tema que grupos poderosos querem manter na obscuridade, tema cuja feição só esses mesmos grupos podem criar, a sua imagem e semelhança, segundo acreditam esses ditadores da falsa virtude. Que maior testemunho pode haver contra as mentiras desses fariseus do que o sangue palestino derramado a cada dia? Pois a máfia internacional de assassinos sionistas pretende ditar normas de moralidade e usá-las para caçar direitos de cidadania a cidadãos do Brasil. Sendo vítima da trama e na condição de bom e bravo cidadão, Caleari dá voz e vez ao protesto contra a repressão  sionista.    

O problema "gravíssimo" de Caleari foi querer abordar um tema "proibido", o Holocausto, ou seja, a demonização dos  inimigos dos vencedores da II Guerra Mundial. Sim, ainda há temas  proibidos nessa que é uma das maiores universidades do País, na segunda década do século XXI. Acontece que o texto de Caleari não agradou a comunidade sionista, que tenta fazer sua a voz de todos os judeus, entre os quais ainda há gente de bem que recusa essa infâmia chamada "Israel", perpetrada no nome deles.

Mesmo não sendo criança, Caleari levou tapas na boca e foi colocado de castigo. Os judeus com dentes de lobo sob a  pele do agno cantam para o censurado e seus camaradas  aquele conhecido refrão que diz "You are the children, you are the world". Porém, a consciência crítica, que só gente grande  e livre tem, está na cabeça de Caleari e não dá margem a dúvidas: a depender dele, Caleari, os judeus não serão os tutores pedófilos de um mundo infantilizado.

Os judeus não apenas matam seletivamente. Eles também censuram da mesma forma. Escolhem a dedo suas vítimas. Matam ou censuram aqueles que não  se dobram ante a autoridade de seu poder ungido em sangue e coberto de silêncio. 
Os censores sionistas não visam qualquer um. Na mira deles estão os mais capazes, os mais críticos, os mais inteligentes, os mais aguerridos, os mais inconformados ante a ditadura anglo-sionista. O aparato judeu de morte e silenciamento tira a voz ou a vida dos melhores homens da Resistência antissionista. 

Por isso Alfredo Braga está de parabéns, também por isso Antonio Caleari está  de parabéns, igualmente Marcelo Franchi está de parabéns, porque eles estão entre os  melhores.


P.S. Para que entendam mais da violência lançada contra Caleari, Amigos, leiam o texto referido a que leva a conexão abaixo. Obrigado.
Marilda.  

  
créditos:  Chauke Stephan Filho

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