quinta-feira, 5 de julho de 2012

Professor Molion disse a verdade e perdeu os financiamentos para pesquisas


Desde antes da Rio92, o Professor Molion denuncia a papagaiada dos CFCs, os ditos gases prejudiciais à camada de ozônio. O que está em jogo é encenação pura, é liturgia safada, é assalto abobalhante na cara de pau. Simplesmente impõe novos produtos, 35 vezes mais caros, e proibem os antigos. E não basta uma vez, tem de repetir o desfalque a cada 20 anos. E todas as vassalas nações, sob a tutela da corrupta onu, dançam conforme ordenam os maestros, tal qual e$$ano$$alatrina, com a normativa que segue abaixo em verde. E pior, assim que a atividade solar voltar aos níveis máximos, daqui a poucas décadas e a radiação fechar o dito buraco de ozônio, o crédito deste fenômeno cíclico e natural, será debitado ao assalto corporativo político. 
Resumo: O falastrão mexicano molina, que foi desmascarado pelo Prof. Molion em 92, ganhou o prêmio nobel em 95, condecoração distribuída aos puxa sacos obedientes à NOM - nova ordem mundial, como por exemplo kissinger e tantos outros vermes.
Já o Molion perdeu os financiamentos para pesquisas, bem como convites para eventos ditos "científicos".
Assim caminha a imbecil vacada torcedora ludopédica. O que interessa é ribalta e encenação.
Na mesma balada imbecil, vcs já se perguntaram com qual intenção foi criado o recente padrão de tomadas vigentes ne$$ano$$alatrina petraia?

Analogamente, criaram a "pegada carbônica", uma nova asneira que serve unicamente para criar novas negociatas, novos estelionatos, novas patentes, novos royalties, novos equipamentos, novas fábricas, novos impostos, como se os atuais quatro/quintos dos infernos não fossem suficientes. 
São insaciáveis.
Prá quem ainda não viu, ou quer rever; o anarfão lullla e sua aula sobre pului$$ão: (Fendel)


Sentimento de Justiça e Cidadania
“A busca da razão e a rejeição do tradicionalismo são tão brilhantemente evidentes que estão acima da necessidade de argumentar”
Assim disse Akbar o Grande, imperador mongol da Índia (1542-1605), conforme lemos no livro A ideia de justiça, de Amartya Sen (Companhia das Letras, 2011, p. 69), prêmio Nobel de Economia em 1998, natural de Bangladesh e docente de universidades da Índia e do Reino Unido.
A verdade é que o homem, se não questionar continuamente normas e costumes, estará renunciando à condição de ser inteligente, vivendo apenas conforme o instinto gregário do animal, feito ovelha que segue um pastor. O bom senso, baseado no critério da relatividade, deveria substituir o princípio da autoridade: não porque fulano disse, seja ele profeta, rei ou papa, que uma lei ou preceito moral deva ser considerado inquestionável, verdadeiro e útil para a sociedade, em qualquer tempo ou lugar.
            No livro citado acima encontramos um exemplo de pluralidade de razões, todas elas igualmente sustentáveis: três crianças, Anne, Bob e Carla, brigam pela posse de uma flauta. Anne quer o instrumento musical porque só ela o sabe tocar; Bob argumenta que, por ser pobre, não tem dinheiro para comprar o brinquedo; Carla julga que a flauta lhe pertence porque foi ela quem a construiu com o trabalho de suas mãos. Os três argumentos pretendem oferecer, cada qual, uma sustentação imparcial: reivindicação da felicidade individual; equidade econômica e justiça social; gozo do fruto do próprio trabalho por meritocracia.
            O que as três razões têm em comum é o egoísmo próprio da criança, insensível à necessidade e ao sofrimento de outra criança. Este instinto natural, que o ser humano tem em comum com animais e vegetais, deveria diminuir com o desenvolvimento intelectual do homem, especialmente quando chega à maturidade, ao tomar consciência de que a felicidade individual não pode se realizar fora de um contexto social.  O autointeresse e o terreno pantanoso da tradição deveriam ser substituídos pela busca constante da Justiça, que a mitologia grega representa pela figura de uma mulher majestosa, que segura uma “balança” para encontrar o equilíbrio entre os dois pratos, onde se encontra o justo (ison >isonomia), e uma “espada” que simboliza a força e o corte bem no meio das razões adversas.
            Somente o caminho da razão, que nos faz entender a justiça como equidade, nos pode levar à formação gradual de padrões de comportamento que visem a construção de uma cidadania de verdade, onde predomine o respeito mútuo. Trata-se, enfim, da busca de uma ética política, pois há uma dependência recíproca entre reformas institucionais e mudanças comportamentais. A justiça como equidade exige uma estrutura “contratualista”. A vivência em sociedade implica num contrato implícito entre o indivíduo, que aspira a sua felicidade e o Estado, que impõe leis para proteger os interesses da coletividade.
            A noção de direitos humanos baseia-se numa humanidade compartilhada. Nossa identificação com pessoas da mesma região, religião, etnia, partido político ou preferência sexual não pode nos cegar ao ponto de considerarmos outros seres humanos, que fazem escolhas diferentes, como inimigos a serem combatidos. É preciso ter consciência de que todo julgamento é relativo. Shakespeare, na peça “Vida e morte do rei João”, assim se exprime pela boca de um personagem:
“Enquanto eu for mendigo, direi que não existe outro pecado senão o de ser rico. E, quando eu for rico, direi que o único vício é a mendicância”.
Não é outra a filosofia de vida atualmente praticada pelos políticos profissionais:  quando candidatos, condenam corrupção, impunidade, injustiça social, privilégios, mas, depois de eleitos, no governo ou na oposição, locupletam-se com o dinheiro de nossos impostos. Um dia, quem sabe, a massa popular alcançará um nível cultural capaz de exigir justiça em lugar da caridade. Vamo-nos acostumar ao uso do voto consciente e responsável!

Salvatore D' Onofrio
Dr. pela USP e Professor Titular pela UNESP


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