quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Zumbi dos Palmares era um ditador cruel e escravocrata

Nos perguntamos, por que Dilma "pagou" a dívida com a África pelos escravos que o Brasil “utilizou” sabendo da verdadeira história aonde a maioria dos escravos, que ainda trabalhava em outros países sul americanos, numa espécie de segunda fase do tráfico, chegavam à América do Sul através de portos brasileiros, e pelo interior do Brasil, eram conduzidos aos demais países tornando o Brasil o infrator, deduzimos:Que dívida é essa? Dívida ou, compra de Diamantes Africanos? ou, Investimentos particulares na África?
(Adendo)
Dilma disponibilizou mais de R$7 bilhões para angola ao ditador
africano que está no poder a mais de trinta anos.
Eram os  ditadores Africanos que capturavam seus negros para vendê-los para outros países. 
Assim, o partido PT e militância enalteceram Zumbi dos Palmares omitindo a verdadeira história  e instituindo a Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011, o dia 20 de novembro como Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
Antropólogos engajados, vendidos aos interesses estrangeiros, “atestam” a veracidade
das alegações quilombolas, aliados às ONGs especializadas no tema, como fazem com as questões indígenas (ONU OIT-169?), reivindicando terras que eles, os quilombolas, alegam ser deles por direito histórico. 
Ora, sabe-se que grande parte dessas alegações são falsas e descabidas e só servem para acirrar o
embate social que envolve o mal disfarçado racismo brasileiro.
A transformação de Zumbi dos Palmares em um herói nacional é uma das maiores falácias da História do Brasil. A imagem de que Zumbi foi um líder revolucionário movido por "grandes sentimentos de amor" -- como declarou ironicamente, séculos mais tarde, o argentino Ernesto "Che" Guevara -- e que o Quilombo dos Palmares era um paraíso de igualdade e justiça social é uma imagem que em nada condiz com a realidade. Zumbi era um líder autocrático que governava o quilombo com mão-de-ferro. Exigia ser tratado como um rei e que, de fato, recebia a deferência de um estadista não apenas de seus súditos, mas igualmente de representantes do governo colonial. Era sobrinho de Ganga Zumba ("Grande Senhor"), o primeiro Rei de Palmares. 
Zumbi, considerado o grande herói de Palmares,era um ditador e escravocrata cruel. 
"Mandava capturar escravos de fazendas vizinhas para que eles trabalhassem forçados no Quilombo dos Palmares. Também sequestrava mulheres raras nas primeiras décadas do Brasil transformando-as em esposas e servis, e executava aqueles que quisessem fugir do quilombo". Escolhiam e capturavam  garotos, que depois transformariam em guerreiros,e adultos para trocar por ferramentas e armas com os europeus.

Zumbi dos Palmares, descendia dos imbangalas, considerados os "senhores da guerra" na África Centro-Ocidental. Ou seja, nada mais natural que se considerasse no direito de ter seus próprios servos, eram os ditadores Africanos sanguinários que matavam e matam e sempre venderam seus negros por uma moeda, os próprios africanos na época colonial estavam envolvidos na captura de escravos negros para seus senhores os grandes ditadores africanos. Sempre houve em África a escravidão – e sempre aliada o canibalismo. O ditador de Uganda Idi Amim era canibal? Essa afirmação, sem dúvida, não era à toa.

Zumbi dos Palmares foi um dos maiores senhores escravistas de seu tempo. E não se engane: aqueles que ousavam fugir do "paraíso" quilombola de Palmares eram perseguidos por experientes capitães-do-mato e, uma vez recapturados, eram torturados e mortos em praça pública. Assim, o que de bom a civilização negra poderia trazer para o Brasil, além da cultura do tambor? Tudo isso deve-se ao “politicamente correto” – e não ao historicamente correto – à hipocrisia, à mentira e aos interesses eleitoreiros junto à população negra e parda do Brasil. Bem, ao menos, deve-se à “cultura negra” aquilo que se pode chamar de a “civilização do tambor”, nada mais do que isso.

A escravidão não era – e nunca foi – privilégio exclusivo das raças ditas brancas. Provavelmente, muito antes da instituição dessa prática pelas sociedades brancas, a escravidão já era – e ainda é – praticada no seio do próprio continente africano, pelo fato de sabermos que, certamente, a raça negra é bem mais antiga do que a branca. O comércio de escravos negros era, na verdade – e antes de mais nada – fomentado, alimentado, incrementado e muito bem administrado pelo próprios negros da Mãe África. Havia, inclusive, algumas tribos dominantes, como os ferozes ashantis, por exemplo, que a literatura da época relatava como “cobertos de ouro”, de tão grandes que eram os lucros por eles obtidos com a venda de outros negros, eram os próprios africanos que operavam o comércio de escravos. O rei africano controlava o preço dos escravos e podia, de repente, mandar todos os europeus embora, fechando o país para o comércio estrangeiro. Também podia dar uma surra no branco que o irritasse. 
Em certas praias africanas, havia verdadeiros entrepostos de “passagem”, venda e “estoque” de lotes de prisioneiros negros, que eram comerciados pelos “reis” e outros grande chefes das tribos dominantes da região – entrepostos esses erigidos pelos próprios africanos para esse fim específico. Os entrepostos de comércio de escravos eram, muitas vezes, muito grandes, o que causava admiração aos “visitantes” estrangeiros. nenhum “rei” tenha sido vendido aos brancos pelos escravocratas negros vencedores. Muito inversamente. É de se supor, também, que as tribos vencedoras ficassem para si com os melhores elementos sobreviventes das conquistas, por motivos óbvios, e só tenham tido interesse em se desfazer daqueles indivíduos menos aptos ao seu próprio uso, ou seja, os mais fracos, mais velhos, doentes e feridos – e isso se aplica, de maneira mais óbvia ainda, no que diz respeito às mulheres capturadas… o que provavelmente foi vendido aos brancos era a escória dos vencidos. Isso sem se contar o fato de que as populações vencidas já eram as mais débeis, mais frágeis, de menos cultura e de menos recursos humanos e técnicos – tanto que perdiam as guerras. 

Na época, Portugal era “aliado” (melhor dizendo, “controlado”) da Inglaterra, e esta, tinha como arqui-inimiga a Espanha. Grande parte das riquezas espanholas e outras tantas mercadorias vitais ao seu país em guerra, vinha de suas colônias da América do Sul, inclusive ouro e prata – assim,  como Portugal mandava para a Inglaterra nosso ouro, prata e diamantes – provenientes de minas operadas por escravos negros. Impedindo o comércio de escravos e proibindo a escravidão negra na América do Sul, a Inglaterra debilitava fortemente a economia espanhola. Daí a iniciativa de forçar o Brasil a abolir a escravidão e o comércio de escravos, pois a maioria deles, que ainda trabalhava em outros países sul americanos, numa espécie de segunda fase do tráfico, chegavam à América do Sul através de portos brasileiros, e pelo interior do Brasil, eram conduzidos aos demais países. Lembramos na oportunidade, que o Brasil foi uma das últimas nações – se não a última – a abolir a escravidão. Assim, vê-se que a nossa princesa não era – e não foi – tão boazinha assim como parece, como diz a história oficial, por sua livre e espontânea vontade…Isabel assinou a Lei Áurea sob pressão da Inglaterra

O que pretendo com essa série de artigos é desmistificar a imagem de vítimas do povo africano que os ativistas da cultura negra tentam incutir na mentalidade do povo brasileiro, e com isso, minimizar as consequências dessas ações no que diz respeito às reivindicações daqueles que se dizem descendentes diretos dos negros africanos e que, numa clara farsa, reivindicam coisas às quais não têm o menor direito e, pelo contrário, coisas essas que eles mesmos, os negros, contribuíram para acontecer – e que hoje conhecemos como a escravidão e, na atualidade, surge como o movimento dos “quilombolas”.
Este movimento, juntamente com o movimento das “cotas raciais”, para os que não sabem, é diretamente ligado ao movimento indigenista internacional, que visa a separação das nações tendo como base a raça. Isso, sim, é racismo, e, além de contribuir para o atrito entre as diversas raças que constituem a nação brasileira, ainda faz com que se corra o risco de haver verdadeiras divisões territoriais no Brasil. É o que se chama de “balcanização” do Brasil, termo que é uma alusão à divisão territorial que ocorreu na antiga Iugoslávia – nos Bálcãs – divisão essa baseada na separação étnica e religiosa. Eu não quero que isso aconteça no Brasil.
(Husc)

http://blogdoambientalismo.com/os-africanos-lutaram-contra-o-fim-da-escravidao/

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