quarta-feira, 26 de maio de 2010

CRÉDITOS DE CARBONO

ECOCAPITAL – J.P.MORGAN
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Jaime Roberto Engels
É engenheiro mecânico pelo MIT e MBA pela Harvard Business School. É Engenheiro mecânico Pela Pelo MIT e MBA pela Harvard Business School.
Cinco anos em capital privado, 4 anos Como co-Fundador e CEO de Bem sucedido UM start-up de Biocombustíveis, 10 anos gerindo Industriais e Empresas Petroquímicas 
Sócio, Membro Avançado Votante do Comitê de Investimentos do VPB 1, 46
Roberto Engels é co-fundador e CEO da Biocapital SA, empresa nacional de biocombustíveis em processo de abertura de capital. Roberto Engels e Co-Fundador e CEO da Biocapital SA, Empresa Nacional de Biocombustíveis in Processo de abertura de capital. Anteriormente atuou por 5 anos como Managing Director do fundo de private equity de US$500M do Bank of America para a América Latina tendo investido na Service Care SA (“Care Plus”), Geoplan Ltd . e Econ Distribuição SA Roberto chegou a assumir a presidência da Econ conduzindo-a por um turn-around que culminou com a venda para um comprador estratégico. Anteriormente  Atuou 5 anos Como Diretor do Fundo de private equity de US $ 500 milhões E.U. do Bank of America Para a América Latina tendão investido no Serviço de Atendimento SA ("Care Plus"), Geoplan Ltda. Econ Distribuição SA e Roberto Chegou em assumir uma da Presidência da Econ conduzindo-POR UM uma cerca Que culminou com a venda, por sua vez parágrafo Estratégico comprador um.
Em sua carreira de executivo atuou também como General Manager da YPF no Peru e como Gerente de Desenvolvimento de Negócios Internacionais na Argentina, Chile e Bolívia. Em SUA Carreira de Executivo Atuou Também Como Gerente Geral da YPF no Peru e Como Gerente de Desenvolvimento de Negócios Internacionais na Argentina, Chile e Bolívia. Foi gerente de divisão da Santista Têxtil por 4 anos e consultor da Booz.Allen & Hamilton por 2 anos. Foi gerente de Divisão da Santista Têxtil Por 4 anos e consultor da Booz.Allen e Hamilton Por dois anos.
Roberto é investidor na Biocapital e na Care Plus. Roberto é Investidor Biocapital e no  Care Plus.[2] 


Goldman Sachs Buys Into Carbon Offsets


01)  12 de novembro de 2008 06:41 Link 
O comité de investimento poderia chegar à conclusão de que este é o melhor investimento e o único disponível no momento?
Goldman, como todas as outras empresas dominada por velhos, homens brancos, com décadas de experiência no mercado, é refém dessa experiência. Os diretores simplesmente não podem imaginar um cenário global como o desdobramento, que nunca aconteceu antes, pois não pode estar acontecendo agora.
Eu tenho essa mensagem simples para os povos bons em Goldman: "Desta vez, é realmente diferente".
Dom Scherer
02) 13 de novembro de 2008 14:29 Link

No ítem 01 é  fulminante: financeiros a  tempestade gerada pela ganância desenfreada parece prestes a explodir no horizonte distante.
+ $ 6 bilhões em bônus para a Goldman Sachs.
+ $ 6 bilhões em bônus do Morgan Stanley.
US $ 66 bilhões em bônus estão sendo reservados para o "engenheiros" do sistema financeiro e da globalização económica.
Essas pessoas gananciosas no escuro, o pino! ternos listrados que pilharam o sistema capitalista e arruinaram a economia política da humanidade, transformando-o em um cassino e roubaram  suas riquezas para si e seus asseclas são as mesmas pessoas que agora estão de aviso não são  pessoas honradas querem é desmantelar o economia global.
Steven Earl Salmony
Campanha de Sensibilização sobre a população humana.
Arquitetura dos Credit Default Swaps por trás dos "Derivativos do Carbono"

Em cima de uma imposição desenha-se uma nova imposição. À apregoada imposição de um mítico aquecimento global seguiu-se a imposição de atribuir todas as culpas desse não-acontecimento ao diabolizado dióxido de carbono (CO2)  isso mesmo, o gás que você solta após a respiração ¬¬').
E agora temos o culminar disso tudo, ou seja, a imposição da imposição da imposição (seria melhor dizer imposição ao cubo) em que banqueiros trapalhões esfregam as mãos contentes arquitetando novas negociatas com o dito carbono.
Politicos de todo o mundo, abrigados nos hotéis de luxos de Copenhague, fingiam estar defendendo o "ambiente" e preparavam-se para dar o sinal verde para estas novas negociatas do capital financeiro.
Conheça os bancos de investimento que estão no mercado de carbono

Com os Estados Unidos considerando um projeto de lei climática que lançaria um esquema de comércio de emissões com um valor potencial de US$ 126 bilhões, bancos de investimento estão vendo nesse setor uma grande janela de oportunidades.
Os governos ao redor do mundo também devem se voltar para o setor privado e especialmente para os mercados de carbono, como uma maneira de arrecadar capital para combater as mudanças climáticas, durante o encontro da ONU em Copenhague em dezembro.
Os bancos de investimentos têm três estratégias principais direcionadas ao carbono: comprar e vender direitos de emissão em nome de clientes corporativos para lucrar com os spreads, negociar com seu próprio dinheiro e investir no desenvolvimento das compensações de carbono sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto.
Na última categoria, o JPMorgan Chase & Co declarou  que está comprando a empresa agregadora de projetos de compensação EcoSecurities por £123 milhões (US$ 204 milhões).
O papel dos negociadores está sendo discutido nos Estados Unidos. Um dos legisladores que está compondo o projeto de lei no Senado, o Senador John Kerry, disse que a legislação deve ter controles rígidos sobre a especulação.
A seguir está uma lista com alguns dos bancos mais ativos, e o que eles fazem.

Bank of America Merrill Lynch <BAC.N>
Originação de projetos de carbono com proteção florestal (REDD)
Estruturação e investimentos nos mercados voluntários de carbono
Investimentos verdes e private equity

Barclays Capital <BARC.L>
Formador de mercados para clientes  e através de mesa proprietária
Alega ter negociado 2 bilhões de toneladas de permissões de carbono
Não possui investimentos proprietários em commodities de carbono
Grupos de pesquisa e estruturação

Citi <C.N>
Investimentos  no Sindicatum Carbon Capital
Negociações proprietárias

Deutsche Bank <DBKGn.DE>
Origina MDL e outros projetos de compensação de carbono
Formador de mercados nos esquemas europeus de carbono
Grupo de pesquisas

Fortis Bank Netherlands
Oferece financiamento de projetos para desenvolvedores do MDL em conjunto com a compra de créditos
Formador de mercado no esquema de limite e comércio de emissões europeu

Goldman Sachs <GS.N>
Investidor da Green Exchange – NYMEX
Investidor da desenvolvedora de projetos Blue Source

JP Morgan <JPM.N>
Possui a agregadora de VERs Climate Care
Origina projetos de MDL sob negócios climáticos mais amplos
Formador de mercado no comércio de carbono europeu

Morgan Stanley <MS.N>
Investidor da desenvolvedora de projetos MGM
Negociações proprietárias e para clientes

Nomura <8604.T>
Algumas negociações proprietárias e investimento em compensações de carbono

Societe Generale <SOGN.PA>
Co-proprietária, junto com a empresa química Rhodia, da desenvolvedora de projetos Orbeo                      A Orbeo comprou a desenvolvedora de projetos de MDL OneCarbon em junho
A Socgen negocia as compensações de carbono sob o MDL da Rhodia
Gerencia o Indice Global de Carbono SGI


Adendo jan/2019

BTG Pactual   

Um banco à espera do sinal verde

Instituição digital C6 reúne a experiência de ex-banqueiros do BTG Pactual com tecnologia de ponta para conquistar espaço no mercado. Elemento de nº 14 na tabela periódica, o carbono tem o número atômico seis, indicado que cada um de seus átomos possui seis elétrons e seis prótons. O carbono é o elemento mais versátil da natureza. Pode assumir a forma de carvão, de grafite, formar células do corpo humano e, submetido às doses corretas de temperatura e pressão, tornar-se um diamante. O empreendimento nasceu oficialmente em março  do ano de 2018 com investimento inicial de R$ 250 milhões, e ainda depende da autorização do Banco Central para começar a operar, o que deve acontecer nos próximos meses. https://www.istoedinheiro.com.br/um-banco-a-espera-do-sinal-verde/

Um banco à espera do sinal verde
O mesmo Goldman Sachs que tem tentáculos  na FED Federal Reserve, que está atualmente em ordenha ao contribuinte através da desvalorização do dólar, ao fazer troca de dinheiro em relação ao dólar no mercado. Acordem .
Imagem relacionada
Pedro Morreira Salles, presidente do conselho do Itaú Unibanco, Jayme Garfinkel, presidente da Porto Seguro, e Roberto Setúbal, presidente do Itaú Unibanco,

retorno 26/05/2010
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30 nov. 2007 ... SUDENE Usinas de Biodiesel Vencedoras nos Leilões ... Biocapital. Charqueada. SP ... Usinas de Biodiesel da Petrobras. x-x-x-x-x-x-x ...
www.integracao.gov.br/download/download.asp?... - Similares
Dando mais um sinal do aumento do interesse de instituições financeiras pelo mercado de carbono, o banco de investimentos Goldman Sachs comprou nesta segunda-feira (10) parte da empresa norte-americana E Co, especializada no desenvolvimento de projetos de energias limpas em países em desenvolvimento.

Esta
é a segunda compra do banco neste mercado em menos de um mês. No final de outubro, o Goldman Sachs adquiriu a a BlueSource, que faz compensações de emissões de gases do efeito estufa (GEE) nos Estados Unidos.

Outras instituições financeiras também estão apostando neste mercado, como o banco Credit Suisse que no ano passado investiu € 44 milhões na EcoSecurities e o JP Morgan que comprou o ClimateCare. Em 2006 o Morgan Stanley assumiu 38% da MGM International.

Segundo o The New York Times, nem todos os bancos tiveram sucesso nos investimentos. O preço das ações da EcoSecurities caiu mais de 80% desde junho de 2007, quando recebeu os investimentos do Credit Suisse.

Uau! Goldman Sachs credit even riskier than Citi's Goldman Sachs de crédito ainda mais arriscado do Citi
Thursday, May 6th 2010, 9:34 AM Quinta-feira maio 6, 2010, 09:34
Goldman Sachs Group Inc. bond yields show the firm's credit is more hazardous than Citigroup Inc.'s for the first time since February 2009 as speculation grows legal and regulatory risks will depress its revenue. Goldman Sachs Group Inc. show de rendibilidade das obrigações de crédito da empresa é mais perigoso do que s Citigroup Inc. 'pela primeira vez desde fevereiro de 2009, cresce a especulação dos riscos legais e regulamentares vai diminuir as suas receitas.

Debt from the most profitable Wall Street firm yielded 2.73 percentage points more than Treasuries on average as of May 4, according to Bank of America Merrill Lynch indexes. Dívida da empresa mais rentável de Wall Street cedeu 2,73 pontos percentuais a mais do que títulos do Tesouro, em média, a partir de 04 de maio, de acordo com o Bank of America Merrill Lynch índices. That compares with a spread of 2.29 percentage points for Citigroup, which got a $45 billion bailout in 2008 and repaid $20 billion in December. Isso se compara com um spread de 2,29 pontos percentuais para o Citigroup, que tem um resgate de US $ 45 bilhões em 2008 e pago $ 20 bilhões em dezembro. At the end of March, Citigroup spreads were 0.45 percentage point wider than Goldman Sachs's. No final de março, espalha Citigroup foram de 0,45 ponto percentual maior do que a Goldman Sachs.

Fitch Ratings revised Goldman Sachs's A+ ranking outlook to “negative” from “stable” yesterday on concern its reputation will be tarnished. preocupação ontem Fitch Ratings revistos Goldman Sachs é uma perspectiva para + ranking "negativo" de "estável" em sua reputação será manchada. Wider spreads mean the New York-based investment bank, with $180.4 billion of unsecured long-term borrowing, may pay an extra $7.6 million in annual interest on every billion of debt it issues. Wider spreads, o banco de investimento nova-iorquina, com 180.400 milhões dólares americanos de empréstimos a longo prazo sem garantia, pode pagar um custo extra de R $ 7,6 milhões em juros anuais em cada mil milhões de dívida que emite.

“With Goldman and the investigation going on, you have to build a bit more risk premium into that,” said Michael Donelan, director of trading and head portfolio manager who oversees $3.5 billion of bonds at Ryan Labs Inc., a money management and research firm in New York that sold two-thirds of its position in Goldman Sachs debt on April 30. "Com Goldman e da investigação em curso, você tem que construir um pouco mais prémio de risco para isso", disse Michael Donelan, diretor comercial e gerente de portfólio da cabeça que supervisiona US $ 3,5 bilhões dos títulos a Ryan Labs Inc., uma gestão do dinheiro e da investigação empresa em Nova York, que vendeu dois terços da sua posição no Goldman Sachs dívida em 30 de abril. “Citigroup actually could be further down the line as far as regulatory risk concern.” "O Citigroup realmente poderia ser mais baixo da linha, tanto quanto preocupantes risco regulatório".

Federal Investigation Federal de Investigação

US prosecutors are investigating Goldman Sachs, where Lloyd Blankfein has served as chief executive officer since 2006. Ministério Público estão investigando E.U. Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, onde atuou como diretor executivo desde 2006. The Securities and Exchange Commission filed a civil lawsuit on April 16 alleging fraud tied to collateralized debt obligations. A Securities and Exchange Commission ajuizou ação civil em 16 de abril alegando fraude ligada a obrigações de dívida garantidas. The firm called the SEC's claims “unfounded.” A empresa chamou as alegações da SEC é "infundado".

“No one's attacking Citigroup over anything anymore, and everyone's attacking Goldman Sachs over everything,” said Richard Bove, a banking analyst at Rochdale Securities in Lutz, Florida. "Ninguém está atacando Citigroup sobre mais nada, e todo mundo atacando Goldman Sachs sobre tudo", disse Richard Bove, analista do setor bancário em Rochdale Securities, de Lutz, Florida. “It logically tells you that Citigroup should have a lower spread to Treasury than Goldman Sachs does.” "É lógico que você diz que o Citigroup deve ter um spread inferior ao Tesouro do Goldman Sachs faz."


Os títulos, sendo vendido para refinanciar dívida de crise do estado de energia de 2001-2002, foram oferecidas a preliminar de rendimento de 0,92 por cento em notas de dois anos, para 3,8 por cento em títulos com vencimento em 2022, segundo dados compilados pela Bloomberg.

Goldman, Citigroup Goldman, Citigroup

Investor faith in Citigroup had been eroded after the US government agreed to a third bailout of the bank in February 2009, giving taxpayers a 36 percent stake. Investidores fé no Citigroup tinha sido erodida depois que o governo E.U. concordou com um terço da ajuda do banco em fevereiro de 2009, dando aos contribuintes a participação de 36 por cento.

Goldman Sachs's 6.15 percent notes due in April 2018 yield 5.92 percent, compared with 5.71 for Citigroup's 6.125 percent debt due a month later, according to data from Trace, the bond- price reporting system of the Financial Industry Regulatory Authority. observa Goldman Sachs 6,15 por cento, devido em abril 2018 rendimento de 5,92 por cento, em comparação com 5,71 por cento da dívida do Citigroup 6,125 por um mês mais tarde, de acordo com dados do rastreamento, o sistema de informação de preços de títulos do sector financeiro Autoridade Reguladora. The average bond yield for Goldman Sachs increased to 5.39 percent as of May 4, from 4.63 at the end of last year, Bank of America Merrill Lynch index data show. A média de rendimento dos títulos da Goldman Sachs aumentou para 5,39 por cento a partir de 04 de maio, de 4,63 no final do ano passado, o Bank of America Merrill Lynch mostram os dados do índice.

Michael DuVally, a Goldman Sachs spokesman, and Danielle Romero-Apsilos of Citigroup, declined to comment. Michael DuVally, um porta-voz do Goldman Sachs, e Danielle Romero-Apsilos do Citigroup, se recusou a comentar.

Biocapital, usina de biodiesel em Charqueada (SP)
Em janeiro deste ano, a porcentagem relativa ao sebo bovino atingiu pico que se aproximou de 25%. Mesmo com esta participação significativa, a gordura animal ainda é pouco associada à produção de biodiesel. A empresa Biocapital, por exemplo, não costuma divulgar que sua usina localizada em Charqueada (SP) é a maior do país a utilizar 100% de sebo bovino como matéria-prima.

Além da Biocapital, outras 65 usinas detêm autorização da ANP para processar gordura animal. Pelo menos mais sete delas - BrasBiodiesel (do grupo Bertin), Frigol, BioCar Biodiesel (que opera em fase de testes), CLV Agrodiesel, BioPar Parecis, Ouro Verde e Amazon Bio, localizadas em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia - utilizam prioritariamente a matéria-prima.

"A explicação para o silêncio pode estar nos graves problemas sociais, ambientais e trabalhistas da pecuária no Brasil. Associar a cadeia do agrocombustível a esses impactos negativos certamente prejudicaria a boa imagem de ´combustível limpo´ que empresários e gestores públicos vêm tentando criar", expõe trecho do novo relatório "Brasil dos Agrocombustíveis - Gordura Animal, Dendê, Algodão, Pinhão-Manso, Girassol e Canola 2009", lançado nesta segunda-feira (21) pela Repórter Brasil.

Omitir dos consumidores a relação entre pecuária e biodiesel significa, para os autores do relatório que reúne impactos socioambientais dos agrocombustíveis, "enganá-los com o falso discurso da sustentabilidade".

"Quando um caminhoneiro abastece seu veículo com a mistura de 4% de biodiesel ao óleo diesel, obrigatória por lei, ele é levado a acreditar que está contribuindo para mitigar os efeitos das chamadas mudanças climáticas globais, por meio de redução nas emissões de gases de efeito estufa. O que provavelmente o caminhoneiro não sabe é que parte significativa daquele do biodiesel (o percentual variou de 10,70% e 24,54% entre outubro de 2008 a junho de 2009) foi produzido com sebo bovino - e que, não por acaso, os municípios  brasileiros com maiores taxas de desmatamento são também os que têm maior quantidade de bois e de casos fiscalizados de trabalho escravo", adiciona outro trecho do documento.
A Biocapital, por exemplo, adquiriu sebo do Frigorífico Quatro Marcos de Juara (MT) em 2008. Arrendada recentemente pelo JBS Friboi, a unidade teve atividades embargadas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais renováveis (Ibama) por operar sem a devida licença ambiental. Uma das campeãs de desmatamento da Amazônia segundo relação do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de 2008, Rosana Sorge Xavier é membro da família q

Roberto Engels,
Localização estratégica    EcoCapital -  Adqirida  recentemente da Bunge pela Godman
Se as regras do ZAE da Cana forem aprovadas no Congresso Nacional (confira análise da Repórter Brasil sobre as lacunas da proposta), a Biocapital poderá realizar seu projeto de se tornar a maior usina de etanol da região amazônica, atendendo com pouca concorrência os estados de Roraima, Amazonas, Amapá e Pará. O prospecto de oferta de ações da empresa na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), divulgado em 2007, já afirmava que a região Norte do país constitui "um mercado sub-explorado, que oferece oportunidades de negócios atrativas", na qual a maior parte do etanol comercializado vem das regiões Sudeste e Centro-Oeste, a preços altos.

O município de Bonfim (RR) está estrategicamente posicionado a 50 km da capital Boa Vista (RR), que por sua vez tem acesso facilitado pela Rodovia BR-174 até Manaus (AM), no Amazonas. Além disso, ainda segundo o próprio documento, o município faz fronteira com a Guiana Inglesa e fica próximo à Venezuela, "o que permite eventualmente a exportação do etanol com baixos custos logísticos para a Europa". Não por acaso, no último dia 14 de setembro, o presidente Lula esteve em Bonfim para inaugurar a ponte que liga o Brasil à Guiana, cruzando por 230 metros o rio Tacutu.

Resultado de imagem para Presidente Lula inaugurou em Bonfim ponte que liga o Brasil à Guiana (Foto: Ricardo Stuckert/PR)Presidente Lula inaugurou em Bonfim ponte que liga o Brasil à Guiana (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
A usina de Bonfim será o primeiro investimento da Biocapital no mercado de etanol. A empresa possui uma grande usina de biodiesel em Charqueada (SP), no interior paulista, que funciona exclusivamente com sebo bovino e tem sua cadeia produtiva manchada por crimes trabalhistas e ambientais. Em Roraima, a Biocapital pretende atingir até 2015 a capacidade de moagem de seis milhões de toneladas de cana por safra, o que demandará uma área plantada de 74.565 hectares.
"Plantar cana-de-açúcar em lugares que chove muito, como ocorre na Amazônia, não é produtivo, pois ela cresce demais e não fornece a sacarose necessária para produção de álcool ou açúcar", afirmou o diretor-executivo da Biocapital, Roberto Engels. "Mas Roraima tem aproximadamente quatro milhões de hectares de Cerrado, que hoje é campo degradado e ocioso, que poderia ser utilizado para o desenvolvimento da região", defendeu o representante da empresa.

Segundo a analista ambiental da Femact, Maria de Lurdes Gomes, a Biocapital tem um prazo de dois anos, após a licença prévia, para apresentar o pedido de licença de instalação. Não há, porém, novo processo de discussão pública: caso a empresa se atenha à proposta original já avaliada no processo de concessão da licença prévia, a licença de instalação é facilmente obtida.

Terra e água
De acordo com o MPF, além de não realizar as consultas obrigatórias à Fundação Nacional do Índio (Funai) e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Biocapital não obteve do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) a autorização de uso de água subterrânea para fins industriais. O EIA/Rima prevê o consumo de pelo menos 1,5 m3 de água por tonelada de cana moída apenas no processo industrial; o empreendimento  vai consumir sozinho, apenas durante os meses da safra, o triplo de água que toda a população de Boa Vista consome durante um ano", alertou o biólogo Ciro Campos, do Inpa.

 Para os procuradores Ludmila Bortoleto Monteiro e Osmar Pereira de Matos, que assinam a ação civil pública, a Biocapital "invadiu terras públicas". Isso porque o EIA/Rima informa que a Fazenda Arapari, na qual a usina será instalada, foi "adquirida pelos empreendedores" e possui 1.642 hectares. Mas um processo administrativo instaurado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a pedido da própria empresa, atesta que a área da fazenda é, na realidade, de apenas 800 hectares. Ou seja, a Biocapital teria ocupado indevidamente 842 hectares de terras da União.

Para Roberto Engels, a suspeita de que a Biocapital se apossou de áreas públicas é "infundada". "A Fazenda Arapari consiste numa propriedade de 800 hectares, com título definitivo. A área estimada para as instalações da usina de produção de etanol é de 182 hectares, muito abaixo, portanto, da área total declarada na matrícula do imóvel", argumentou. Ele não esclareceu, porém, por que o EIA/Rima informa que a fazenda possui 1.642 hectares. Ação civil pública
O licenciamento ambiental da usina de etanol em Bonfim (RR), na opinião do MPF e do Ibama, deveria ser de responsabilidade do governo federal, uma vez que ela afeta TIs e uma área na qual há estudos para a criação de uma unidade de conservação, além de envolver potencial dano a rio internacional (o Tucutu, que liga o Brasil e a Guiana Inglesa). Outro ponto que demonstra a incompetência licenciatória da Femact, segundo o texto da ação civil pública, é a "inexistência de um Conselho Estadual de Meio Ambiente implementado, exigência normativa do Artigo 20 da Resolução 237 do Conama [Conselho Nacional de Meio Ambiente]". De acordo com o biólogo do Inpa, quando o processo de licenciamento foi iniciado pela Femact (em novembro de 2007), o Conselho Estadual não se reunia havia mais de dois anos.

A validade das três audiências públicas realizadas pela Femact para discutir o EIA/Rima - nos municípios de Bonfim (RR), Cantá (RR) e na capital Boa Vista (RR) - também é questionada pelo MPF. A Justiça Federal ainda não julgou o mérito da ação civil pública movida pelo MPF, que está aos cuidados do desembargador Fagundes de Deus, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília (DF). O pedido de liminar, porém, foi negado pelo juiz Helder Girão Barreto, da Justiça Federal em Roraima. A Advocacia Geral da União (AGU), por meio do Ibama, entrou com um agravo de instrumento, solicitando a revisão da decisão.

Biocapital se junta a Brasil Ecodiesel e vai a Bovespa

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terça, 16 outubro 2007 . Valor Econômico 
  Resultado de imagem para BIODIESEL 2010
Imagem relacionadaFlickr Creative Commons
O consumo de óleo diesel, utilizado em ônibus, tratores, geradores elétricos entre outros, apesar de muito importante na economia industrial de um país, tem impacto significativo na qualidade do  meio ambiente. Tendo em vista esse aspecto, a busca por fontes alternativas de energia tem  sido crescente nos últimos anos. Surge então o biodiesel, um combustível similar e alternativo ao óleo diesel de petróleo, produzido a partir de óleos vegetais e gorduras animais. Além de ser um combustível  renovável, reduz a poluição atmosférica e o aumento do efeito estufa, pois reduz a emissão de  CO2, um dos principais GEE (Gases Geradores de Efeito Estufa), e de gases de enxofre causadores da chuva ácida.

A Bovespa ganhará a segunda empresa de biocombustível. Depois da Brasil Ecodiesel, a Biocapital Participações pediu ontem registro para oferta pública inicial de ações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Mas é para um projeto de etanol que busca dinheiro no Novo Mercado.

Original de São Paulo, produz biodiesel a partir do sebo bovino, da soja e do girassol. Espelhada na iniciativa da Brasil Ecodiesel, leva aos investidores planos ambiciosos e uma capacidade instalada ainda reduzida, na cidade Charqueada, interior paulista.

Liderada por Roberto Engels, um dos controladores, possui hoje capacidade produtiva de 40 milhões de metros cúbicos de biodiesel. O objetivo, porém, é produzir 301 milhões de metros cúbicos, em 2010. A licença ambiental para que a unidade tenha esse porte foi obtida no mês passado. Entre as matérias-primas possíveis, estuda o uso do pinhão manso.

A partir de dezembro, a Biocapital fabricará solvente ecológico, atividade para qual também conseguiu a licença apenas no mês passado. O objetivo é ampliar a capacidade atual de 60 milhões de metros cúbicos anuais para 120 milhões, em três anos.

Além do projetos em biodiesel, possui ainda atuação planejada em etanol. Está projetada para 2009 a inauguração de uma usina em Bonfim, no estado de Roraima - inicialmente moerá 1,5 milhão de toneladas de cana, devendo alcançar seis milhões de toneladas em 2015. É justamente nesse projeto que a companhia pretende usar 80% dos recursos que conseguir captar com a oferta na bolsa. O restante irá para Charqueada. A Biocapital foi uma das beneficiadas de um programa de incentivo do estado para permitir que o álcool seja vendido em melhores condições. O transporte desde São Paulo encarece o combustível.

Apesar de criada em 2005, a empresa só passou a registrar receita neste ano - estava em fase pré-operacional, até então. Nos primeiros nove meses de 2007, teve receita líquida de R$ 36,3 milhões, prejuízo operacional de R$ 2,3 milhões. No final do mês passado, o patrimônio líquido alcançava R$ 26,5 milhões. O endividamento somava cerca de R$ 5 milhões.

A família Engels e os demais sócio - Guilherme Steagall, Eduardo Schimmelpfeng da Costa Coelho, Blue Legacy Holding, Jadir Teixeira Barbosa, Manoela Pimentel Pereira Junior e Fadi Tabet - fizeram acordo de acionistas para manter o controle do negócio após a oferta. [1]

Graziella Valenti
Colaborou Cibelle Bouças
Consultoria de gestão CarbInvest, consultores, investidores e parceiros têm uma experiência significativa de consultoria para empresas multinacionais globais nos domínios do ambiente, desenvolvimento de negócios internacionais, finanças e operações.
Sanjeev Rathi
Sanjeev has over 15 years of global strategy consulting experience helping large organizations including many of the Fortune 500, increase their operational efficiencies and overall competitive position. Sanjeev tem mais de 15 anos de experiência em consultoria de estratégia global, ajudando as grandes organizações, incluindo muitas das empresas Fortune 500, aumentar a sua eficiência operacional e na posição competitiva global.

Sanjeev is currently the Managing Director of CarbInvest Holding, LLC which is a global developer/owner of Carbon Credits. Sanjeev has both a BA in Economics and an MBA in Finance from the University of Chicago. Sanjeev é actualmente o director-geral da CarbInvest Holding, LLC, que é uma desenvolvedora global / proprietário de Créditos de Carbono. Sanjeev tem tanto um BA em Economia e um MBA em Finanças pela Universidade de Chicago.
Gretchen Neuman
Gretchen has over 10 years of experience in the environmental field with local and federal governments, law firms and private consultancies. Gretchen tem mais de 10 anos de experiência na área ambiental e federal com os governos locais, escritórios de advocacia e consultorias privadas. Her work has concentrated in governmental enforcement, cost recovery, mitigation and the insurance industry. Seu trabalho tem se concentrado na aplicação governamental, de recuperação de custos, mitigação e da indústria de seguros. She has managed projects related to solid waste, hazardous materials, sustainable development, energy reduction and air quality improvement. Ela já gerenciou projetos relacionados aos resíduos sólidos, materiais perigosos, o desenvolvimento sustentável, redução de energia e melhoria da qualidade do ar.

Gretchen holds a BA in Geography from the University of Chicago and a Masters of Urban Planning and Policy from the University of Illinois at Chicago. Gretchen é bacharel em Geografia pela Universidade de Chicago e um dos Mestres de Planejamento Urbano e Política da Universidade de Illinois em Chicago.
Jacques Gliksberg
Mr. Gliksberg is a founding member of Banc of America Equity Partners – Latin America, having joined Banc of America Equity Partners in connection with the Continental Bank merger in 1994. Mr. Gliksberg é um membro fundador da Banc of America Equity Partners - Latin America, que aderiram Banc of America Equity Partners em conexão com a fusão do Banco Continental, em 1994. Mr. Gliksberg joined the former Continental Bank in 1980 and served in a variety of positions in international, corporate, and investment banking. Mr. Gliksberg se juntou ao ex-Continental Bank em 1980 e atuou em uma variedade de posições em organizações internacionais, empresas e banca de investimento. He was among the group responsible for launching Continental's operations in Chile in the early 1980s and later, the bank's Corporate Finance Department in Chicago, which specialized in highly leveraged transactions, buyouts, and restructurings. Ele estava entre o grupo responsável pelo lançamento de operações da Continental no Chile no início de 1980 e, mais tarde, o banco Departamento de Corporate Finance, em Chicago, especializada em operações altamente alavancadas, aquisições e reestruturações. He is currently Managing Partner of Banc of America Equity Partners – Latin America, a private equity fund with assets of approximately $500 million and focusing on high growth opportunities throughout the region. Atualmente, é Managing Partner da Banc of America Equity Partners - Latin America, um fundo de private equity com recursos de aproximadamente US $ 500 milhões e foco em oportunidades de crescimento elevadas em toda a região. Mr. Gliksberg is Chairman of the Board of Structured Intelligence Inc., President of BankAmerica International Investment Corporation, a director of Difusión Panorámica (Mexico), Maxcom Telecomunicaciones SA de CV (Mexico), Organización Rescarven CA (Venezuela), Vesper (Brazil) and VeloCom, Inc. Mr. Gliksberg é presidente do Conselho de Structured Intelligence Inc., presidente do BankAmerica International Investment Corporation, um diretor de Difusão Panorámica (México), Maxcom Telecomunicaciones SA de CV (México), Organización Rescarven CA (Venezuela), Vesper (Brasil) e Velocom, Inc.

Mr. Gliksberg holds an MM from the JL Kellogg Graduate School of Management at Northwestern University, and a BA in Economics and Political Science from the University of Rochester. Mr. Gliksberg possui um MM da JL Kellogg Graduate School of Management da Northwestern University, e bacharel em Economia e Ciência Política da Universidade de Rochester.
Marco Viola
Marco Viola joined Banc of America Equity Partners – Latin America as Managing Partner in 1995, where he is responsible for sourcing, valuation and management of portfolio companies in Latin America. Marco Viola se juntou a Banc of America Equity Partners - Latin America como Managing Partner em 1995, onde é responsável pela terceirização, avaliação e gestão das empresas do portfólio da América Latina. Prior to joining Banc of America Equity Partners, he was a Principal at Booz Allen & Hamilton's Financial Services Group in New York City, where he specialized in strategic and organizational projects for corporations in Latin America, Europe, the US, and Asia, including postings in Mexico, Brazil, Spain, and Japan. Antes de ingressar na Banc of America Equity Partners, ele foi um diretor da Booz Allen & Hamilton's Financial Services Group, em Nova York, onde se especializou em e organização de projectos estratégicos para as empresas na América Latina, Europa, os E.U. e Ásia, incluindo comentários no México, Brasil, Espanha e Japão. Before joining Booz Allen, Mr. Viola worked in budgeting and planning for Banco Roberts in Argentina and as an internal consultant for Aeroterra SA, a satellite technology and image processing company. Antes de ingressar na Booz Allen, o Sr. Viola trabalhou em orçamento e planejamento para o Banco Roberts na Argentina e como consultor interno para Aeroterra SA, uma empresa de tecnologia de satélite e processamento de imagem. Mr. Viola has served on the Board of Laboratorios Chile SA (NYSE:LBC) (Chile), Gomer SACI (Argentina), Universo Educativo Inc (Argentina) and VTR Telecomunicaciones SA (Chile) and is currently Chairman of Econ Supermercados (Brazil), President of Geoplan (Brazil) and President of Eki Supermercados (Argentina). O Sr. Viola atuou na Câmara de Laboratorios Chile SA (NYSE: LBC) (Chile), Gomer SACI (Argentina), Universo Educativo Inc (Argentina) e VTR Telecomunicaciones SA (Chile) e atualmente é presidente da Econ Supermercados (Brasil) , presidente da Geoplan (Brasil) e Presidente do Supermercados Eki (Argentina). Additionally, Mr. Adicionalmente, o Sr. Viola is a director of Service Care Participacoes (Brazil), Outdoor Advertising LLC (Regional), Microlending Argentina SA (Argentina), Aeroterra SA (Argentina), and BankAmerica International Investment Corporation. Viola é um diretor do Serviço de Atendimento Participações (Brasil), Outdoor Advertising LLC (Regional), microempréstimos Argentina SA (Argentina), Aeroterra SA (Argentina), e BankAmerica International Investment Corporation.

He received an MS degree from the MIT Sloan School of Management and a BS from the Facultad de Ciencias Económicas of the Universidad de Buenos Aires, Argentina. Ele recebeu um diploma de mestrado do MIT Sloan School of Management e um BS da Facultad de Ciencias Económicas da Universidad de Buenos Aires, Argentina.
Roberto Engels, Director
Mr. Engels is a Managing Director of Banc of America Equity Partners-Latin America, based in São Paulo, Brazil, responsible for sourcing, valuation and management of portfolio companies in Latin America. Sr. Engels é Diretor do Banc of America Equity Partners América Latina, com sede em São Paulo, Brasil, responsável pela terceirização, avaliação e gestão das empresas do portfólio da América Latina. Previously, Mr. Engels was a founding partner in Hard Communications, a media and communications company in Argentina. Anteriormente, o Sr. Engels foi um dos sócios fundadores em Hard Communications, empresa de mídia e comunicações na Argentina. Prior to that, he held a variety of senior management positions with YPF, including general manager for YPF in Peru, where he was responsible for the start-up of that company's operations and the development and implementation of the business plan. Antes disso, ocupou diversos cargos de gerência sênior da YPF, incluindo o gerente geral da YPF no Peru, onde foi responsável pelo start-up de que as operações da empresa eo desenvolvimento e implementação do plano de negócios. He also represented YPF in the Board of Directors of La Pampilla SA, the largest Peruvian refinery. Ele também representou YPF no Conselho de Administração da La Pampilla SA, a maior refinaria peruana. Before joining YPF in 1994, Mr. Engels had be en a division manager for Santista Textil SA (Brazil), in charge of a full business unit - sales, marketing, production and administration. Antes de ingressar na YPF em 1994, o Sr. Engels en ser um gerente de divisão da Santista Textil SA (Brasil), a cargo de uma unidade de negócios completa - vendas, marketing, produção e administração. Prior to that, he was a junior consultant for Booz, Allen & Hamilton in São Paulo, Brazil. Antes disso, ele era um consultor júnior de Booz, Allen & Hamilton em São Paulo, Brasil. Currently, Mr. Engels is a Director of Econ Supermercados SA (Brazil), Service Care Participações (Brazil), Maxcom Telecomunicaciones SA de CV (Mexico) and Geoplan Ltd (Brazil). Atualmente, o Sr. Engels é diretor da Econ Supermercados SA (Brasil), Care Participações Service (Brasil), Maxcom Telecomunicaciones SA de CV (México) e Geoplan Ltd (Brasil).

Mr. Engels earned an MBA from the Harvard Graduate School of Business Administration and received a BS in mechanical engineering from MIT. Sr. Engels obteve um MBA da Harvard Graduate School of Business Administration e obteve uma licenciatura em engenharia mecânica do MIT.
Rajiv Gupta, PhD. Rajiv Gupta, PhD.
Rajiv Gupta is known throughout the industry as a pioneer in Web services, and holds more than 35 patents, several of which are in Web services technologies. Rajiv Gupta é conhecido em toda a indústria como um pioneiro em serviços Web, e possui mais de 35 patentes, algumas das quais estão em tecnologias de Web Services. He continually produces breakthrough ideas that have high business impact. Ele produz continuamente idéias inovadoras que tenham alto impacto nos negócios. His work has consistently enabled organizations to gain operational efficiency, resilience, and agility with their business systems. Seu trabalho tem sempre permitiu que as organizações ganho de eficiência operacional, resistência e agilidade com seus sistemas de negócios.


Prior to founding Confluent Software, he was the general manager of Antes de fundar a confluente Software, ele era o gerente geral da
Hewlett-Packard's e-Speak business unit, which was responsible for Packard e-Speak da unidade de negócios da Hewlett, que foi responsável pela
developing the first Web services development and deployment platforms. desenvolver o desenvolvimento de serviços Web em primeiro lugar e plataformas de implantação. Previously, he was manager of the Advanced Architecture Group at HP Labs. Anteriormente, foi gerente da Advanced Architecture Group da HP Labs. He received a Ph.D. Ele recebeu um Ph.D. in Computer Science from the California Institute of Technology. em Ciência da Computação do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

Sanjiv Gupta
Sanjiv is the CEO & Founder of BodhTree Consulting LTD. and brings with him over 20 years of industry experience, successfully directing organizations from infrastructure development to consumer products manufacturing, and more. Sanjiv é o CEO e fundador da BodhTree Consulting LTD. E traz com ele mais de 20 anos de experiência no setor, com sucesso, direcionando as organizações de desenvolvimento de infra-estrutura para a fabricação de produtos de consumo, e muito mais.

His vast marketing experience encompasses a range of products from technologies to consumer durables to consumables. Sua vasta experiência no mercado abrange uma gama de produtos das tecnologias de bens de consumo duráveis de consumo. His business acumen plays a dynamic role in his company's foray and helps it to focus on strategic areas. Sua perspicácia empresarial desempenha um papel dinâmico na companhia de seu saque e ajuda a se concentrar em áreas estratégicas. Sanjiv has helped BodhTree foster alliances with some of the world's leading companies such as Hewlett Packard, AU Systems and Microsoft, among many others. Sanjiv ajudou a promover alianças BodhTree com algumas das maiores empresas do mundo, tais como Hewlett Packard, AU Systems e Microsoft, entre muitos outros.

[1]http://www.paginarural.com.br/noticia/78599/sao-paulo-bovespa-tera-segunda-companhia-de-biocombustivel-a-biocapital
[2]http://www.vpb.com.br/portugues/empresa/equipe/roberto-engels/

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