É fato conhecido que pessoas hipócritas, para se esquivarem de  acusações e denúncias de crimes, vão sistematicamente lançar calúnias, ou  dúvidas sobre a autoria ou a procedência dessas denúncias, mas nunca respondem  sobre o mérito da acusação, nem sobre os crimes que seguem cometendo.
Gandhi, em seu claro Manifesto sobre os judeus na  Palestina, denuncia a imoralidade e a feroz brutalidade dos  judeus contra o povo palestino e crimes contra a humanidade, mas as respostas de  judeus a essas acusações, limitam-se a questionar se Gandhi realmente teria  escrito o Manifesto... ou a insinuar que o Manifesto seria falso,  ou que teria caducado pelo tempo decorrido desde que foi publicado... Enfim,  agarram-se a tudo, mas não respondem, preferem confundir e desconversar. E  quando o assunto então é sobre Os protocolos dos sábios  de Sião1, imediatamente aparece toda a sorte de  sociólogos, jornalistas, professores, todos sempre com essa mesma obscura e  metódica ladainha de suposições dispersivas e hipóteses fantásticas2,  tentando distrair e esconder, a qualquer custo, o significado daquele texto  insolente, escandalosamente exato e comprometedor.
Esse movediço discurso das organizações judias que circula em  jornais e revistas e na internet, e em grandes programas de televisão, tenta nos  convencer que os Protocolos — como querem com o Manifesto de  Gandhi — ou nunca existiu, ou é falso, ou é "fruto da nossa malícia e  inveja e do anti-judaísmo arraigado em todas as épocas da História e em todas as  nações e povos do planeta... e das pessoas que acreditam em ridículas teorias de  conspiração..."
Mas a História nos ensina — e adverte — que quando livros são queimados e  proibidos, e pessoas são condenadas e lançadas em prisões por crimes de consciência, alguma  assustadora verdade está sendo escamoteada e ocultada... e algo de podre já anda por aí, como o  indecente obscurantismo do Índex judaico nas bibliotecas públicas e nas  universidades e agora, a Inquisição Sionista.
NOTAS:
1 Os protocolos dos sábios de Sião — tradução, notas e  comentários de Gustavo Barroso, Editora  Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1936, 238  páginas.
2 Depois de décadas e décadas esgueirando-se por todos os lados para  abafarem as denúncias que pesam sobre as suas organizações judeo-sionistas,  agora ressurgem — e não por acaso durante o caos administrativo na derrocada da  antiga União Soviética — com uma "conspiração diabólica da polícia secreta do  Czar Nicolau II, a Okhrana, que inventou os Protocolos para difamar os  judeus"... enquanto isso, em Jerusalém, uns honestos arqueólogos e  historiadores judeus, vão "descobrindo" túmulos e evangelhos... em  Amsterdã, em plena ocupação das tropas alemãs, em 1943, o diário de uma menina  judia já era escrito com caneta bic... agora  resta-nos assistir ao que esses honestos especialistas judeus "acharam" em uns  fantásticos arquivos do III Reich... que durante longos sessenta anos estiveram,  esquisitamente "secretos", sob a sua guarda... Por ironia, a Alemanha é o único  país do Eixo (Japão, Itália, Alemanha) ainda sem a assinatura de um armistício,  ou de um Tratado de Paz depois da II Guerra Mundial, mesmo depois do  Tribunal de Nuremberg e,  portanto, nenhum governo ou órgão alemão poderia manter "arquivos de guerra  secretos", como afirmam falsamente esses  "honestos" pesquisadores judeus.
Como se vê por esses rápidos exemplos, está mais do que  evidente que em toda essa movimentação dos historiadores judeus, são eles os  grandes especialistas em fraudes e falsificações e os únicos a quem interessa  escamotear e falsificar a História.
O insolente texto, Os protocolos dos sábios de  Sião é, em si mesmo, um documento congruente com fatos históricos e, a cada  dia, as metas da sua cínica arquitetura vêm sendo escandalosamente confirmadas  pari passu à furiosa escalada da influência e da arrogância do judaísmo  internacional em todos os âmbitos e camadas da nossa  sociedade.
Apesar dessas pessoas jurarem, até pela alma da própria  mãe, que não sabem de nenhuma conspiração internacional, é uma judia, Hannah  Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz: "Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo  mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em  cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas  relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e  conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento,  abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."...
Com o ladino sofisma da expressão "conceito  fantástico", evidentemente a venerada discípula judia de Heidegger tenta  ironizar a trama, e assim escamotear a realidade da criminosa influência desses  judeus em nossas nações. Para compreendermos os obscuros motivos pelos quais o  Brasil segue, década após década, governo após governo, condenado a permanecer o  "País do Futuro", basta ler a denúncia de Gustavo Barroso sobre essa  prática judaica em Brasil, colônia de banqueiros.
Ainda agora vimos as maquinações e os conluios entre  os Bancos que lograram arrebatar dos cofres do nosso país mais de  cento e setenta bilhões de dólares,  e sem que ninguém saiba de onde veio e nem para onde foi, ou onde está agora  essa imensa quantia. Imediatamente, e durante alguns dias depois de um escândalo  como esse, todos — jornalistas, professores, políticos, magistrados — mostram-se  convenientemente e civicamente indignados mas, quando alguém dá nome aos bois e  denuncia a extensão e os tentáculos do câncer, como fez Gustavo Barroso, é  imediatamente atacado e acusado de ser racista, nazista... mas não respondem  sobre os crimes que seguem cometendo...
Em 2004, a camarilha do presidente do México, Vicente  Fox,  através de um decreto aprovado pelo
através de um decreto aprovado pelo Congresso Nacional, proibiu o ensino da  História Mexicana e Universal nas escolas públicas, permitindo somente o que foi  noticiado em jornais nos últimos dez anos... E assim vão, apagando a História e a  consciência do povo mexicano. Quanta tristeza e vergonha e revolta sentiria  Octávio Paz; ele iria  perguntar se o Sr. Fox também ousaria proibir a esses rabinos ensinarem a  Torá, ou o Talmude aos seus  judeus "mexicanos"...
 Congresso Nacional, proibiu o ensino da  História Mexicana e Universal nas escolas públicas, permitindo somente o que foi  noticiado em jornais nos últimos dez anos... E assim vão, apagando a História e a  consciência do povo mexicano. Quanta tristeza e vergonha e revolta sentiria  Octávio Paz; ele iria  perguntar se o Sr. Fox também ousaria proibir a esses rabinos ensinarem a  Torá, ou o Talmude aos seus  judeus "mexicanos"...
Por aqui, essas manobras judeo-sionistas não foram  necessárias, pois a nossa História, além de ser mal ensinada nas escolas, é  insistentemente ridicularizada e vilipendiada por "historiadores-atores" nas  grandes redes de televisão e por uns certos roteiristas e cineastas  "brasileiros"...
Mas por que esses pedagogos judeus não aplicam em suas  yeshivas (escolas judaicas) as mesmas "teorias pedagógicas" que  furiosamente vêm disseminando em nossos países? No Brasil, subtraíram dos  currículos o ensino das Línguas Clássicas, e o ensino da Gramática é  criminosamente omitido... Agora, uns esquisitos pedagogos "brasileiros" decretam  que só podem ser considerados "bons professores" aqueles que vão distribuindo  notas altas aos alunos das escolas públicas; e, segundo essas pessoas, os que  não aceitam falsificar os conceitos e as avaliações do rendimento escolar, devem  ser advertidos, e afastados... e ninguém diz nada... nenhum educador se espanta,  nenhum psicólogo se manifesta, ninguém da academia... os doutores... silêncio...  e não respondem sobre os crimes que seguem cometendo...
"Não se trata de atacar cegamente um moinho,  mas de nele penetrar e, compreendendo seu funcionamento, inverter seu mecanismo,  voltando-o contra si mesmo."
Carlos Zilio
1997
Ao contrário do que pretende a hipócrita campanha de  propaganda judeo-sionista, é evidente, para qualquer pessoa de bom senso, que o  crime e a malícia estão nos atos perpetrados contra as nossas nações e contra as  nossas populações, e não na denúncia que se faz desses atos, ou em quem denuncia  esses crimes contra a humanidade.
Que mais ainda deve ser dito sobre a evidente sincronia e sobre a ladina  orquestração da sabotagem do ensino e da educação das nossas crianças e jovens,  em vários países e em várias partes do mundo? Que mais ainda deve ser dito sobre  a vampiresca sangria, e o perverso garrote financeiro que esses banqueiros  internacionais — não importa a máscara que estejam usando agora — impõem às  nossas nações? Essa triste realidade, é alguma ingênua "teoria de conspiração",  ou é a ponta de um terrível iceberg há tanto tempo denunciado com a  publicação d'Os protocolos dos sábios de Sião?
"O mundo está suficientemente preparado para se submeter  a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e  de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação  nacional."
David Rockfeller
1991
Aqueles que defendem, ou desculpam, a bestialidade judeo-israelita contra  o povo palestino, ainda não entenderam o que essa gente anda fazendo?
De que mais precisam para se convencerem da perversidade da cabala  judeo-sionista, não só na Palestina, mas aqui entre nós?
Quantas crises financeiras provocadas  por essa gente ainda serão necessárias para que os seus crédulos defensores  entendam o golpe que está sendo cometido contra eles próprios e contra as nossas  sociedades e nações?
Não conseguem entender que a terrível  campanha de  extermínio contra o povo palestino é apenas  a expressão local do caráter e da bestialidade dessas organizações  secretas ou descaradas, infiltradas  e instaladas entre os vários países do planeta?
Esses cidadãos tão bem intencionados, ainda não entenderam que os  bombardeios do exército judeu contra as instalações civis da ONU, são o hediondo  sinal da arrogância e da insolência judeo-sionista contra a humanidade e contra  as nações do mundo?
Ainda não entenderam que essa aberração moral e política chamada Israel, é apenas a testa-de-ferro, ou a face visível de  criminosas organizações apátridas e entidades parasitas, incrustadas em  nossos países e nações?
Só uma última pergunta: Por qual estrangeira razão,  ou tortuoso raciocínio, alguém ia preferir ainda confiar, ou acreditar,  nesses banqueiros sem pátria, e em  seus políticos corruptos e sociólogos e jornalistas venais, para duvidar do  patriotismo e da seriedade de um verdadeiro brasileiro como Gustavo Barroso, ou de  um César Lattes, ou de um  Martinho Penido-Burnier, ou  de patriotas como Paul Rassinier, ou do  Mahatma Gandhi?
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