quarta-feira, 28 de novembro de 2018

As Relações Exteriores e o Congresso Nacional com aval das demais Instituições ratificou a OIT 169. Que conduta terá o governo para evitar maus tratos, e execução dos indígenas?

Os territórios indígenas foram demarcados em contínuos não para proteger os indígenas em seu habitar natural. Os Decretos abaixo contraria a realidade de maus tratos. A mineração nas Tis. faz parte das diretrizes, no momento que acharem oportuno. Quem são os mandantes?
Resultado de imagem para Ministério das Relações Exteriores

A Comissão das Relações Exteriores e o Congresso Nacional está envolvido na trama diabólica por meio do Decreto Legislativo nº 143, datado de 20 de Junho de 2002. 

A Convenção 169 foi decretada pela OIT em 1989, na 76ª Conferência Internacional do Trabalho, para substituir a Convenção 107, já amplamente criticada e considerada obsoleta pelo próprio Comitê da OIT em 1986. Ela constitui o primeiro instrumento internacional legal vinculante que trata exclusivamente dos direitos dos povos indígenas e tribais. Na legislação brasileira, a Convenção foi incorporada através do DL n º 143, de 20 de junho de 2002 assinada pelo PMDB Ramez Tebet presidente do Senado Federal, político brasileiro de ascendência libanesa, e entrou em vigor após a ratificação do Decreto Executivo n° 5051, do então presidente Luís Inácio Lula da Silva em 19 de abril de 2004.


Cientes devem estar todos, em todas as Instituições, atuam Ministros e Presidentes antinacional, escolhidos pela elite globalista entre outras a do G7, para o toma lá dá cá. - Como agirá o próximo governo?

Em 1988, a Comissão pela Criação do Parque Yanomami  ONG (CCPY) representada pela judia Cláudia Andujar, entrega ao Presidente da República na época José Sarney (PMDB), junto com o Presidente da CNBB (vinculado ao CIMI), dom Luciano Mendes de Almeida, o projeto de criação do Parque Yanomami, (o que tem o CIMI e a CNBB com estes assuntos territoriais?) entendido como a única forma de proteger aquelas comunidades e seu meio ambiente das ameaças permanentes que representa o avanço da sociedade nacional sobre suas terras. É iniciada campanha nacional e internacio­nal de apoio à criação do Parque, que tem grande repercussão.
A primeira etapa do plano  foi  a criação em julho de 1988 em genebra da “secreta” Diretrizes N.4. conspiração internacional,  inclusive o G7, para criar uma AMAZÔNIA INTERNACIONALlZADA.  
A segunda etapa do plano foi a criação do governo exilado. 

Num terceiro momento, a República Ianomâmi começaria uma campanha pela independência, com apoio de entidades ambientalistas internacionais (muitas das quais são apenas fachada para grupos econômicos poderosos). 
A última fase acontecerá quando os ianomâmis pedirem a intervenção da ONU no conflito, abrindo caminho para a ocupação estrangeira.  
Sarney criou o Ministério do Meio Ambiente obedecendo a ONU e dando seguimento ao Território Yanomâmi; - Collor de Melo, acatou o projeto de 1988 do governo Sarney; - FHC foi o articulista em 1992 como Ministro das Relações Exteriores, o antinacional, transformou a ementa MSC 367/1991 [1] em 'PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.237-A, que se transformou em 243.  e o Decreto Legislativo nº 143 de 2002 foi assinado por Ramez Tebet (P)MDB, Presidente do Senado Federal; Em 19 de abril de 2004 (dia do índio, Lula da Silva  Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais, o decreto legislativo 143 transformou-se na Lei 5051. Assim demonstra como TODOS os governos civis foram antinacional,

  • Acompanhem a evolução desse crime entrega-pátria de doação do Território brasileiro. Como sempre, bastante confuso para  dificultar o entendimento.

Ministros de Relações Exteriores em:

15 mar. 1985    Olavo Egydio Setúbal (Itaú/Unibanco tb. donos do Nióbio)
14 fev. 1986     Roberto Costa de Abreu Sodré
15 mar. 1990    José Francisco Rezek
Em 1992, Rezek voltou ao STF por indicação do presidente Collor, aposentando-se em 1997, quando foi eleito pelas Nações Unidas para um mandato de nove anos na Corte Internacional de Justiça.[1] [2]  (Origem da OIT-169 no Brasil)
13 abr. 1992     Celso Lafer
05 out. 1992     Fernando Henrique Cardoso
31 ago. 1993    Celso Luiz Nunes Amorim
01 jan. 1995     Luiz Felipe Palmeira Lampreia
29  jan. 2001    Celso Lafer
01   jan. 2003     Celso Luiz Nunes Amorim

 

01- MSC 367/1991 

MSC 367/1991
Mensagem

Identificação da Proposição

Autor
Poder Executivo
Apresentação
13/08/1991
Ementa
SUBMETE A CONSIDERAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL O TEXTO DA CONVENÇÃO 169, DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT), RELATIVA AOS POVOS INDÍGENAS E TRIBAIS EM PAISES INDEPENDENTES.
Explicação da Ementa
SUBMETENDO APRECIAÇÃO DO TEXTO DA CONVENÇÃO 169 QUE REVISA, PARCIALMENTE A CONVENÇÃO 107) [16]

A Sua Excelência o Senhor
     Doutor Fernando Collor,
     Presidente da República.

     Senhor Presidente,
1.Tenho a honra de elevar à alta consideração de Vossa Excelência, acompanhado de projeto de Mensagem ao Congresso, o texto da Convenção n° 169, da Organização Internacional do Trabalho, relativa aos povos indígenas e tribais em países independentes.
2. A referida Convenção, adotada pela 76° reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra, 1998), revisa parcialmente a Convenção n° 107, de 1957, sobre populações indígenas e tribais, ratificada pelo Brasil em 1965.
3. A Convenção n° 169 precisa a definição dos destinatários de suas normas e, ao mesmo tempo, resguarda a soberania dos Estados que venham a promulgá-la, não atribuindo às populações tribais o "status" de sujeito de Direito Internacional Público. Diferentemente da Convenção n° 107, a Convenção n° 169 não se refere a "princípios gerais", mas sim, a uma "política geral" que deve nortear o relacionamento dos Governos com os povos indígenas. Enfatiza também, entre seus conceitos, a necessidade de preservação dos usos, costumes e tradições das populações indígenas, e procura assegurar que lhes sejam reconhecidos os direitos fundamentais da pessoa humana.
4. Conforme é do conhecimento de Vossa Excelência, nos termos do Artigo 19 da Constituição da Organização Internacional do Trabalho, os Governos dos países membros deverão encaminhar às autoridades competentes naconais os textos das Convenções adotadas na Conferência Internacional do Trabalho.
5. Nessas condições, venho solicitar a Vossa Excelência que, se assim houver por bem, se digne mandar ao exame do Congresso Nacional o anexo texto da Convenção n° 169 da OIT sobre povos indígenas e tribais em países independentes.
     Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência, Senhor Presidente, a garantia do meu mais profundo respeito.[7]
  • a Convenção nº 169, ao romper com a Convenção nº 107 e suas diretrizes de assimilação, introduziu instrumentos legais de proteção e promoção da cidadania e autonomia indígena.

02- 'PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N. 237-A, DE 1993 (Da Comissão de Relações Exteriores)

ANO XLVII. N~ 134 QUARTA.FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 1993 . BRASÍLIA ... DFAgosto de 1993 DiÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 18 16621

Discussão, em turno único 'do Projeto de Decreto Legislativo, n" 237, de 1993, que aprova o texto da Convenção n. 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre povos indígenas e tribais em países independentes; tendo pareceres das Comissões de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, pela aprovação (Relator: Sr. Fábio Feldmann-PSDB-SP); e de Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator: Sr. Átila Lins PSD-AM). o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira - PR-PE) - Não havendo oradores inscritos, declaro PTIcerrada a discussão. Vai-se passar à votação da matéria. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vou submeter a votos o PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N" 237, DE 1993 O Congresso Nacional decreta: Art. 19 É aprovado o texto da Convenção n° 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os povos indígenas e tribais em países independentes. . Parágrafo único. São sujeitos à apreciação do Congresso Nacional quaisquer atos que impliquem revisão da presente Convenção, bem como quaisquer atos que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. . Art. 29 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que o aprovam queiram permanecer como estão. (Pausa.) Aprovado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Há sobre a mesa e vou submeter a votos a seguinte Redação Final: PROJETO DE DECRETO LEGISLATVO N" 237-B, DE 1993 Redação Final Aprova o texto da Convenção n" 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os povos indígenas e tribais em países independentes. O Congresso Nacional decreta: Art. 19 Fica aprovado o texto da Convenção n" 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os povos indígenas e tribais em países independentes. Parágrafo único. Ficam sujeitos à apreciação do Congresso Nacional quaisquer atos que impliquem revisão da referida Convenção, bem como quaisquer atos que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2" Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, 17 de agosto de 1993. - Prisco Viana, Relator.. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Os Srs. que o aprovam queiram permanecer como estão. (Pausa.) Aprovada. Vai ao Senado Federal. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Retirado também o Item 7 da pauta para possibilitar entendimentos. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira [9]


03- PDC 237/1993 Inteiro teor 
Projeto de Decreto Legislativo

Autor
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES
Apresentação
02/04/1993
Ementa
Aprova o texto da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre povos indígenas e tribais em países independentes (AUTOR: COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES)
17/08/1993
DESPACHO AO SENADO FEDERAL. PDC 237-A/93.
DCN1 18 08 93 PAG 16621 COL 01.
20/06/2002
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA )
TRANSFORMADO NO DECRETO LEGISLATIVO 143/02. DOFC 21 06 02 PAG 002 COL 03.

[10]

04- Projeto de Decreto Legislativo (SF) n° 34, de 1993

Autoria: Câmara dos Deputados
Iniciativa: COMISSÃO RELAÇÕES EXTERIORES
Nº na Câmara dos Deputados: PDC 237/1993        Norma Gerada: Decreto Legislativo nº 143 de 20/06/2002
Natureza: Apreciação de Atos/tratados/acordos internacionais
APROVA O TEXTO DA CONVENÇÃO 169 DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO SOBRE OS POVOS INDÍGENAS E TRIBAIS EM PAÍSES INDEPENDENTES.

05- SENADO FEDERAL

DECRETO LEGISLATIVO Nº 143, DE 20 DE JUNHO DE 2002

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Ramez Tebet, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte
DOU de 21/06/2002 (nº 118, Seção 1, pág. 2)
Aprova o texto da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os povos indígenas e tribais em países independentes.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 2º - Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.
Senado Federal, em 20 de junho de 2002
Senador RAMEZ TEBET - Presidente do Senado Federal
Ramez Tebet Senador pelo (P)MDB foi um advogado e político brasileiro de ascendência libanesa, tendo sido prefeito de Três Lagoas, governador de Mato Grosso do Sul, e senador. Presidiu o Senado Federal entre 2001 e 2003.Wikipédia. O senador Ramez Tebet (PMDB-MS) foi eleito presidente do Senado, ocupando o cargo de 20 de setembro de 2001 a 02 de fevereiro de 2003. Tebet -que ocupava o cargo de ministro da Integração Nacional- pela cúpula do PMDB. Era chamado de "rábula do Pantanal" por ACM. Hoje, a filha Simone Tebet (PMDB-MS) é senadora.
[11]
No funeral do Senador Ramez Tebet em 2006, sua filha Simone Tebet, a cúpula do PMDB, o ex-presidente Lula e os militares, que jamais disseram Não! para o crime organizado que se instalou no Brasil, por que?.  Ramez Tebet foi nomeado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso como ministro da Integração Nacional em junho de 2001, ficou no cargo por três meses, indo para o Congresso Nacional  como Presidente, assinando de imediato, o decreto 143 da OIT-169. Quem no futuro do Brasil descascará esse abacaxí? [12]
                                                                                               

O PMDB Ramez Tebet presidente do Senado Federal  político brasileiro de ascendência libanesa, oferece para Lula (PT) assinar, o livro de posse como presidente. 

07- Decreto 5051/04 | Decreto nº 5.051, de 19 de abril de 2004(dia do índio)

Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais. Ver tópico (846 documentos                                 

Art. 60. Revoga-se a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978. Ver tópico
Brasília, 5 de janeiro de 2007; 186o da Independência e 119o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Márcio Fortes de Almeida
Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto
Bernard Appy
Paulo Sérgio Oliveira Passos
Luiz Marinho
José Agenor Álvares da Silva
Fernando Rodrigues Lopes de Oliveira
Marina Silva
[13]

08- Supremo Tribunal Federal (Por que se cala, Supremo de Toga?)
TUTELA PROVISÓRIA NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.905 RORAIMA RELATOR : MIN. LUIZ FUX REQTE.(S) :GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA INTDO.(A/S) :CONGRESSO NACIONAL PROC.(A/S)(ES) :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
TUTELA PROVISÓRIA NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. DIREITO CONSTITUCIONAL. DECRETO LEGISLATIVO 143/2002 E DECRETO 5.051/2004 DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NA PARTE EM QUE PROMULGOU O ARTIGO 6º, 1, A), E 2; O ARTIGO 13, 1 E 2; O ARTIGO 14, 1 E 2; E O ARTIGO 15, 2, DA CONVENÇÃO 169 DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT, SOBRE POVOS INDÍGENAS E TRIBAIS. EXIGÊNCIA DE PRÉVIA CONSULTA ÀS POPULAÇÕES INDÍGENAS PARA A INSTALAÇÃO, EM SEUS TERRITÓRIOS, DE EQUIPAMENTOS E CONSTRUÇÕES NECESSÁRIAS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, BEM COMO PARA O ZONEAMENTO ECOLÓGICOECONÔMICO DOS ESTADOS.[14]


NOTAS:
1. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_imp;jsessionid=node08f5s7onod7tgjkh7b51me2ia5289269.node0?idProposicao=163898&ord=1&tp=completa
2.http://www.funag.gov.br/chdd/index.php/ministros-de-estado-das-relacoes-exteriores
3.http://www.un.org/documents/ga/dec/51/adec51-308.htm
4.http://www.stf.jus.br/portal/ministro/verMinistro.asp?periodo=stf&id=21
5.https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2014/05/a-farsa-yanomami.html
6.https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/zona-de-retaguarda-esquerdizacao-do.html
7.Este texto não substitui o original publicado no Diário do Congresso Nacional - Seção 2 de 27/08/1993

http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2002/decretolegislativo-143-20-junho-2002-458771-convencao-1-pl.html

13.Este texto não substitui o publicado no DOU de 8.1.2007 e retificado em 11.1.2007.
15.Ramez Tebet senador (PMDB) que assinou no Congresso a OIT-169, sua filha Simone Tebet senadora (PMDB) lider no MS
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/ramez-tebet-senador-pmdb-que-assinou-no.html
16.24/03/1993 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES ( CRE ) TRANSFORMADA NO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO 237/93.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

A “geopolítica religiosa” da OTAN na Ucrânia, Síria etc.

Poloneses recusam ato insincero, em benefício do novo ditador russo
“Às vezes Deus se serve desses. Infelizmente, não sei quais as intenções de Deus nessa questão. As intenções humanas despertam a dúvida de que há aqui uma outra espiritualidade.”
“Assim foi com o Tzar Ivan o Terrível e Pedro o Grande, como com Stalin e Brezneff. No tempo destes dois últimos a I.O. era simples marionete e todos os religiosos que ocupavam postos superiores eram agentes da KGB,... 
Na farsa conhecida como 'Sínodo de Lvivi' em 1946, por ordem de Stalin o Patriarcado de Moscou fechou a igreja greco-católica.
Na farsa conhecida como 'Sínodo de Lviv' em 1946, por ordem de Stalin 
o Patriarcado de Moscou fechou a igreja greco-católica.
“E infelizmente o mesmo se passa com o atual “tzar”, Vladimir Putin. (...). Assim, a visita de Cirilo I deve ser tratada não como uma peregrinação de paz, mas sim como uma missão de serviço realizada em nome daquele que o colocou no trono. (...). 
Eu digo: a igreja católica pecou com os abusos sexuais mas, a igreja ortodoxa russa e a inglesa da Inglaterra, pecou mais ainda com os genocídios e abusos com os aborígenes canadenses.
Resultado de imagem para Patriarcado de Moscou
"O patriarca combateu encarniçadamente o catolicismo sobretudo contra os uniatas",

mas arcebispo polonês sorri ao perseguidor. - “O fato é que a Igreja na Polônia, que até agora era a guardiã da nossa liberdade, deixou-se embair por tao 
grosseira astúcia, o que é excepcionalmente doloroso.” 


Em 15 de outubro, a Igreja Ortodoxa Russa anunciou o corte de todos os vínculos com o Patriarcado de Constantinopla, hierarquicamente responsável pela Igreja Ortodoxa Grega, por ter aceito uma “autocefalia” (independência) declarada por dois ramos da Igreja Ortodoxa Ucraniana, originalmente vinculada ao Patriarcado de Moscou. Embora pareça uma aberração em pleno século XXI, o cisma, considerado o mais grave desde o que separou as igrejas católica e ortodoxa, no século XI, afeta diretamente os 300 milhões de fieis da Igreja Ortodoxa e é resultado das maquinações geopolíticas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) contra a Rússia.
A separação das igrejas ortodoxas ucranianas do Patriarcado de Moscou vem sendo incentivada pela OTAN desde a independência da Ucrânia da antiga União Soviética, em 1991. A interferência externa se intensificou após o golpe de Estado de 2014 em Kiev, insuflado pelo Departamento de Estado e a CIA (Agência Central de Inteligência) estadunidenses, tendo as igrejas “rebeldes” passado a apropriar-se de propriedades tradicionalmente ligadas à Igreja Ortodoxa Russa.
Em 11 de setembro, o embaixador especial dos EUA para assuntos de liberdade religiosa internacional, Sam Brownback, visitou Kiev e reuniu-se com o presidente Petro Poroshenko, para manifestar o pleno apoio de Washington à proposta de criação de uma Igreja Ortodoxa Autocéfala Ucraniana.
Com o apoio externo, o Patriarcado de Kiev está agora pressionando pelo repúdio da Igreja Ortodoxa Russa pelos ucranianos, algo que pode acirrar ainda mais as tensões internas no país, já complicadas pelo conflito de quatro anos com as províncias do Leste, de maioria étnica russa. Apesar da “autocefalia”, um grande número de ucranianos se mantém fiel à Igreja Ortodoxa Russa e ao Patriarcado de Moscou.
Em um editorial publicado em 19 de outubro, o sítio russo Strategic Culture Foundation observou que, ao fomentar a cizânia ortodoxa, Washington e a OTAN pretendem atingir a liderança e fomentar o isolamento internacional do presidente russo Vladimir Putin, cujos vínculos com a Igreja Ortodoxa Russa são notórios, assim com o papel da instituição eclesiástica na “reconstrução espiritual” do país.
Da mesma forma, os estrategistas ocidentais estão bastante incomodados com a reaproximação entre a Igreja Ortodoxa Russa e o Vaticano, devido ao trabalho conjunto de ambas em prol da reconstrução das comunidades cristãs do Oriente Médio, em especial, na Síria, devastada há mais de sete anos por uma guerra fomentada por aqueles mesmos círculos ocidentais.
A “descristianização” do Oriente Médio, no âmbito do “choque de civilizações” idealizado pelos estrategistas anglo-americanos na década de 1990, como substituto putativo da Guerra Fria, tem sido uma realidade desde a destruição do Iraque, na Guerra do Golfo de 1991, com a qual o governo de George Bush pai apresentou ao mundo a “Nova Ordem Mundial”. A promoção do jihadismo pela OTAN e os seus serviços de inteligência, como elementos de desestabilização de países alvo da agenda hegemônica, como a Líbia e a Síria, agravou ainda mais a situação. Desde então, as pujantes comunidades cristãs existentes no Iraque, Síria e Palestina têm se reduzido drasticamente, enquanto, no Egito, a importante minoria copta (que representa 10% da população do país) tem sido alvo de repetidos ataques terroristas desfechado por jihadistas.
Por sua vez, o papa Francisco também está na mira da mesma operação conjunta, pois os “neoconservadores” estadunidenses, os mais belicosos integrantes da estratégia hegemônica, estão por trás do ataque deslanchado contra o Pontífice pelo cardeal Carlo Maria Viganò, que pediu a sua renúncia, pela acusação de ter colocado panos quentes na investigação de casos de abusos sexuais por religiosos. Como o problema não é novo e Francisco o tem enfrentado de frente, a investida é parte da agenda anglo-americana. Viganò tem conhecidos vínculos com os “neoconservadores“, estabelecidos durante a sua missão diplomática como núncio papal nos Estados Unidos, entre 2011 e 2016. No caso, os arquivos velhos e novos sobre os detestáveis escândalos morais da Igreja Católica, especialmente, nos EUA, constituem uma arma conveniente para chantagear a diplomacia vaticana.
A mesma coligação está se articulando para criar um bloco capaz de influenciar a escolha do próximo Pontífice.
A agenda da “geopolítica religiosa” é bastante ampla e contempla várias frentes simultâneas, todas motivadas pela obsessão de manter um poder hegemônico mortalmente condenado, tanto nesta vida como na próxima.
https://msiainforma.org/a-geopolitica-religiosa-da-otan-na-ucrania-siria-etc/

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

O domínio da agricultura, indústrias e tecnologias por estrangeiros, que gera o estelionato por prescrição das dívidas fiscais e trabalhistas, o solo contaminado por glifosato, abamectina, e a justiça cega frente às punições.

Motivo da minha pesquisa: "a Incobrasa S.A fundada por Deh Chen Chang chines trazidos pela Bungue y Born para o Brasil, com sede fixa  no Est. Do RGSul, é empresa bastante conhecida em nosso Estado e bastaria, se fosse interesse, persistindo dúvidas a respeito dos diversos endereços indicados no processo administrativo, lançar mão de meios recorrentes para encontrá-la para fins de identificação do endereço das pessoas jurídicas, como, por exemplo, mediante consulta à Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul, sem falar da pesquisa na lista telefônica impressa, ou ainda, em sites de busca na Internet” (jamais no exterior porque a encontrariam)
Resultado de imagem para empresário gaúcho Renato Bastos Ribeiro
Renato Bastos Ribeiro é um economista e empresário brasileiro de soja do Rio Grande do Sul.  Foi presidente da Companhia Jornalística Caldas Júnior de 1986 até sua venda
 ao Grupo Record, em 2007 por R$ 100 milhões . 
É  o controlador da Incobrasa S.A -Wikipédia.  (ao lado direito Fogaça)
  • Por 2 votos a 1, a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul declarou, a prescrição de dívidas de ICMS da Industrial e Comercial Brasileira S/A (Incobrasa) em 3 de fevereiro de 2003 (segundo mês do governo Germano Rigotto, ou seja, o caso vem do governo Olívio Dutra, que por omissão não tomou as providências necessárias). Em 2005 foi feito novo cálculo cálculos feitos pelo site Espaço Vital (http://www.espacovital.com.br) apontaram em dezembro de 2005 a R$193 milhões. O julgamento teve início em 14 de novembro com o voto do desembargador Irineu Mariani, reconhecendo a não-incidência da prescrição e, no caso, reformando sentença da juíza Giovanna Farenzena. Na sessão do dia 24 do mês passado, o desembargador Carlos Roberto Lofego Caníbal abriu divergência, entendendo ter ocorrido a prescrição. O último voto, proferido  pelo desembargador Luiz Felipe Silveira Difini, concluiu no mesmo sentido. Para Difini, “a constituição definitiva do crédito tributário ocorreu em 8 de outubro de 1998, data em que foi intimada a empresa da última e definitiva decisão administrativa”https://espaco-vital.jusbrasil.com.br/noticias/1680069/stj-manda-subir-recurso-especial-em-executivo-fiscal-que-discute-debito-tributario-de-r-193-milhoes [3]
  • Levaram a tecnologia brasileira para fora do país: 
    14 dez de 2006  Incobrassa empresa controlada pelo empresário gaúcho Renato Bastos Ribeiro, deverá inaugurar em janeiro uma planta de biodiesel em Illinois, nos Estados Unidos. A esmagadora de soja da Incobrasa está em operação em Illinois desde 1997, quando Ribeiro decidiu vender suas operações com soja no Brasil e jogar suas fichas nos Estados Unidos - mercado dominado pelas gigantes ADM, Bunge e Cargill, conhecidas no segmento como "ABC". Além das operações nos Estados Unidos, a Incobrasa atua no mercado imobiliário no Rio Grande do Sul e em mídia. A família Ribeiro é proprietária da Empresa Jornalística Caldas Júnior, que controla o jornal "Correio do Povo" e a rádio e TV Guaíba, adquiridas na década de 80 vendida em fev de 2007 para o grupo Record por 100 milhões de dólares. Na metade da década de 90, o empresário vendeu todos os seus ativos no segmento de soja para a Santista Alimentos (depois Bunge), 
    https://www.biodieselbr.com/noticias/biodiesel/incobrasa-primeira-empresa-brasileira-fazer-biodiesel-eua-14-12-06.htm
  • Renato Bastos Ribeiro abril de 2006 fundó la empresa RAR Energia.  e demais sócios, Aluizio Merlin Ribeiro e Rogério Merlin Ribeiro; en Porto Alegre, y posteriormente, otro idéntico en Illinois. 
  • 06 dez. de 2007 -  A 1ª Câmara Cível do TJRS declarou a prescrição de dívidas de ICMS no valor de R$193 milhões, da Industrial e Comercial Brasileira S/A (Incobrasa) (Proc. 70019969229)  Fonte: TJRS Rodney Silva Jornalista - MTB 14.759
  • Incobrasa será a primeira empresa brasileira a fazer biodiesel nos EUA.(desvio de tecnologia e dos recursos?!?)
  • 2007 
    Renato Ribeiro está hospitalizado em estado gravíssimo.(Políbio Braga)
Os fatos desde o início:
O que mais pesou no deslanche da soja foi de fato a atividade da indústria, sobretudo a de origem estrangeira. Desde fins de 1953, aparecia com freqüência no gabinete da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, o pessoal da Samrig, até então identificada exclusivamente como se fosse para o trigo. Por meio da aproximação com a estrutura da Secretaria, a empresa da curso a uma nova estratégia de abordagem dos agricultores, escolhidos como elo fundamental de uma cadeia de negócios de dupla face: de um lado, eles eram vistos como produtores de matéria-prima para a indústria de alimentos; de outro, começavam a ser encarados também como consumidores de máquinas agrícolas, sementes e adubos. 
Imagem relacionada
Ninguém abria o jogo, mas tudo era parte de um novo esquema internacional montado em Nova York, onde o grupo Bunge y Born tinha uma sólida base de operações. Em Porto Alegre, os funcionários “internacionais” da Samrig pleiteavam a liberação de uma licença especial para a importação de equipamentos industriais. Para todos os efeitos, seria para o trigo. MAS NÃO, Era e secreto  para “o” feijão-soja. aos olhos de Antonio Mafuz, chefe de gabinete do secretário Maneco Vargas (filho de Getúlio), repórter do Diário de Notícias e narrador de futebol da Rádio Farroupilhas, Mafuz fora colocado no cargo por um acordo entre o presidente Getúlio Vargas e Assis Chateaubriand, dono da rede nacional de jornais e emissoras de rádio. Mafuz  ao deixar a Secretaria, em 1954, tinha na Samrig da soja um dos primeiros clientes de sua agência, inicialmente chamada Sotel e mais tarde denominado MPM Propaganda. A propaganda não era só para o homem do campo, mas também para a mulher rural, Orientada pela Samrig, e encarada como uma espécie de missão pela Secretaria da Agricultura no primeiro mandato do governador gaúcho Ildo Meneghetti (1955-58) as mães de família eram instruídas a trocar o leite de vaca pelo de soja...e a banha de porco pelo óleo de soja (prejudicado com adição de solvente químico pelos chineses para aumentar a produção sem nada divulgar para os consumidores [*])

O cessamento do cultivo da soja em lllinois trazendo estrangeiros à cultivá-la  em terras brasileiras, se deu:
Em 1763, os britânicos venceram a Guerra dos Sete Anos. A região de Illinois passou a ser controlada pelos britânicos. Em 1778, durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos, o Illinois foi capturado por forças americanas. Em 3 de dezembro de 1818, o Illinois tornou-se o vigésimo primeiro estado dos Estados Unidos

[2] Pág. 01 à 09 os  estrangeiros no cultivo da soja no Brasil, Pág. 10 segue o motivo da minha pesquisa:

Em 1942 já existia a Sociedade Anônima Moinhos Rio Grandenses (Samrig), mas ela só beneficiava o trigo. Fundada em fevereiro de 1929 por capitais argentinos (Bunge Y Born), também proprietários da Sanbra, a Samrig começou comprando dois moinhos em Porto Alegre e outros cinco no interior (Pelotas, Guaporé, Passo Fundo, Cruz Alta e Uruguaiana). A soja era então um dos “outros” produtos agrícolas comprados pela empresa junto aos colonos do interior. Carlos Goidanich, que entrou em 1931 na Samrig, da qual seria o presidente de 1977 a 1983, fez o primeiro negócio de exportação de soja m grão em 1945. Acondicionado em sacos, o produto ia em navios de até 10 mil toneladas, a capacidade máxima no cais de Porto Alegre. Foi a partir desse negócio que a Samrig começou a encarar a possibilidade de, além de trigo, moer também soja em larga escala.

O grupo Bunge y Born era apenas uma dos estrangeiros situados na intermediação de produtos agrícolas no Brasil. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45), já operavam no país todos os gigantescos “grain trades” do mundo: André lausanne (Refinações de Milho Brasil), Cargill, Continental, cook, Louis Dreyfuss e Nidera. Isso sem falar de outros gigantes mais especializados como a Anderson Clayton e a Nestlé. Entre os comprados, vendidos ou incorporados nessa fase pioneira da industrialização brasileira, praticamente todos continuaram presentes no palco onde “PERMITIAM” pequeno espaço para os  empresários nativos.

Em 1950, desembarcou em Porto Alegre, o chinês Deh Chen Chang. Ele tinha trabalhado como diretor industrial da China Vegetable Oil Corporation, uma das maiores fábricas de óleo vegetal  da China, e desde 1949 estava em São Francisco, na Califórnia, tentando implantar uma firma de importação e exportação de óleos vegetais em sociedade como o amigo Long Sem Wong, também exilado.
Chang foi direto à Samrig e procurou o gerente, Gustavo Openheimer [1], a quem apresentou uma carta de recomendação assinada por gente da Bunge y Born de Nova York, Na Samrig da marca Primor, não havia lugar para um especialista em soja, mas Openheimer [1] o encaminhou ao vereador porto-alegranse o gaúcho Ildo Maneghetti, um dos mais promissores políticos do Rio Grande do Sul (seria governador por duas vezes).
Imagem relacionada
O gaúcho Ildo Maneghetti no centro  e Ademar de Barros
  • Ildo Meneghetti nasceu em Porto Alegre no dia 20 de junho de 1895, filho de João Meneghetti e de Ana Rosso Meneghetti, imigrantes italianos. Seu irmão, Mário Meneghetti, foi ministro da Agricultura entre 1956 e 1960, no governo de Juscelino Kubitschek. Nas eleições de outubro de 1954 — pouco depois do suicídio do presidente Getúlio Vargas (24/8/1954) e a posse do vice-presidente João Goulart — Meneghetti conseguiu eleger-se governador , apoiado pela Frente Democrática do Rio Grande do Sul —   http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/meneghetti-ildo
Adquirida como desdobramento de outro negócio, a pequena refinaria de óleo de Porto Alegre –  situada à margem do rio Gravataí, no município de Canos, nas vizinhanças de Porto Alegre
Meneghetti e Chang fecharam negócio, constituindo uma empresa lembrada apenas pelo nome Indubras (Indústria Brasileira de Soja). Nessa sociedade, mais tarde denominada Industrial e Comercial Brasileira S.A (Incobrasa), Meneghetti ficou com 50%, enquanto a metade restante 50% era dividida em percentuais diferentes entre Chang e alguns amigos que chegariam meses depois: Sheun Ming Ling, Charles Tse, S.P. Wang, D.C. Chang, K.C. Hsieh e T.C. Yang.

[*] Para tirar a empresa da paradeira,os chineses para extração de óleo em lugar da prensagem  usada até então   para Óleos e Graxas, o chinês deu a ajuda comunista, foi adotado o método do solvente químico para extração do óleo da soja, desenvolvido  desde os anos  1930  nas  indústrias oleaginosa da China comunista. O rendimento passou de 12% para 17%, e a  Indrusbras/Incrobrasa deu a partida em 1951, lançando o óleo de soja Santa Rosa, (solvente químico no óleo de soja?)
Resultado de imagem para Sheun Ming Ling
Sheun Ming Ling e Charles Tse
Em 1951,  o aumento da procura logo fez Chang ver que seria arriscado demais continuar dependendo dos representantes das casas atacadistas de Porto Alegre baseados em cidades do interior. Era preciso ter gente de absoluta confiança nas zonas de produções. Por isso ele mandou os sócios Sheun Ming Ling e Charles Tse para Santa Rosa, o berço da soja. Deu certo, mas não por muito tempo, Ling e Tse logo perceberam que,
além de garantir o negócio da Incobrasa, poderiam eles próprios ganhar dinheiro com uma fábrica local. Já havia em Santa Rosa uma pequena indústria de óleo de linhaça instalada por Henrique Engel em dificuldade,  aos cuidados de um cunhado de sobrenome Leuzin, Ming Ling, e Charles Tse ficaram com a fábrica, transformada, em 1995, na Indústria Gaúcha de Óleos Vegetais (igol), embrião da Olvebra, a segunda grande indústria brasileira de soja (formalizada em 1971), responsável pelo óleo de soja Violeta.
Gaúcho que aproximou Guedes e Bolsonaro
Resultado de imagem para Sheun Ming Ling
  • Winston Ling, nascido em Santa Rosa, é filho de Sheun Ming Ling, chinês que  chegou no R.G. do Sul por chamado  do chinês  Deh Chen Chang enviado ao Brasil  em 1950 com apresentação da  Bunge y Born de Nova York, vindo a ser sócio da Incobrasa. 50%  dividida em percentuais diferentes entre Chang e alguns amigos: Sheun Ming Ling, Charles TseS.P. Wang, D.C. Chang, K.C. Hsieh e T.C. Yang.  https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/jair-bolsonaro-e-winston-ling_95.html
A Indubras/Incobrasa Indubras: em 1951, lança o óleo de soja Santa Rosa. 

  • Indubras (Indústria Brasileira de Soja). PARA   Industrial e Comercial Brasileira S.A (Incobrasa),
A Incobrasa seria comprada em 1982 por Renato Ribeiro, genro de Alcides Merlin, que já havia entrado no ramo, anos antes, quando adquiria a fábrica de óleo Taquarussu, no município gaúcho de Frederico Wesrphalen

Em 1997. A Santista Alimentos deu um salto de 4º para o 2º posto no processamento de soja no País em apenas um mês. A empresa fechou ontem a compra da Incobrasa (Industrial e Comercial Brasileira SA), a maior processadora de soja no Estado do Rio Grande do Sul, com um faturamento anual de R$ 300 milhões e 400 funcionários. O negócio, cujo valor não foi anunciado, é um dos maiores já realizados no segmento.
  • A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que a Incobrasa – Industrial e Comercial Brasileira S.A. – cujas instalações em Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, foram vendidas para a Santista – seja excluída de processo trabalhista movido por um ex-empregado. A decisão, aprovada por unanimidade conforme o voto do ministro Vieira de Mello Filho, dá provimento a recurso da empresa que, inconformada com a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), apelou ao TST para deixar de fazer parte do processo como responsável solidária. O caso refere-se a ação de um ex-empregado que, contratado pela Incobrasa.  http://www.fesdt.org.br/web2012/noticia_det.php?id=4057
Em 1971, a abertura do capital da Olvebra, criada sob a liderança dos chineses que haviam prosperado com o beneficiamento da soja em Santa Rosa. Apesar desse ensaio de concentração industrial – de uma só vez a Olvebra incorporou a Igol, a Sorol e a Rizóleo -, tanto no interior gaúcho como em outros estados continuou a proliferação de novas fábricas de óleos vegetais, abertas por cooperativas, empresários nativos e grupos estrangeiros.
Governador Germano Rigotto durante assinatura de protocolo com a Fitesa, empresa do grupo Petropar, que produz não-tecidos e fibras cortadas de polipropileno. Presentes: Secretário do Desenvolvimento, Luiz Roberto Ponte, senhor diretor presidente do Grupo
21/02/2005, todo continua,... O governador Germano Rigotto e o presidente da Petropar, William Ling, assinaram, hoje (21) à tarde, no Palácio Piratini, protocolo de intenções para a instalação de uma unidade da subsidiária Fitesa, em Gravataí, com investimento de R$ 146 milhões e geração de até 80 empregos diretos. A empresa já possui uma unidade no município com capacidade de produção de 16 mil toneladas de polipropileno usadas em não-tecidos para fraldas descartáveis, absorventes femininos, produtos hospitalares descartáveis e lenços umedecidos. A nova planta terá capacidade de 15 mil toneladas. É uma empresa de capital majoritário do Rio Grande do Sul. Agradeço pela confiança que depositam em nosso Estado, pela decisão de, podendo investir em outros estados, investirem aqui, destacou Rigotto

Petropar adota nova marca e passa a se chamar Évora [!!]

Em março de 1979, pouco antes de encerrar o seu mandato, Geisel (na inocência) fez um discurso nacionalista em Palmeira das Missões, onde fora assistir ao início simbólico da colheita da soja. Depois de lembrar que 30 anos antes vira toda aquela região praticamente tomada por capim barba-de-bode e um gado de péssima qualidade, ele elogiou a “extraordinária transformação” ali produzida e concluiu: “O Brasil só será grande economicamente, e depois socialmente, e mesmo politicamente, no dia em que sua produção rural, na agricultura e na pecuária, tiver a expressão que realmente deveria ter.
Recordes freqüentes nas colheitas de soja e de outros produtos agrícolas ainda não permitiram que a produção rural brasileira tenha a expressão sugerida pelo general Geisel sem glifosato, abamectina.

Notas:
[1] Não foram precisos muitos anos para que Mayer fosse trabalhar no estabelecimento bancário da família Oppenheimer, em Hanôver. Suas habilidades foram prontamente reconhecidas e ele se tornou sócio júnior da casa. Retornando a Francoforte, assumiu a direção do negócio que seu pai havia estabelecido. O velho escudo vermelho ainda se encontrava sobre a porta. Foi então que Mayer mudou seu sobrenome para Rothschild e, dessa forma, nasceu a poderosa dinastia Rothschild. https://pt.wikipedia.org/wiki/Mayer_Amschel_Rothschild
[2] https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:OOeHDWLQRZAJ:https://www.aboissa.com.br/palestras/download/11/15_o_brasil_da_soja_abrindo_fronteiras,_semeando_cidades_050554.pdf+&cd=12&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
[3] STJ manda subir recurso especial em executivo fiscal que discute débito tributário de R$ 193 milhões
O STJ deu provimento a agravo de instrumento interposto pelo Estado do RS e determinou a subida de recurso especial que se opõe à decisão da 1ª Câmara Cível do TJRS que, por maioria, confirmou a prescrição de dívidas de ICMS da Industrial e Comercial Brasileira S/A (Incobrasa), no valor nominal de R$na data do ajuizamento, em 03 de fevereiro de 2003. A decisão que provê o recurso é do ministro Benedito Gonçalves. Ele reconheceu que "o recurso especial merece análise mais apurada por parte desta Corte".
Em 2005, foi feito novo cálculo nos autos processuais e a quantia já chegava a cerca de R$ 114 milhões. O recurso especial não havia sido admitido no TJ gaúcho - mantendo hígido, assim, o julgamento majoritário de reconhecimento da prescrição.
O julgamento no TJRS teve início em 14 de novembro de 2007, com o voto do relator que afastou a incidência da prescrição e, no caso, reformou sentença oriunda da comarca de Canoas (RS) - município onde a Incobrasa, originalmente, tinha a sua sede brasileira. O revisor pediu vista.
Na sessão do dia 24 de novembro, o revisor abriu divergência, entendendo ter ocorrido a prescrição. O último voto, proferido em 5 de dezembro de 2007, pelo desembargador vogal, concluiu no mesmo sentido: constituiçãodefinitiva do crédito tributário ocorreu em 8 de outubro de 1998, data em que foi intimada a empresa da última e definitiva decisão administrativa.
A Incobrasa Industrial e Comercial Brasileira S.A. é de propriedade do empresário Renato Bastos Ribeiro (ex-dono do grupo Caldas Júnior, vendido em 2007 à Igreja Universal) - sendo uma empresa notória no seu ramo, com grandes negócios com os Estados Unidos. Quando o Estado do RS não encontrou a Incobrasa, ela tinha endereço certo em Porto Alegre, na Av. Cristóvão Colombo. Seu principal sócio é/era pessoa de notoriedade na vida social e empresarial gaúcha, com escritório na Rua dos Andradas, no centro de Porto Alegre.
Os julgadores da 1ª Câmara do TJRS - inclusive o voto vencido que afastava a prescrição - foram unânimes em decidir pelo envio de cópias do processo ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado para averiguação de eventual ocorrência de improbidade administrativa por parte de servidores do Estado.
"Desídia no trato da coisa pública
* A dívida fiscal cobrada talvez tardiamente - pelo Estado do Rio Grande do Sul, somente seis anos e dois meses depois do lançamento do débito tributário, ensejou, no acórdão, uma manifestação contundente do desembargador Carlos Roberto Caníbal: uma ou mais pessoas"praticaram ato de legítima, genuína e insofismável improbidade administrativa, por causarem lesão ao erário, via ação ou omissão". A crítica foi acompanhada de um pedido de providências ao Ministério Público Estadual.
* Na data do ajuizamento da ação, em 3 de fevereiro de 2003, o valor era de R$ 74.439.444,28. Cálculo feito pelo Espaço Vital revela que o valor atualizado em cobrança, pelo Estado, chegaria hoje a exatos R$ 193.151.423,76. Se a tese da prescrição for confirmada, esse dinheiro escoará como se tivesse sido descarregado em esgoto irrecuperável.
* Curiosamente, além da demora no ajuizamento da execução fiscal, a localização da empresa foi lenta, ocorrendo somente em 21 de junho de 2006 - isto é, exatos três anos, quatro anos e 18 dias depois do ajuizamento. O crédito do Estado já fora constituído cerca de dez anos antes, em 1º de novembro de 1996.
* A prescrição - suscitada pela empresa, em exceção de pré-executividade, foi reconhecida em sentença proferida na comarca de Canoas, onde tramitou a ação porque, ali, inicialmente, era a sede da Incobrasa.
* O desembargador Carlos Roberto Caníbal recheou seu voto - que reconheceu prescrita a dívida fiscal - com críticas candentes à gestão fazendária, à ação de integrantes (não nominados) da Procuradoria e ao Estado, como ente, em períodos que vão de 1996 até 2003 (gestões de Antonio Britto-Vicente Bogo e Olivio Dutra-Miguel Rossetto). O agir do Estado, na tentativa de cobrar, teria sido efetivo apenas a partir de fevereiro de 2003 (segundo mês do governo Germano Rigotto-Antonio Hohlfeldt). Para a atual administração (Yeda Crusius - Paulo Afonso Feijó) sobraram críticas pontuais em função das restrições ao orçamento do Judiciário.
Leia trechos do voto do revisor:
Forças ocultas ?
"Este processo é um exemplo de como se tratam o contribuinte e as coisas públicas neste Estado. Modo absolutamente descomprometido com uma prática séria, sem observância das disposições legais que regram a espécie. Escapa-me o que mais há por trás de tamanha incúria, mas tenho certeza que há".
Desídia
" Não posso deixar de salientar a atitude política do Estado que - detentor de créditos e receitas com valores tão expressivos - vem a pretender, com o atual governo, que a conta seja paga por quem não tem vínculo e responsabilidade por sua desídia no trato da coisa pública ".
Desrespeito à lei
"Destaco que o valor atualizado (mais de R$ 153 milhões) é muito, muito mais que o dobro da cifra pela qual o Poder Executivo vem discutindo com o Judiciário para fins de orçamento. Talvez o Executivo não se dê conta de que sem dinheiro talvez não hajam juízes preparados para impor limites àqueles que desrespeitam a lei e prejudicam o cidadão, modo conseqüencial".
Opinião
" A meu ver, o Estado deveria dedicar-se no mínimo com uma atenção maior a processos como este de que se está a tratar, e não aos expedientes e recursos muitas vezes protelatórios que abarrotam o Judiciário, como costuma ocorrer e que não levam a um resultado prático ".
Improbidade
"Parece-me, no mínimo, ato de improbidade administrativa o agir do administrador com tamanha parcimônia e incúria com a coisa pública, senão irresponsabilidade total com o contribuinte, com o cidadão, com o eleitor e tentando enganar - a todos eles - com um discurso simplista, que se limita a destacar exclusivamente necessidade de caixa: receita x despesa".
Atenção Ministério Público!
Proponho vista dos autos ao órgão do Ministério Público para que adote as medidas legais que a espécie reclama contra os que praticaram, no mínimo, ato de legítima, genuína e insofismável, improbidade administrativa por causarem lesão ao erário, via ação ou omissão ensejadora de perda patrimonial de bens e haveres do Estado do Rio Grande do Sul. Por isso encaminhem-se cópias de todas as peças destes autos ao Sr. Procurador-Geral de Justiça deste Estado.
[4] ABR. 08, 1997
A Santista Alimentos deu um salto de 4º para o 2º posto no processamento de soja no País em apenas um mês. A empresa fechou ontem a compra da Incobrasa (Industrial e Comercial Brasileira SA), a maior processadora de soja no Estado do Rio Grande do Sul, com um faturamento anual de R$ 300 milhões e 400 funcionários. 

“A regra de Rothschild termina depois de 250 anos; nova era para começar ” Por que em Portugal?

Resultado de imagem para Alexandre de Rothschild
“O anúncio em 24 de outubro de 2018 pela Rothschild & Co de que eles estão saindo do negócio fiduciário (ou seja, administrando o dinheiro de outras pessoas) é um grande ponto de virada histórica que quase passou despercebido… [Eles] foram forçados a sair negócios por múltiplas investigações criminais internacionais que estão zerando nesta família criminosa, dizem fontes do Pentágono. Isso significa que pela primeira vez em 249 anos, o sistema financeiro ocidental está se libertando do controle financeiro de Rothschild.
“… A prisão dos banqueiros do Goldman Sachs no escândalo do desenvolvimento de Madalena significa que o envolvimento dos Rothschilds está prestes a ser revelado, investigadores franceses e outras fontes dizem… Este escândalo complicado envolve Hillary Clinton, Barack Obama, a Família Real Saudita e muitos outros. , mas o rastro finalmente leva aos Rothschilds, dizem os pesquisadores.
“... O ex-diretor de operações da CIA, Robert David Steele, diz que os Rothschilds foram forçados a sair do negócio de banco central por completo, apesar de terem pedido permissão para manter um token de 5%.” [1] 
SERÁ?!?

Dinastia Rothschild nomeia um novo "banqueiro do mundo"com ligações a Portugal. Aos 37 anos, Alexandre de Rothschild sucede ao seu pai, [2]

[1]  Por Benjamin Fulford, White Dragon Society, 26 de novembro de 2018
[2] https://www.dn.pt/dinheiro/interior/dinastia-rothschild-nomeia-um-novo-banqueiro-do-mundo-9277454.html