domingo, 11 de novembro de 2018

Enem: o livro vermelho do PT; e as Embaixadas e Congresso Nacional servem para que?

O Enem de 2018 (as minhas observações tem como base a prova amarela) manteve a coerência com os exames anteriores. O panfletarismo petista continuou dominante. É como se Dilma Rousseff estivesse na Presidência. E o poste petista vencido a eleição presidencial. A cientificidade desapareceu. O conjunto do exame foi edificado para impor a visão de mundo petista. Sem qualquer preocupação de uma avaliação do conhecimento obtido no ensino médio.

Vamos às questões. Por que dois textos de Eduardo Galeano? Um deles, inclusive, em espanhol. Não há na literatura espanhola nenhum outro autor que mereça ser trabalhado no Enem? Além do que, no artigo de Galeano há uma crítica evidente do capitalismo (“No falta dinero: sobran ladrones/Los mercados gobiernan. Yo no los voté./Ellos toman decisiones por nosotros, sin nosotros/Se alquila esclavo económico”). Mas os organizadores do exame parecem fascinados pelo escritor uruguaio. Dedicaram a ele mais um um texto – este em português – tratando do futebol, como se não tivéssemos uma ampla literatura nacional sobre o tema. Pior ainda, com uma leitura absolutamente equivocada do futebol atual. A resposta considerada correta é de que os dirigentes “tornaram a modalidade em um produto a ser consumido, negando sua dimensão criativa.” Falta de criatividade? Do Barcelona, do Manchester City, de Lionel Messi, de Cristiano Ronaldo? O futebol é tão importante para estar presente em um exame desta importância (há mais uma questão tratando do futebol, a de número 19, neste caso para facilitar um pobre discurso feminista)?

A questão 31 é exemplar: “Acuenda o Pajubá. Conheça o dialeto secreto utilizado por gays e travestis. Com origem no iorubá, linguagem foi adotada por travestis e ganhou a comunidade. Nhaí, amapô! Não faça a loka e pague meu acué, deixe de equê se não eu puxo teu picumã! Entendeu as palavras dessa frase? Se sim, é porque você manja alguma coisa de pajubá, o dialeto secreto de gays e travestis.” O “dialeto” é considerado um patrimônio linguístico. Isso mesmo: um patrimônio linguístico! Alguém passa três anos no Ensino Médio para ter conhecimento do Pajubá e analisá-lo? Mantendo-se na esfera da ideologia de gênero, a questão 38 pede uma interpretação de uma passagem do singelo livro “Vó, a senhora é lésbica?” de Natália Polesso. A pobreza do texto é evidente. Polesso escreveu: “Senti um calor letal subir pelo meu pescoço e me doer atrás das orelhas.” Deixando de lado a pieguice, cabe perguntar se a literatura brasileira está presente na prova simplesmente para legitimar uma determinada leitura das relações pessoais. Onde estão os nossos clássicos? Qual a razão deste silêncio? Somente Graciliano Ramos e dois pequenos extratos de Guimarães Rosa foram lembrados, quase como uma concessão ao cânone conservador, diria, provavelmente, o examinador.

A “negritude” também deixou sua marca (questão 34). E para não perder a viagem, Gilberto Freyre é desqualificado na raiz da questão 45. A revista Carta Capital, que esteve a serviço do projeto criminoso de poder, feliz definição do ministro Celso de Mello para o mensalão petista, também mereceu ter um texto citado (questão 23). O presentismo – tão típico do autoritarismo – ocupou boa parte do exame como uma sinalização de negação do passado, como se a história e a produção de conhecimentos fosse um processo ultra-contemporâneo.
A Geografia é apresentada como uma ciência “imperialista.” A questão 57, citando uma passagem de Edward Said, induz a resposta de que cabe a ela a “catalogação de dados úteis aos propósitos colonialistas.” Seguindo este caminho, a questão 59 exuma uma passagem do livro de Pierre Clastres, “A sociedade contra o Estado.” O autor afirma que na sociedade tribal o chefe não tem poder, não tem autoridade, não coage ninguém, e não impõe obediência. Sua tarefa é de pacificar a comunidade. Tudo isso para, em seguida, o examinador afirmar: “O modelo político das sociedades discutidas no texto contrasta com o do Estado liberal burguês.” E aponta como resposta correta: porque se baseia na “intervenção consensual e autonomia comunitária.” Sendo assim, temos de retornar ao estágio tribal. E execrarmos o “Estado burguês.”

O regime militar merece, no campo da história – pois no da literatura se fez presente várias vezes – duas questões. A questão 62 enaltece o discurso de João Goulart proferido em 13 de março de 1964. Aponta que buscava a necessidade de “aprovar os projetos reformistas para atender a mobilização de setores trabalhistas.” os decretos assinados naquela noite eram absolutamente inconstitucionais pois dependiam, como o da reforma agrária, de uma emenda constitucional que alterasse a Carta de 1946. A questão 84 ataca o regime sem mencionar que 8 meses depois do texto citado – uma crônica do humorista Henfil – o Congresso Nacional aprovou uma ampla anistia política. Resta perguntar: o Enem mede o que?

Marco Antonio Villa é historiador.

O Itamaraty deve servir ao Brasil; Não à caprichos da presidência; assim, eles conseguiram doar para a ONU fragmentar, 50% do Brasil!

Adendo maio/2019: 
Para que serve o Itamaraty?
Resultado de imagem para Olavo de Carvalho recebe a Grão CruzResultado de imagem para Olavo de Carvalho recebe a Grão Cruz
Em decreto, do atual governo Bolsonaro (PSL) concedeu ao escritor "astrólogo" Olavo de Carvalho o mais alto grau da honraria, de Grã-Cruz, ao líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO), e a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), Eduardo e Flávio Bolsonaro...  O Itamaraty não explica a inclusão do escritor na lista. 
O vice-presidente Hamilton Mourão disse ontem que a homenagem aos filhos do presidente foi uma decisão "pro forma". "O presidente, apesar de ser o chanceler da Ordem, chancela aquilo que o Itamaraty manda", disse Mourão....
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.... 

BASTA DE DIPLOMATAS  LESA-PÁTRIA PMDB, PSDB, PT, VENDILHÕES DA PÁTRIA
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Desde 1988 o  Itamaraty com seus ministros de relações exteriores nomeados pelo PMDB, PSDB, PT, tem atuado no Brasil à serviço da ONU, da elite dominante globalista.  Chega de entregarem o Brasil, chega de diplomatas lesa-pátria e corruptos. O Brasil pertence ao Brasil, ao povo brasileiro e aos residentes no Brasil. Chega do toma lá dá cá entregando o Brasil para a elite dos mais ricos do mundo. https://istoe.com.br/o-itamaraty-deve-servir-ao-brasil/
Resultado de imagem para Ministério das Relações Exteriores

A Comissão das Relações Exteriores e o Congresso nacional está envolvido na trama diabólica onde, por meio do Decreto Legislativo nº 143, datado de 20 de Junho de 2002 ratificaram a divisão do Brasil em 216 Nações Indígenas, e  o Brasil perderá metade de seu território. Serão milhares de brasileiros desalojado de suas propriedades, e o pior, perder a sua própria nacionalidade.

A PENDENGA VEM DE LONGE, O TEMPO PASSOU, E POUCOS DERAM CONTA DO PERIGO QUE O BRASIL ESTAVA CORRENDO, COM O RISCO DE INTERVENÇÃO DIRETA DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – OIT, E O “ABACAXI ESTÁ AÍ PARA DESCASCAR”,  
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/as-relacoes-exteriores-e-o-congresso.html

Ramez Tebet senador (PMDB) que assinou no Congresso a OIT-169, sua filha Simone Tebet senadora (PMDB) lider no MS

Um dia depois da renúncia de Jader Barbalho da presidência, Ramez Tebet não era mais ministro e voltava ao Senado como candidato favorito do Palácio do Planalto, e é ungido presidente do Congresso Nacional e vem a primeira sessão e a palavra rábula, salta, pulula, volta à tona, de forma inexorável, ali na primeira sessão conjunta do senado e câmara federal. O presidente do Congresso Nacional Ramez Tebet advogado, não sabia como presidir uma audiência bicameral.

O PMDB Ramez Tebet presidente do Senado Federal  político brasileiro de ascendência libanesa, oferece para Lula assinar, o livro de posse como presidente. [2]

ADENDO 2019:
Simone Tebet PMDB MS rege a turminha corrupta do senado pela CCJ, aprovar a reforma criminosa da previdência social, ficando os militares livres da opressão, da miséria, quando aposentados.

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retorna 11/11/18:
Simone Tebet (PMDB) senadora MS. A pedido do Ministério Público Federal, a senadora teve seus bens bloqueados pela justiça em 2016. O MPF acusa Tebet de irregularidades na obra de reforma do balneário de Três Lagoas, à época em que exercia o cargo de prefeita. Os recursos públicos teriam sido desviados para financiar campanha eleitoral.[1].
Em agosto de 2016, votou a favor do processo de impeachment de Dilma Rousseff, em dezembro daquele mesmo ano, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Nas eleições para a presidência do Senado Federal do Brasil, Simone esteve como pré-candidata à presidente da casa. Porém, seu partido indicou o senador Eunício Oliveira para disputar tal cargo. Em julho de 2017, a senadora votou a favor da reforma trabalhista.[3]
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.[4][5 [1]
Senadora Simone Tebet (PMDB-MS) filha de Ramez Tebet (PMDB-MS)

Simone Tebet

Senadora pelo Mato Grosso do Sul
Período1º de fevereiro de 2015
até atualidade
Vice-Governadora do Mato Grosso do Sul
Período1º de janeiro de 2011
até 1º de janeiro de 2015
GovernadorAndré Puccinelli
Antecessor(a)Murilo Zauith
Sucessor(a)Rose Modesto
Secretária de Governo do Mato Grosso do Sul
Período25 de abril de 2013
até 4 de janeiro de 2014
GovernadorAndré Puccinelli
39ª Prefeita de Três Lagoas
Período1º de janeiro de 2005
até 31 de março de 2010
Vice-PrefeitaMárcia Moura
Antecessor(a)Issam Fares
Sucessor(a)Márcia Moura
Deputada Estadual pelo Mato Grosso do Sul
Período1º de fevereiro de 2003
até 1º de janeiro de 2005
Dados pessoais
Nascimento22 de fevereiro de 1970 (48 anos)
Três LagoasMSBrasil
Nacionalidadebrasileira
Alma materUniversidade Federal do Rio de Janeiro
PartidoMDB
ProfissãoProfessora universitária
No funeral do senador Ramez Tebet em 2006, e a 
do (P)MDB com Lula presente. 
Ramez Tebet foi nomeado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso como ministro da Integração Nacional em junho de 2001, ele ficou no cargo só por três meses, indo para o Congresso Nacional 
como Presidente, assinando o decreto 143 DE 2002 da OIT-169 essa acatada por FHC desde 1992 quando este era Ministro das Relações Exteriores.


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Projeto Zona de Retaguarda Corredor de Tordesilhas: esquerdização do Brasil, o país mais incoerente do mundo.

Nota minha: Eu não conseguia entender a origem das Diretrizes N.4 (TODOS DEVEM LER[6]), até ler o documentário que explico abaixo. Se lerem, entenderão o porque das ONGs dominando o território Amazônico para o desfrute e possível invasão da Elite globalista em caso de guerra Nuclear e, ou, desastres sísmicos (TUDO LEGALIZADO PELA ONU motivo da OIT-169, PNDH3, aonde todos os governos brasileiros entreguistas, fazem parte). O Brasil é considerado  ZONA DE RETAGUARDA. CORREDOR DE TORDESILHAS. O POR QUE abaixo, refere-se aos valores que cada país está recebendo percentual em [%?] calados e secretamente sob a senha “GOTLIEB”, para apoiarem ESSE, O MAIOR CRIME DE ROUBO DE TERRAS NA HISTÓRIA DO MUNDO.






01) CIMI subordinada a CNBB vermelha. Manter a Amazônia intocada para usufruto da clã do mal. OIT 169 de 1919  da Berlin vermelha. 
·                     POR QUE?
·                            SUPORTE E EXPLICAÇÕES
·                                              I - As
·                                              verbas para o início do cumprimento desta etapa já se acham
·                                              depositadas, cabendo a distribuição ao Conselho de Curadores
·                                              definir e avaliar a distribuição. Da verba AS 4-81, 60% serão
·                                              destinadas ao Brasil, 25% À Venezuela e 15% à Colômbia.
·                                              Ficarão sem verbas até 1983 o Peru e os demais países da
                  América do Sul.

·                            POR QUE?
·                             
·                            VII - O endereço continuará sendo
·                                              mantido sob a senha "GOTLIEB", principalmente por causa dos
·                                              colombianos.
·                                              É o
·                                              que foi decidido. (Ass. Ileg.) H.V
·                                              Hoberg
                  ( Ass. Ileg) S.B. Samuelson [1]
02) A PENDENGA VEM DE LONGE, O TEMPO PASSOU, E POUCOS DERAM CONTA DO PERIGO QUE O BRASIL ESTAVA CORRENDO, COM O RISCO DE INTERVENÇÃO DIRETA DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – OIT, E O “ABACAXI ESTÁ AÍ PARA DESCASCAR”,
Contra a parede, com o mundo olhando para ela, Dilma, até o dia 24 de Julho de 2014, última data, a Portaria da OIT de nº 169, onde ela, como Chefe de Estado, de forma direta, denunciar, retificar, cancelar, dar um sonoro não, se preciso, até com as Forças Armadas, ou com certeza, o Brasil perderá 50% de seu território. Dilma não retificou, não denunciou!
O Congresso nacional está envolvido na trama diabólica onde, por meio do Decreto Legislativo nº 143, datado de 20 de Junho de 2002 ratificou a divisão do Brasil em 216 Nações Indigenas, e reiterando, o Brasil perderá metade de seu território. Serão milhares de brasileiros desalojado de suas propriedades, e o pior, perder a sua própria nacionalidade.
Mas esta “bagaça”, vem de há muito tempo, se remontar-mo-nos hà tempo passados. No ano de 1904, os Ingleses, que parecem “santos”, mas não o são, na “mão grande” tomaram para si,o acesso direto ao mar do Caribe, nesta mesma situação de hoje, ou seja, o arbitramento Internacional, por meio da Organização das Nações Unidas. 

Documentário:
Não há como entender as estratégias de guerra nuclear, e, ou, desastres sísmicos sem conhecer uma regra simples: os movimentos de ar na atmosfera terrestre obedecem a regras naturais fixas, que fazem com que as camadas de ar quente da região equatorial se elevem e retornem no sentido dos pólos onde se originaram, sem se misturar jamais. Isso significa que, se acontecesse uma guerra nuclear no hemisfério norte, por exemplo, o hemisfério sul não seria diretamente atingido pelos efeitos do inverno nuclear. É precisamente por causa disso que os países deste hemisfério passaram a ser disputados entre as superpotências nucleares para que servissem de "celeiro", ou "ZONA DE RETAGUARDA", caso fosse deflagrada a guerra nuclear no hemisfério norte.
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São 15 anos de estudo e de entrelaçamentos entre fatos que saem nos jornais e revistas - tanto nacionais como internacionais - que são feitos com base no olhar estratégico nuclear em que se baseia a "tese" da Zona de Retaguarda. A tese foi, primeiramente, desenvolvida por dois ex-militares da área de Comunicações do Exército Brasileiro - um deles já falecido - , que me deixaram não só seu legado de estudos, mas a missão de aprimorá-los, bem como decidir a hora em que seria oportuno divulgar um tema tão polêmico.
Portanto, o que os leitores acompanham, em capítulos, é a contração de uma teoria que somente foi possível graças às primeiras observações desses dois homens, que estavam perto do poder e que tinham acesso a uma série de informações que só vieram a ser de domínio público alguns anos mais tarde. O trabalho, depois, foi captar os fatos, sob o olhar da teoria da Zona de Retaguarda, e entrelaçá-los, sempre com a preocupação de vir atualizando-os, de modo a que todas as pessoas pudessem enxergar os fatos com a mesma clarividência. É um processo contínuo de construção, ainda não acabado - posto que o tema é atual e está longe de seu desfecho.
É obvio que, além do trabalho de "clipping" jornalístico, há uma série de livros que precisam e devem ser lidos. Há o "pulo do gato" também, que são alguns informantes "irreveláveis", no momento - faz parte do trabalho jornalístico não revelar fontes sem a autorização das mesmas, principalmente quando isso puder vir a prejudicar um trabalho que poderá ser de grande serventia às novas gerações.

É bom lembrar que em 1985 já estava se dando o processo de tomada da Zona de Retaguarda do Ocidente pelas forças que compõem a frente Oriental. De modo que, ao mesmo tempo em que se começa a determinar a estratégia de inibição do desenvolvimento agrícola do Brasil, inicia-se, também, o processo de esquerdização que pretende culminar com a concretização do paraíso do controle e do monopólio – o Capitalismo de Estado (ou Comunismo de mercado), que será o sistema econômico do Governo Mundial.

José Pedro Stedile, “coordenador” nacional do MST, declarou ao Jornal o Estado de SP, EM 12-01-1997: “a produção agrícola nacional deve limitar-se ao mercado interno”. Afirmou, ainda, ser desnecessária a exportação de produtos agrícolas. Isso revela a perfeita consonância entre os objetivos do MST e os dos agrobusiness internacional, na preservação de seus mercados para exportação. A traição fica mais evidente, quando se observa que grande parte dos “donativos” para a esquerda brasileira vem do exterior.

"Lula foi e é um traidor do povo brasileiro. Esteve o tempo todo, a serviço do capital financeiro nacional e internacional e se reeleito, completaria a obra de Fernando Henrique Cardoso”. em uma eventual reeleição, Lula privatizaria o país: "Não tenham dúvida: se Lula tivesse um quarto mandato,  privatizaria o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobras e acabaria com os direitos trabalhistas". O pior de tudo é que estamos hoje, ouvindo tudo isso da equipe econômica do presidente que o povo elegeu para tirar o Sr. Lula PT do poder, o atual presidente eleito, Sr. Jair Messias Bolsonaro.

Não se pode esquecer da figura de Hugo Chavez - o presidente da Venezuela - que é o encarregado de levar a cabo o projeto de unificação da América Latina, num único bloco, a serviço da "aldeia global" governada sob o regime de Capitalismo de Estado (ou Comunismo de Mercado, como queiram), sob o domínio das grandes corporações transnacionais (A NOVA ORDEM MUNDIAL). Há que se notar, ainda, que a Venezuela virá a cumprir o que Cuba estava destinada a fazer, desde sua comunização - nuclearizar o continente sul-americano, acima da linha do Equador, em base próxima ao território norte-americano. Lembrem-se do espisódio Kennedy x Fidel Castro e os mísseis de Cuba.

O Estado norte-americano (a nação e o povo) passam pela mesma opressão esquerdista pelas quais passam também países europeus e pela qual passamos igualmente nós brasileiros. O fato das oligarquias formadas por empresas transnacionais estarem com seus centros de decisão sediados nos países mais poderosos do mundo - principalmente nos EUA - não deve tornar-nos cegos a ponto de confundirmos este país (sua nação - território+povo+instituições) com o Estado Paralelo Oligárquico Transnacional lá instalado. Os dois "Estados" se confundem propositadamente, para que o projeto de destruição do maior estandarte da cultura capitalista ocidental cristã possa ser destruído - de dentro para fora e de fora para dentro. De fato, a obra é tão perfeita, que é muitíssimo difícil saber onde começam os EUA (de fato e de direito) e o Estado paralelo - coisa que torna mais difícil ainda determinar quando está a agir o primeiro e quando age o segundo.

As zonas de retaguarda, todas abaixo da linha do Equador, teríamos América do Sul, Oceania e África Meridional. Para cumprir a finalidade de "celeiro" de abastecimento, uma série de fatores deveriam ser considerados, sendo o principal deles a proximidade geográfica, seguida por outros fatores importantes, como vegetação (rica em quantidade e espécies), temperatura (com pouca variação anual e ideal em torno de 20 e 30 graus), chuvas bem distribuídas, recursos minerais (fartos e bem diversificados), solo (agriculturável e campos de pastagens), potencial energético (preferencialmente hidráulico, livre da dependência de petróleo e carvão) e recursos hídricos.

A ZONA DE RETAGUARDA para um pós-guerra nuclear, restringem-se a grãos, minerais e produtos industrializados. Sabe-se que os produtos industrializados vêm do eixo São Paulo – Minas Gerais - Rio de janeiro. A produção de grãos, desde a época do Governo de Juscelino, foi muito desenvolvida no cerrado, justamente para alimentar esse corredor interior que iria desembocar nos portos de Belém e de São Luiz. Os minérios ficaram por conta de Minas Gerais (Araxá) e Goiás (Catalão).

Duas coisas pode-se depreender da descrição acima: a América do Sul vence em todos os itens consideráveis e, em alguns deles, com grande vantagem; e, não há como negar, que os investimentos feitos na América do Sul foram muito mais sentidos e produziram muito mais frutos do que os feitos nas outras áreas. Fica claro também que este continente ficou sob a influência do Bloco Ocidental, ligado à OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), e que este, sem dúvida, trabalhou melhor sobre sua ZONA DE RETAGUARDA. À URSS e à Ásia restaram a Oceania e a África Meridional.

No continente sul-americano, vale lembrar que os países situados acima da linha do Equador, por razões já apresentadas, não faziam parte da ZONA DE RETAGUARDA. Os países andinos também não foram considerados, uma vez que a Cordilheira dos Andes, além de ser uma área inóspita, assegura por si só uma proteção natural à área de abastecimento, tanto sanitária quanto militarmente. Restaram, portanto, Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. Em uma concepção geoestratégica, não haveria razões para se restringir o quadro entre estes países às fronteiras políticas. Obras como Itaipu, a Ponte da Amizade e o acesso do Paraguai aos portos brasileiros são exemplos disso.


Nos últimos 50 anos registram um crescente endividamento externo do Brasil que, ainda que tenham crescido desproporcionalmente devido à elevação injustificada de juros e dos preços do petróleo, a certa altura, foram resultado do custeio de nosso desenvolvimento em termos de infra-estrutura (estradas, ferrovias, hidrelétricas, hidrovias, pontes, viadutos, telecomunicações, indústria aeroespacial, indústria bélica, agricultura, a construção de Brasília, etc.).


A opção pelos empréstimos, em detrimento da simples captação de investimento privado externo dos grandes capitais, sempre à procura de ampliar seus mercados consumidores, foi parte da estratégia de dominação da massa.


A implantação de um governo mundial e inaugurar uma nova civilização planetária, incluindo, segundo seus críticos, a fusão de todas as religiões num novo culto biônico inspirado no lixo teosófico de Madame Blavatsky e Alice Bailey. Na reunião dos Bildergergers, em Sintra, Portugal de 2004, a cidade inteira foi bloqueada à entrada de repórteres, enquanto, fechados a sete chaves, longe de toda fiscalização crítica, tipos como os Rockefellers, Gorbachov, George Soros e, modéstia à parte, o nosso vendilhão da pátria Fernando Henrique Cardoso, inventavam o mundo em que vão viver nossos netos. 

O grupo de conselheiros inclui, além do próprio Jacob Rothschild, seu filho Nathanael, que preside o fundo Atticus, com US$ 3 bilhões em ativos; o sheik Salman Bin-Khalifa Al Khalifa, vice-presidente da estatal petrolífera do Bahrein (cuja produção de óleo é três vezes maior que a da nossa Petrobras) e Youssef Hamada Al-Ibrahim, ex-ministro das finanças do Kuwait, ambos representantes dos petrodólares do Oriente Médio. Pela China, David Tang, o Rei da seda e sócio de um verdadeiro império no varejo de luxo. A antiga URSS também está representada pelo líder mundial na produção de alumínio, Armen Sarkissian, e pelo ex-primeiro ministro da Armênia, Oleg Deripaska, primeira(o) ministro da Ingleterra, ex-presidente norte-americano George Bush (o pai).
Apesar de algumas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem de nenhum conluio, é Hannah Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz:
"Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."
E o que dizer então da prepotência e desfaçatez do banqueiro David Rockfeller?
"O mundo já está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
NOTAS:
Créditos em memória: ROBERTO GAMA e SILVA Contra-AlmiranteReformado. O NIÓBIO E A "OPEN".
[7]http://parlamentworld.org/site/world-bureau-of-intelligency/348-nada-mais-justo-que-entregar-aos-indios-o-que-lhes-foi-roubado-de-assalto-pelos-portugueses-ao-descobrirem-o-brasil
[8] "GOTLIEB"???   https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2017/02/diretrizes-brasil-n-4-item-vii-endereco.html
Obs: Por que= H.V ·     Hoberg   Mike Hoberg HV-Performance- Alemanha
 -  S.B. Samuelson =

Paulo Guedes, Jair Bolsonaro, e o Instituto Millenium.

O verdadeiro Posto Ipiranga de Bolsonaro

Gostaria  de saber, em que posição estão os Srs. Generais e coronéis reformados  em tudo isso? e como se posiciona o Alto Comando Militar, que se dizem obedientes à Constituição de 1988 bastante comprometida, com toda  a conspiração e corrupção existente dentro do Brasil também vindo de fora do Brasil comprando parlamentares para mudar as Leis e instituições destruindo reputações para burlarem as Leis, dizendo o Alto Comando Militar que estão cumprindo  o seu dever constitucional!

Que os brasileiros analisem  o por que, e quem, financiou os movimentos a levaram às ruas milhares de cidadãos, não sabem,  porque não pesquisam. E quem financiou a eleição dos meninos e das meninas líder desses movimentos. Acredito que a maioria nunca ouviu falar do Instituto Millenium.


Responsável pela criação do programa econômico da candidatura de Jair Bolsonaro à presidência, o economista Paulo Guedes quer uma privatização radical no Brasil. Paulo Guedes banqueiro, ex-sócio do Pactual (hoje BTG) (envolvida na Lava Jato),  atual sócio da Bozano Investimentos. Falta sabermos se o Partido Novo também cor de laranja que ganhou o Nióbio de Araxá em Minas Gerais faz parte do grupo; pelo histórico, tudo indica que sim.[1,2]

O povo brasileiro não consegue ligar os fatos, porque não pesquisa, será o  PSL  apenas um detalhe. um biombo, será que o  grande partido que está por trás de Bolsonaro é o Instituto Millenium, do qual Guedes é um dos fundadores. Uma espécie de DIP sem Estado Novo. Uma espécie de Ministério de Propaganda da Direita à espera de um governo. E cujo objetivo é impor uma agenda ultraliberal ao Brasil, com seu quadro preparado pelo iee para serem apenas Liberal, (Instituto Ling) para praticarem apenas o liberalismo seja em estatais ou empresas privadas.
O Millenium e o seu verdadeiro Posto Ipiranga.

  • Rede de think tanks conservadores  financia jovens latino-americanos para combater governos de esquerda formando a falsa extrema-direita no final estão juntos no mesmo propósito destruir o Estado, a soberania, privatizando tudo. 
O Instituto funciona como agregador de dezenas de outros institutos e blogs - MBL, Vempra Rua - todos com a mesma orientação ultraliberal, como o Instituto Mises, presidido pelo dono do verdadeiro Posto Ipiranga (ou melhor, do Grupo Ipiranga), Helio Beltrão Filho, cuja matriz fica nos Estados Unidos e que também é diretor do Millenium.
Fazem parte do Millenium centenas de jornalistas – colunistas, repórteres, escritores - que enaltecem os valores e as ideias de direita, visando atingir os jovens. A lista é enorme. Vai de Nelson Motta a José Nêumane Pinto. Ser de direita era vergonhoso, agora ficou chic. Não havia jovens na direita, agora há muitos.
Os financiadores, integrantes e simpatizantes do Millenium precisam de alguém que assegure a ordem porque a sua agenda é explosiva. Implementada, vai, inevitavelmente, provocar reações da população que terão de ser sufocadas com uso da força.

  • Paulo Guedes fala em privatizar tudo, antes mesmo de cobrar as empresas que deve ao fisco, no entanto, aquele que aproximou Guedes de Bolsonaro os irmãos chineses do Instituto Ling, tiveram em suas empresas atuais e repassadas, dívidas milionárias fiscal e trabalhista prescritas pelo governo gaúcho, por que?
Como Guedes confirmou na entrevista à Globo News, planeja vender todas as estatais brasileiras,  Todo o patrimônio nacional, com o que pretende arrecadar 1 trilhão para abater a dívida de 3 trilhões, (ao invés de cobrarem as empresas devedoras ou, incorporar seus bens, ou realizar auditorias nas contas públicas deficitárias,);  impingir uma reforma da previdência assassina do futuro; Continuar com o teto de gastos públicos; Eliminar o Ministério do Trabalho; acabar com as despesas obrigatórias do orçamento nacional, como educação e saúde....E JAMAIS, JAMAIS ELES FALAM EM CONTROLAR O CÂMBIO, POR QUE? FMI e o rabo preso?
JAIR BOLSONARO  
https://www.institutomillenium.org.br/etiqueta/jair-bolsonaro/
Instituto Millenium

Câmara de Fundadores

(a maioria equipe nos governos de FHC)

Antonio Carlos Pereira
Carlos Pio
Carlos Souto
Eduardo Viola
Fabio Barbosa
Fernando Saldanha
Guilherme Fiuza
Gustavo Franco
Gustavo Marini
Héctor Leis
Helio Beltrão
Henrique Meirelles
João Accioly
Jorge Maranhão
Luiz Eduardo Vasconcelos
Luiz Felipe D’Ávila
Marcos Troyjo
Maria José Queiroz
Patrícia Carlos de Andrade
Paulo Guedes
Paulo Gontijo
Rodrigo Constantino
INFORMAÇÕES SOBRE AS PARCERIAS DO INSTITUTO MILLENNIUM, EM SUA PRÓPRIA PÁGINA NA INTERNET:
O Millenium não enxerga este mundo


[2]https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/08/partido-novo-amoedo-irmaos-koch-rogerio.html
[3]https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/paulo-guedes-banco-central-independente.html