Mostrando postagens com marcador manipulação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador manipulação. Mostrar todas as postagens

domingo, 5 de agosto de 2012

Manipulação da história porque nós não fomos colonizados, e sim explorados

Temos que ter em mente que nossas concepções pessoais estão e sempre estarão envolvidas em tudo o que escrevermos, dissermos ou pensarmos, mas não podemos deixar que elas (que são os nossos paradigmas) nos retirem do eixo que deve ser o fundamental de cada trabalho sério e, sendo assim, científico: a busca da verdade.

A busca da verdade é ingrata, pois, como eu disse, por mais que a busquemos, tudo o que encontraremos será nossa própria construção do que é real. É de ensandecer, mas o real não existe, tudo depende de como encaramos, só não podemos deixar que nossos índices de parcialidade nos ceguem a ponto de fazer com que manipulemos o que estamos vendo de modo a que a visão nos agrade, pois isso não é científico,mesmo sem deixar de ser ideológico.


A elite do século XVII manipulou a história para criar uma ilusão, uma prisão para nossa mente.

Toneladas e toneladas de recursos naturais saíam anualmente do Brasil em direção a Portugal, enquanto recebíamos em troca presos e exilados políticos submetidos ao fisco da Coroa Portuguesa. Já nos Estados Unidos, a colonização Inglesa despejava pessoas que buscavam liberdade religiosa. Esse estilo de colonização ajudou na geração de líderes e intelectuais como os chamados Founding Fathers, que criaram uma Constituição no século XVII focando na liberdade do indivíduo e no poder das idéias. Em outras palavras, empreender, crescer e progredir.
Brasil investimentos baixos em P&D. 
Justamente pela falta de uma elite intelectual que permeie toda a sociedade – e não a elite sócio-econômica que povoa os top 5% da nossa pirâmide de renda – o Brasil não sente a necessidade da inovação. Não existe aqui dentro o impulso para se tornar uma das maiores nações do mundo.Sim, os americanos exageram bastante, misturando P&D com seus interesses próprios de supremacia política… Mas no Brasil investe-se muito pouco em pesquisa, e é sempre muito difícil conseguir patrocínio, bolsas ou investimentos do governo para projetos inovadores. Se alcançarmos uma melhor distribuição de renda nos próximos 50 anos, talvez tenhamos uma cultura massificada de investimentos em pesquisa e novos produtos.
G.Hofstede (1991:4-6), adotando uma visão cognitiva,
define cultura como uma “programação mental”,
o “software da mente”, produzido no ambiente social
 em que a pessoa cresce e adquire suas experiências.

Segundo o autor, é essa “programação coletiva da mente,
que distingue os membros de um grupo ou categoria de pessoas de outro”
(nível nacional, regional, sexo, geração, classe social etc.)


Os mestres das escolas dos mistérios levaram os povos a prisão invisível toda a sua vida, criaram uma ilusão, uma prisão para a nossa mente.

Biblioteca do Vaticano
Em 1950, Immanuel Velikovsky, psiquiatra e arqueólogo amador foi ridicularizado pela ciência quando propôs que os cometas tinham sido a principal causa de repetidos eventos cataclísmicos na Terra, como o mais recente  de 3.500 aC. (dilúvio de Noé)
Immanuel Velikovsky foi estudioso independente, de origens judaicas, russo naturalizado americano, respeitado psiquiatra e psicanalista, ganhou notoriedade com seus livros controversos que re-interpretam os acontecimentos da história antiga da humanidade. Velikovsky escreveu o best-seller -Mundos em Colisão, publicado em 1950 e Humanidade em Amnésia (1982).

Seus livros comparam a mitologia a antigas fontes literárias (incluindo a Bíblia) para argumentar que aTerra sofreu um catastrófico evento nos tempos antigos.

Velikovsky alegou que os efeitos eletromagnéticos desempenham um papel importante na mecânica celeste. Ele também propôs uma cronologia revista para o antigo Egito, Grécia, Israel e outras culturas do antigo Oriente Próximo.

A cronologia foi revista para explicar a chamada "idade escura" do leste do Mediterrâneo (1.100 - 750 aC) e reconciliar a história bíblica com a arqueologia tradicional e cronologia egípcia.

Como era de se esperar as teorias de Velikovsky foram vigorosamente rejeitada ou ignorada pela comunidade acadêmica. Quando se chega perto demais da “verdade”, eles jogam o cara na sarjeta.

Suas teorias foram baseadas quase inteiramente em todos os registros antigos possíveis, dos Vedas, maiasegípcioshebreussumérios, astecas e índios americanos entre muitos outros.

Voltaremos a era do escambo isso é fato.
E o que você tem a oferecer de informação sem um maquinário tecnológico de apoio? Sem uma máquina, uma calculadora, registradora por perto?


Desemprego recordes. Entre 18-28 anos de idade muitos têm formação universitária em inutilidades para um mundo caótico e sem “empregabilidade”... e tende a piorar. Eles farão tudo para que isso seja uma realidade.

É hora de fazer uso de multidicisplinas. Saber assobiar, cantar, sapatear e chupar cana, será um bom diferencial. Pense nisso.

Todo esse ambiente é fabricado pela nossa mente.
Precisamos apenas de um SCRIPT, um protocolo que cada um perceba e aceite como sendo verdade. O Campo é puro pensamento.

ética, justiça e moralidade que você tanto prega e “luta” para ser implantada são apenas construções humanas decorrentes de velhas doutrinas, de velhas “leis” estabelecidas por “eles” e de difícil compreensão, pois são apenas “conceitos” definições que não se encaixam em todas as culturas desse planeta.

A busca pela definição dessas palavras cabe a cultura de cada um, a interpretação que cada um tem sobre o que entende de uma existência justa e prazerosa 

Enquanto a “democracia de superfície” parece ser o melhor dos mundos para as ovelhas, a DEMOCRACIA no seu estado real é uma perversaforma de governo, porque o povo ignora a estratégia por trás da palavra.

Os fundadores da nova “versão” da democracia ou da “visão democrática” apostaram na incompetência humana para chegar a origem dos símbolos que rotulam suas vidas e apostaram todas as fichas na manipulação da massa apenas orquestrando aquilo deveria ser “demo ocracy”.

“Quando você quiser que alguém faça o que você deseja,
faça-o pensar que a idéia foi dele

A palavra demos significa multidão, povo.
Ocracy vem da palavra grega para "regra" ou "autoridade".
Demos ocracy ou democracia, significa regras do povo.
Isso é democracia. A regra da máfia que manipula o povo.

"A democracia não é nada mais do que a regra da máfia, em que 51% das pessoas podem tirar o direito das outras 49%"
Thomas Jefferson

Einstein, Tesla, e tantos outros que se destacaram na ciência sabiam demais, por isso nos deixaram as pistas, mas temos que nos esforçar na pesquisa, pois a coisa é tão ridiculamente visível que não conseguimos ver, mesmo que estejam na palma de nossas mãos... http://bloglaurabotelho.blogspot.com.br/2011/06/protocolos-regras-e-leis.html

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A MÍDIA MANIPULA NO MUNDO O COMÉRCIO DA GUERRA




TUDO O QUE TEMOS A FAZER É  NOS DESLIGARMOS DAS FALSAS NOTÍCIA

tradução google
Em 1991, o mundo foi criado para a história emocional de Nairá, uma menina do Kuwait que testemunharam sobre as atrocidades cometidas pelas forças iraquianas no Kuwait.
O que o mundo nunca foi dito foi que o incidente havia sido de fato o trabalho de uma empresa de relações públicas, Hill e Knowltown, ea menina tinha sido realmente a filha do embaixador do Kuwait. Mais uma vez, o público foi batido em um frenesi de ódio para o regime de Hussein, e não para as atrocidades documentadas que tinha efectivamente cometidos em segmentos de sua própria população com armas fornecidas a eles pelos  Estados Unidos em si, mas com base em um história imaginária disse ao público através de suas televisões, orquestrada por uma empresa pr.
Como os tambores da guerra começam a bater mais uma vez no Irã, a Síria, o  Mar da China Meridional , e outros hotspots focos potenciais e todo o mundo, os cidadãos em causa são perguntando como um mundo tão doente de derramamento de sangue e uma população tão cansado de conflito poderia ser levou a este ponto, mais uma vez.
Para entender esse aparente paradoxo, é preciso primeiro entender a história secular de como a mídia tem sido usada para chicotear a nação em frenesi de guerra, desumanizar os inimigos supostos, e até mesmo para manipular o público em acreditar em causas para a guerra que, décadas mais tarde , foram admitidos para ser completamente fictícios.
Como os EUA e os governos iraniano aumentar as tensões na já volátilEstreito de Ormuz , e China e Rússia começam abertamente questionando a interferência de Washington na sua interna  política , o mundo permanece em uma lâmina de tensão militar. Longe de ser um observador desapaixonado destes desenvolvimentos, no entanto, a mídia tem sido de fato essencial para aumentar as tensões e preparar o público para esperar um confronto militar. Mas como a mídia on-line sobe para deslocar as formas tradicionais pelas quais o público as suas formas de compreensão do mundo, muitos estão começando a ver em primeira mão como a mídia se encontra o público para a guerra.por  grt.
http://bigvalleydiscountstore.blogspot.com/2012/01/faking-it-how-media-manipulates-world.htm

Os Mapeadores da Sociedade

O início de uma ditadura científica
Por Daniel Taylor
A fim de entender a nossa história, o desenvolvimento de nossa sociedade e estrutura política, a influência das grandes fundações na América é uma área essencial da pesquisa. O investimento nas ciências sociais e estabelecimento médico moldou sua direção para o século 20 e além. Controle social e da eugenia tornou-se uma directiva primária. Essas idéias, principalmente devido ao trabalho dos filantrópica Fundação Rockefeller e Carnegie, espalhados por todo o intelligentsia e círculos de elite em todo o mundo ocidental.
Essas idéias se espalhou por toda a intelligentsia e círculos de elite em todo o mundo ocidental.
O livro do Dr. Lily E. Kay, em 1993 "A Visão Molecular da Vida: Caltech, a Fundação Rockefeller, e da ascensão dos novos biologia" documentos muito da história antiga por trás do aumento da eugenia e ciências da vida. Kay demonstra que a unidade de controle social e da eugenia foi o grande responsável pelo surgimento e crescimento da ciência da biologia molecular. Dr. Kay é um receptor da Sociedade Smithsonian no Museu Nacional de História Americana, e um professor assistente de história da ciência no Massachusetts Institute of Technology. Dr. Kay de 2001obituário do MIT a descreve como "... um dos historiadores proeminentes da biologia de sua geaçãro."http://www.oldthinkernews.com/?p=7

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

No combate à corrupção, um olho no padre e outro na missa


Juiz Fausto de Sanctis: este sim, quis combater a corrupção e a roubalheira e ficou quase sozinho sob pressão do presidente do STF, sem que estes manifestantes de hoje fossem para as ruas em sua defesa.

Se um deputado comprado para votar pela aprovação de um projeto de lei que beneficia privilegiadamente uma empresa privada é denunciado, passa-se, nos meios de comunicação, a visão de que apenas ele é corrupto, como se a empresa que o comprou não existisse - o crime do corruptor é ignóbil tanto quanto o do corrompido”.
Nota do PCB, divulgada no último dia 11 de outubro.

Um militante com a bandeira do PSOL foi agredido e expulso da manifestação contra a corrupção em Brasília. Segundo vídeo reproduzido no site do GLOBO, alguns manifestantes gritavam: “o povo unido não precisa de partido”.

O PSOL, que se saiba, não tem nada a ver com as maracutaias que assolam o país, antes pelo contrário. No entanto, já na manifestação do Rio de Janeiro, em setembro, o deputado Marcelo Freixo, de atuação desassombrada contra o crime organizado e reputação ilibida doi hostilizado  por ter ido ao ato,  organizado por  estranhos desconhecidos sob as expensas não se sabe de quem, mas com apoio orquestrada da grande mídia, sobretudo do sistema GLOBO.

Quem quer que fosse suspeito de pertencer a um partido político, fosse ele qual fosse, mesmo de ficha mais limpa do que certos empresários auto-proclamados vestais dos bons costumes,  teria passado por constrangimento semelhante,  como aconteceu nos idos tenebrosos da Alemanha nazista.

Tal parece ser o escopo primário da sociedade anônima que privatizou o descontentamento generalizado e investe perigosamente numa manipulação torpe, de viés fascista, muito bem radiografada por um partido octogenário, o PCB, que hoje não tem um único deputado, mas cuja história é respeitada por gregos e troianos:

O “combate à corrupção”, na forma manipulada com que é alardeado e conduzido por este movimento, atende claramente a demandas da direita, dos setores mais retrógrados da sociedade brasileira, que, nos idos de 1964, marcharam em favor do golpe empresarial-militar e que, hoje, se articulam para restringir, o mais que puderem, o pouco espaço democrático de que dispomos, no Brasil, conquistado à custa de muita luta nas décadas passadas. O objetivo principal é afastar os trabalhadores e os setores populares dos partidos políticos e da própria política, para que o exercício desta seja privativo dos homens e mulheres de “bens”.
CLIQUE AQUI e leia a nota do PCB 


Atraindo os desavisados

Ao contrário do esperado, o número de participantes do evento deste dia 12 de outubro foi menor em Brasília do que no dia 7 de setembro. Em outras cidades, a adesão foi mínima. Em São Paulo, onde o governo Alckimin está envolvido no rumoroso escândalo das “emendas compradas”, sobre as quais nada se ouviu no ato, a passeata não somou dois mil. No Rio, mesmo com a mudança para Copacabana, os mesmos gatos pingados.

Nem um pingo dos 750 mil alegres integrantes da parada gay, que coloriram a Atlântica três dias antes. Até mesmo a marcha pela legalização da maconha teve mais gente do que os indignados (e enganados) contra a corrupção, uma das maiores mazelas do nosso país.

Essa pretensão de que, pelo uso afoito de redes sociais na internet, algumas pessoas saídas do nada, sem vínculos orgânicos e sem biografia conhecida, sem nenhuma contribuição conhecida ao bem comum, podem pautar a presença do povo nas ruas e decidir quem tem direito de se manifestar é uma perigosa balela. Quem tem um mínimo de vivência não vai correr atrás de quem nunca viu mais gordo, só porque a grande mídia decidiu catapultar ungidos por ela a um proscênio de araque. 
Por que isso? Já escrevi sobre a manipulação da indignação com objetivos outros que não o de denunciar a corrupção em suas múltiplas facetas.

Quem tem o mínimo de capacidade perceptiva vai ver em tais eventos, ostensivamente excludentes, o dedo de uma certa cruzada de interesses, com zero de autoridade para falar em corrupção, principalmente por sua colaboração com a ditadura, onde a roubalheira corria solta sob a proteção das baionetas e das câmaras de tortura, num ambiente obscurantista que nos legou como subproduto deprimente a imbecilização de boa parte do nosso povo.

No caso dessas recentes manifestações urdidas mais pela grande mídia do que pelas ainda insipientes redes sociais, que atraem desavisados cidadãos de boa fé, o combate à corrupção entra na pauta como Pilatos entrou no Credo. O que se pretende – como transparece – é aproveitar a deixa para fragilizar a ossatura do sistema democrático, expondo personagens pontuais, escolhidas a dedo, enquanto encobrem a bilionária rede de corruptores que se locupleta à sombra desde priscas eras.

A grande corrupção poupada

Tem sentido falar apenas em episódios pontuais no Congresso, cuja maioria foi eleita em campanhas milionárias bancadas por esses mesmos interesses escusos, enquanto se mantém a mais suspeita omissão sobre as grandes tacadas, em que rolou dinheiro sujo, como na privataria que, entre outras pérolas, entregou de mão beijada a Vale do Rio Doce a alguns apaniguados do sistema financeiro?

Tem cabimento calar sobre as políticas que favorecem a aventureiros influentes, que estão se apoderando de nossas riquezas estratégicas e remetendo para fora na maior irresponsabilidade, deixando de questionar os leilões do nosso petróleo ou as transações imorais com nosso nióbio?

Por que essas falsas vestais calam ante episódios suspeitíssimos, como a decisão de ministros do STJ que anulou a ação do Ministério Público e da Polícia Federal na “Operação Castelo de Areia”, que pegou grandes empreiteiras com a mão na massa, sob a alegação de que as investigações tiveram origem em denúncia anônima?

Quer enfrentar a corrupção pela raiz, honestamente, então vamos exigir uma auditoria em todas as dívidas contraídas com propinas em dólares, vamos tapar o ralo imoral que drena bilhões para a especulação, vinculando nossas receitas a compromissos suspeitos impagáveis: segundo o Banco Central, o superávit primário do setor público consolidado chegou a R$ 13,789 bilhões em julho de 2011, enquanto no mesmo mês de 2010 essa economia para o pagamento dos juros da dívida pública foi R$ 1,532 bilhão. 
E por que nada se fala da comprometedora postura do ministro Gilmar Mendes, que, na presidência do STF mandou soltar Daniel Dantas duas vezes, apesar da fartura de provas reunidas pelo juiz Fausto de Sanctis, este, aliás, vítima da mais brutal perseguição por querer, ele sim, punir corruptos e corruptores?

Mostremos as vísceras da corrupção

Quando põe todos os políticos no mesmo saco, como se não houvesse um único de mãos limpas, os cabeças desses eventos nada espontâneos jogam pesado na desestruturação do arcabouço democrático, na desmoralização da atividade pública,  pregando o mesmo descrédito institucional que levou à quartelada de 1964. Esse direcionamento perigoso se torna mais grave quando, no mesmo diapasão, são excluídas e criminalizadas as entidades que, bem ou mal, são representativas de segmentos da sociedade organizada.

Querem realmente denunciar a corrupção no país? Então mostremos suas vísceras, vamos pedir a apuração rigorosa da ação deletéria de grandes empresários, os corruptores beneficiados por licitações e favorecimentos fraudulentos – vamos exigir a investigação de obras superfaturadas, contratadas sem licitação sob pretextos insustentáveis, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016: vamos exigir a derrubada do regime diferenciado de concorrências, um basta à intervenção da quadrilha da FIFA com o objetivo de favorecer grupos associados a seus dirigentes. Ou seja, vamos denunciar toda a promiscuidade corrupta sob o manto de discutíveis vantagens advindas dos eventos manipulados.

Essas farsas que pretendem apropriar-se do sentimento de indignação do nosso povo nos obrigam a estar com um olho no padre e outro na missa. Façamos um inventário de todo esse ambiente de cumplicidade que compromete as instituições políticas, mas fiquemos atentos ante a tentativa de simplesmente acuá-las e destruí-las, abrindo caminho para as hidras que querem renascer com o nosso grito para instalar outra vez o arbítrio golpista, notoriamente direcionado para favorecer os granes cartéis que corrompem, espoliam nossas riquezas e se blindam a ferro e a fogo.

Combate pra valer à corrupção é muito mais do que boiar na superfície, remedar duas ou três palavras de ordem, agir que nem “Maria vai com as outras” e repedir clichês inventados por quem, no fundo, quer mesmo é proteger a cada vez mais poderosa indústria privada de negociatas e apropriação do Estado.