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domingo, 25 de setembro de 2011

Ocupação sionista em dificuldades



Muita tinta tem corrido, nos meios pró-palestinianos, desde que a Autoridade Palestiniana (AP) anunciou a sua intenção de propor à Assembleia Geral da ONU, neste mês de setembro, o reconhecimento de um Estado palestiniano dentro das fronteiras de 1967. O debate tem-se centrado nas consequências positivas ou negativas que teria a criação - efetiva ou apenas formal - de um Estado assim definido. Mas não pretendemos aqui retomar esse debate, posicionando-nos num ou noutro dos lados. Lembremos apenas que a independência do Estado da Palestina já foi reconhecida pela ONU no dia 15 de novembro de 1988.
Três anos mais tarde, a OLP assinava os Acordos de Oslo e reconhecia o Estado de Israel. Foi o início de uma farsa chamada de “processo de paz”, que tem permitido a colonização de sempre mais território palestiniano e a liquidação de todos aqueles que se apresentaram como negociadores dispostos a fazer cedências - uma verdadeira ameaça para a política colonial israelita: foi o caso de Marwan Barghouti (em prisão perpétua), de Ahmed Saadat (a cumprir pena de 30 anos de prisão), de Yasser Arafat (assassinado).
A verdade é que, se a Assembleia Geral da ONU votar a favor da proposta palestiniana, ela estará a reconhecer - ou a relembrar – que os territórios ocupados desde 1967 são territórios “ilegalmente” colonizados. Essa votação favorável significaria antes de mais o reconhecimento do direito à autodeterminação do povo palestiniano. E são estes os resultados que o Estado de Israel não quer de modo algum permitir que venham a acontecer.
Estado palestiniano
O facto de que, ultimamente, numerosos países tenham reconhecido - platonicamente, seja dito - o “Estado” palestiniano tem exasperado o governo israelita. Mesmo quando alguns desses países estão entre os seus melhores parceiros económicos, ou militares, como é o caso do Brasil. O que nós podemos considerar como gestos de hipocrisia é visto por Israel, não sem razão, como pontos marcados a favor da causa palestiniana.
Os Estados Unidos têm-se oposto veementemente a qualquer reconhecimento de um Estado palestiniano. Diretamente ou por via da administração americana, Israel tem pressionado a Autoridade Palestiniana a recuar através da chantagem económica, ameaçando cortar-lhe os fundos que são regularmente destinados, entre outras coisas, ao pagamento dos salários do aparato administrativo e policial da AP.
Paralelamente, o governo israelita desenvolve uma vasta campanha internacional de propaganda contra a iniciativa da Autoridade Palestiniana junto da ONU, pois sabe que a "legitimidade" do Estado judeu se joga no plano da opinião pública internacional. Qualquer desequilíbrio a esse nível a favor dos palestinianos pode pô-la em perigo. Tal é pelo menos a convicção de vários dirigentes israelitas que se têm manifestado nesse sentido na comunicação social.
Pelo seu lado, a Autoridade Palestiniana tem-se esforçado para dar sinais aos seus financiadores de que quer limitar a sua iniciativa às instâncias das Nações Unidas e continuar a conter a resistência popular contra o ocupante. Nesse sentido, aceitou que os responsáveis dos seus organismos policiais se encontrassem nos Estados Unidos com os homólogos israelitas. Entretanto, continua a deter militantes do Hamas na Cisjordânia, apesar do recente acordo assinado com a organização rival.
Mas nem Israel nem os Estados Unidos parecem sensíveis a esses sinais e continuam a chantagear a AP para que esta desista da sua proposta perante a ONU, temendo que ela contribua ainda mais para o isolamento de Israel.
Campanha BDS
Um isolamento que se tem iniciado com os avanços da campanha BDS - boicote, desinvestimento e sanções - a nível internacional. Muito recentemente, a Deutsche Bahn, companhia nacional ferroviária da Alemanha, desistiu de participar no projeto de ligação ferroviária de Telavive a Jerusalém, na sequência das pressões desta campanha. Um exemplo já antigo do êxito da BDS é o da multinacional francesa Veolia, que continua ainda hoje a ser financeiramente castigada pela sua cumplicidade na construção do elétrico que une entre si os colonatos à volta de Jerusalém. Temos ainda os exemplos de boicote cultural, com as dezenas de artistas que já recusaram ou cancelaram espetáculos seus em Israel. E só referimos aqui estes poucos exemplos ilustrativos. Uma discussão na Assembleia Geral das Nações Unidas em torno do reconhecimento de um "Estado" palestiniano só deveria levar à aplicação de sanções e desinvestimentos por parte dos países que dizem defender o direito do povo palestiniano à autodeterminação. A nível autárquico, já tivemos o bom exemplo, muito simples, de duas municipalidades espanholas da província de Valladolid que proibiram a água Eden Springs em todos os edifícios municipais. Se estas ações, por um lado, têm um impacto direto na economia israelita, elas contribuem, por outro lado, à tomada de consciência e ao alargamento da vaga de solidariedade para com a Palestina no resto do mundo.
Uma votação na ONU a favor de um Estado palestiniano certamente que não resolverá o problema da ocupação sionista nem sequer dará origem a um Estado independente, mas, surgindo neste contexto das revoluções árabes, terá sem dúvida um potencial mobilizador, em particular para a campanha de BDS.
Créditos de Elsa Sertório - QUINTA, 22 SETEMBRO 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

NOBEL DA PAZ É MANDANTE DO ASSASSINATO DE BIN LADEN



Laerte Braga
A ordem de matar Osama Bin Laden e não de capturá-lo vivo foi dada pelo terrorista Barack Obama, direto da Casa Branca. A operação foi realizada sem qualquer respeito ao governo títere do Paquistão, avisado quinze minutos antes e sem condições de reagir ou dizer não. É difícil acreditar que os EUA estejam montando uma farsa, mesmo que Benazir Bhutto tenha dito há alguns anos atrás, pouco antes de seu assassinato, que Bin Laden estava morto “e todos nós sabemos”.

O engenheiro saudita e líder da al-Qaeda não se refugiou nos arredores de Islamabad para transformar sua organização em força de propaganda e a divulgação do Islã, como dito por alguns. Osama tinha sérios problemas de saúde, necessidade de hemodiálises periódicas e preferiu deixar a região tribal do Paquistão onde era protegido e venerado pelos cidadãos para evitar os constantes bombardeios dos terroristas norte-americanos, responsáveis pelas mortes de milhares de civis inocentes, na boçalidade de norte-americanos.

A absoluta falta de respeito aos princípios do direito internacional pelos EUA é que mataram a Federação norte-americana e transformaram a nação num conglomerado terrorista controlado por grupos de judeus-sionistas, banqueiros, grandes empresários do setor de armas e resultou em EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A e um entorno, a população, ou desempregada, ou sem teto, ou doente. 

Dias antes, nos mesmos moldes, os terroristas haviam bombardeado uma casa do líder líbio Muamar Gaddafi matando um dos seus filhos e três netos. É outra decisão do prêmio Nobel da Paz, o terrorista Barack Obama. A de matar Gaddafi e por extensão todos os principais líderes que se opõem ao conglomerado.

Essa prática foi desenvolvida pela MOSSAD, o próprio governo de Israel chama a ela de “assassinato seletivo”. Um líder do Hamas numa conferência de paz em Abu Dabi, meses atrás, foi assassinado nas mesmas condições, por agentes israelenses usando passaportes oficiais da “Micro”Bretanha, Alemanha e Itália, três das mais importantes colônias e bases militares do terrorismo norte-americano/israelense em todo o mundo.

As tais investigações sobre o uso dos passaportes que a primeira-ministra Ângela Merkel anunciou com falsa indignação já foram para as calendas. Merkel sabia de tudo, como o primeiro-ministro inglês e o louco que governa a Itália.

O fantástico poder militar dos EUA e sua associação com a perversidade milenar dos judeus-sionistas impõem ao mundo um momento prolongado de medo, terror e desrespeito aos direitos, acordos e princípios internacionais.

No início do ocaso, o império norte-americano reage como fera ferida. É só olhar as imagens ao redor da Casa Branca – sede do conglomerado terrorista –. Milhares de pessoas pulando e cantando na celebração da morte de Osama Bin Laden. E dizem que os muçulmanos são atrasados e primitivos.

“QUE DEUS NOS ABENÇOE E AOS ESTADOS UNIDOS”

E que Deus vai abençoar o mundo, proteger o mundo da barbárie norte-americana? O terrorista Barack Obama terminou com a frase acima seu discurso já como candidato à reeleição – está capitalizando o feito do ponto de vista eleitoral – quando anunciou a morte de Osama Bin Laden.

Milhões de pessoas morreram desde a loucura de Bush na mentira das armas químicas e biológicas para justificar a invasão do Iraque, o saque daquele país e o controle do petróleo (o que querem fazer na Líbia agora). Palestinos têm suas terras tomadas, suas casas destruídas, as mulheres estupradas por soldados de Israel todos os dias e o que acontece?

Será a bênção divina sobre Washington e Tel Aviv?

É a hipocrisia cristã transformada em marketing desde o “beato” João Paulo II e confirmada no nazi/cristianismo de Bento XVI e adereços evangélicos fundamentalistas que vão se espalhando pelo mundo inteiro, numa forma de terror que transforma o ser humano em objeto, as multidões em manadas insensíveis, como na noite de domingo em frente à Casa Branca. O Cristo, no Islã, por exemplo, não tem nada a ver com esse tipo de procedimento e nem em sua origem, o cristianismo.

“NÃO É NADA PESSOAL, SÓ NEGÓCIOS”

Osama Bin Laden foi um dos principais aliados dos EUA na guerra contra os soviéticos quando a extinta URSS invadiu o Afeganistão. A família Bin Laden tem negócios na área de petróleo com a família Bush e outras “famílias” norte-americanas. No documentário do cineasta norte-americano Michael Moore sobre o onze de setembro está lá que um único avião levantou vôo em todo o território do país naquele dia. Um vôo autorizado diretamente pelo presidente de então, Bush para levar a Arábia Saudita os Bin Laden que estavam no Texas em reunião de “negócios” com líderes do setor petrolífero do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

Barack Obama é responsável por uma operação criminosa que fere os direitos internacionais, a soberania do Paquistão (o governo é formado por generais bananas como os generais egípcios, ou os generais brasileiros do golpe de 1964 e generais espalhados pelo mundo inteiro a soldo do conglomerado).

Toda aquela cena cinematográfica do mocinho do filme discursando e anunciando o fim do “pesadelo”, lembra a televisão norte-americana mostrando Bush sendo maquiado antes de anunciar a invasão do Iraque. O terrorista sorria, mesmo sabendo que estava escorado numa mentira (armas químicas e biológicas) e que milhares de iraquianos inocentes iriam morrer.

Isso pouco importa aos líderes do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. São só “negócios, nada pessoal”.

Obama podia ter aproveitado melhor o momento se tivesse um “bom” diretor. Chegar montado num cavalo branco e ao sair, ao término de sua fala, gritar Yaooo Silver”.

O MUNDO DEBAIXO DO TACÃO NAZISTA

Hitler perdeu a guerra e daí? O nazismo continua vivo nas ações criminosas e genocidas dos norte-americanos e israelenses. As revoltas árabes que todos assistimos nos dias atuais resultam das políticas dos EUA de sustentar ditaduras como as de Mubarak, de Bem Ali, da família real saudita, do presidente do Iêmen, do rei da Jordânia, do Bahrain, etc.; todos aliados dóceis e muito bem remunerados nos “negócios”.

O tacão nazista está mais vivo que nunca. A sede, a base principal deixou de ser a Alemanha (colônia dos EUA) e transferiu-se para Washington. Dos mais de 240 presos no campo de concentração de Guantánamo, onde a tortura foi autorizada por decreto – O ATO PATRIÓTICO – de George Bush, apenas oito, tecnicamente, podiam ser acusados de atos terroristas, mesmo assim questão discutível diante das agressões sofridas por seus povos.

Guantánamo é o símbolo do nazismo nos dias de hoje. O assassinato de Bin Laden pelo terror norte-americano/israelense imposto a todo o mundo é um ato criminoso puro e simples.

Não importa que em países como o Brasil a GLOBO e em outros países do mundo similares – mídia comprável, braço do terrorismo – traga duzentos, trezentos especialistas. Não dizem nada de concreto, limitam-se a analisar em cima dos fatos sem discutir a essência dos mesmos, a gênese dos mesmos. São escolhidos a dedo para corroborar o espetáculo da barbárie norte-americana/israelense.

E O BRASIL? COMO FICA?

Quando o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva deu uma banana para o terrorista Barack Obama e recusou o convite para o almoço em homenagem ao criminoso, mais ou menos um mês atrás, Lula não estava só tendo o prazer de uma vingança pessoal (isso é coisa de americanos e israelenses). Estava mostrando ao País que, malgrado os erros de seu governo, tinha e tem postura de estadista.

Millôr Fernandes escreveu que “a corrupção começa no cafezinho”, que dirá num almoço?

Meses antes de deixar o governo o então presidente do Brasil diretamente e através do chanceler Celso Amorim – era uma época que tínhamos chanceler – desafiou o terrorista Obama na questão do Irã. Os EUA queriam impor pesadas sanções àquele país e exigiam o cumprimento de alguns itens para discutir um processo de paz. Amorim e o primeiro-ministro turco foram a Teerã, Lula já lá estivera, Ahmadinejad foi a Ancara e o acordo foi obtido.

Obama e Hilary Clinton enraivecidos – não querem a paz, exigências descabidas são pretexto para ações terroristas, criminosas – se enfureceram com o presidente brasileiro e declararam simplesmente não acreditar no Irã.

Israel controla hoje a indústria bélica brasileira, tem tratado de livre comércio com os países do MERCOSUL, mantém agentes na região de Foz do Iguaçu onde habitam refugiados palestinos, aviões sem pilotos dos EUA sobrevoam aquela região e a Amazônia – aviões espiões – e o conglomerado, comendo o mingau pelas beiradas (mingau que mistura Moreira Franco, Anthony Patriota, Marco Aurélio Garcia, etc.), prepara-se para transformar o Brasil na Israel da América Latina em substituição à Colômbia.

Assassinato puro e simples foi o que aconteceu, se é que aconteceu,  no domingo primeiro de maio de 2011 no Paquistão. Vingança, ódio, o triunfo aparente e momentâneo da democracia cristã e ocidental. Foi por isso que Obama pediu que o “deus” dele, o do terrorismo nazista abençoe os EUA e os norte-americanos.

Deve ter sido por isso que recebeu o Nobel da Paz da academia sueca. A Suécia é colônia dos EUA, como de resto, a Comunidade Européia. A rota e falida comunidade européia.