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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Lula/Zé Dirceu, a ponte entre empreiteiros, e o ditador da Guiné Equatorial: lavagem de dinheiro, Colnaghi, Palocci, Asperbras, usou Proex no estelionato empresarial

Adendo set/2018:
o vice-presidente de Malabo, capital da Guine Equatorial  , Teodoro Obiang Mang e comitiva teve sua bagagem aprendida pela PF no Aeroporto de Viracopos. Com eles foram encontrados US$1,4 milhão e 20 relógios cravejados de diamantes, avaliados em US$ 15 milhões.
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Retorna matéria de 30/11/2016:
O ex-presidente Lula cumprimenta o ditador de Guiné Equatorial Teodoro Obiang Nguema durante encontro em 2010

O ex-presidente Lula cumprimenta o ditador de Guiné Equatorial Teodoro Obiang Nguema durante encontro em 2010 (Ricardo Stuckert/PR/AFP).  mensagens interceptadas pela Polícia Federal entre executivos da OAS revelam as relações próximas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e algumas das maiores empreiteiras do país na obtenção de contratos de obras públicas em países da África e na América Latina;   o governo francês pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua extradição, por acusações de corrupção e lavagem de dinheiro. Na ocasião, 17 carros de luxo de propriedade de Teodorín foram apreendidos no país europeu. No entanto, ele saiu do Brasil antes que o Supremo falido do Brasil, julgasse o pedido feito pela França. 
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No Brasil, Colnaghi e a Asperbras têm sido personagens recorrentes em escândalos políticos. Em 2005 estiveram sob investigação no caso mensalão, por estranhas operações com o Trade Bank, via Angola;  Hoje figuram, simultaneamente, nos inquéritos de Curitiba sobre subornos na Petrobras e de Brasília sobre o derrame de dinheiro na recente eleição do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. É preso em Portugal, paga fiança de € 3 milhões e confessa ter dado mansão de presente a ministro do Congo;  Em maio de 2013, Dilma Rousseff perdoou 79% dessa dívida, US$ 280 milhões (R$ 924 milhões). O Senado aprovou, sem debate.
Amigo de Palocci teve acesso a crédito de US$ 8,5 milhões com juros baixos após audiência no BB; Operação Rota do Atlântico, em Portugal, por suspeita de estar envolvido em corrupção e lavagem de dinheiro em negócios realizados no Congo-Brazzaville, José Veiga, seu sócio no Congo-Brazzaville, país que é o quarto maior produtor de petróleo da África e onde há 47 anos impera o ditador Denis Sassou Nguesso. Mansão havia sido comprada pela Asperbras como presente a Gilbert Ondongo, ministro da cleptocracia Sassou Nguesso — confessou Colnaghi. 
Veiga foi preso, depois de tentar comprar o controle do Banco Internacional de Cabo Verde, espólio do falido Grupo Espírito Santo;[1]  Foi localizado numa pequena joia da arquitetura da Quinta da Marinha, em Cascais, em cuja garagem estavam estacionados quatro Porsches, Mercedes e um Bentley. Num cofre, a polícia encontrou € 7 milhões (R$ 24,5 milhões). Outros € 10 milhões (R$ 36 milhões) acabaram “congelados” em bancos portugueses;  Dono de um avião que transportou o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, na campanha presidencial de 2002, Colnaghi figura na lista dos maiores exportadores para o país africano,  remessas da Trade Link para ministro; um avião Sêneca de sua propriedade transportou caixas de uísque de Brasília para São Paulo, supostamente contendo de US$1,4 milhão a US$3 milhões vindos de Cuba para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002;  — Além da Asperbras Nordeste, têm negócios com Angola a Asperbras Bahia Ltda, e a Asperbras Importação e Exportação Ltda, também de Colnaghi. 
O nome da Abin apareceu associado a episódios turbulentos, como as fitas do BNDES e o escândalo de corrupção nos Correios. A agência participou? Buzanelli  negou, no entanto, Lula o substituiu o diretor da Abin por Paulo Lacerda ex-diretor da PF e imediatamente o exonerou enviando-o como adido policial para Portugal com salário milionário, foi para proteger Colnaghi em Portugal?
Le Président de la République, le Pr Alpha Condé, a reçu dans la matinée de ce 24 juin 2011 une délégation brésilienne conduite par Mr José Roberto COLNAGHI, Président du groupe ASPERBRAS. La délégation a été introduite auprès du Président de la République par le ministre de l’Habitat, le Général Mathurin Bangoura.
Cette audience a été sanctionnée par la signature d’un protocole d’accord entre le gouvernement Guinéen et cette société brésilienne dans le cadre de la construction d’une zone industrielle et commerciale ainsi que deux centrales électriques de 25 mégawatt fonctionnant au fuel lourd pour l’alimentation de 15 unités de production industrielle qui seront construites dans la préfecture de Dubréka. -  Le Bureau de Presse de la Présidence - Guinée News.

O empresário Roberto Colnaghi, amigo do ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, obteve neste ano um financiamento do Banco do Brasil de US$ 8,5 milhões (cerca de R$ 19 milhões, quando corrigidos pelo câmbio atual) para exportar equipamentos agrícolas para Angola.
Colnaghi é um dos donos do jatinho Citation que Palocci usou na campanha presidencial do PT, em 2002, e pelo menos duas vezes quando já era ministro da Fazenda. É dele também o Seneca, um avião de menor porte que o PT teria usado para transportar dólares recebidos de Cuba, de acordo com a revista "Veja".
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O Banco do Brasil financiou as exportações de uma empresa de Colnaghi chamada Asperbras por meio do Proex (Programa de Financiamento às Exportações).

Os recursos do Proex saem do Orçamento da União e são administrados pelo Banco do Brasil. A Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda é responsável pelo programa e decide quais critérios serão aplicados na ajuda aos exportadores.
Colnaghi fez o primeiro contato com o Banco do Brasil para tratar do financiamento em 2001, mas o recurso só foi liberado neste ano.


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Entre o pedido e a liberação do financiamento, o empresário foi recebido no Banco do Brasil, em Brasília, numa reunião que foi agendada por Ademirson Ariovaldo Silva, assessor especial do ministro Palocci, segundo empresários ouvidos pela Folha que acompanharam a operação, pelo menos parcialmente.
Colnaghi nega que tenha tido alguma reunião no Banco do Brasil agendada com a ajuda de Ademirson. Diz que teve inúmeras reuniões para cuidar de exportações, mas nunca se encontrou com a cúpula do banco nem recebeu nenhum tipo de ajuda de Ademirson.
O assessor de Palocci, por sua vez, informou, por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, que não marcou nenhuma reunião no BB para Colnaghi. O Banco do Brasil confirma que o empresário foi recebido por dois gerentes executivos _cargo logo abaixo da função de diretor na hierarquia da instituição_ da diretoria de agronegócios. Os recursos do Proex, de acordo com o banco, são administrados por outra diretoria, a de comércio exterior.
Obter um financiamento do Proex não é um processo simples, sobretudo por causa da exigência de carta de crédito de bancos internacionais de primeira linha. Para obter o financiamento de US$ 8,5 milhões, Colnaghi apresentou uma carta de US$ 11 milhões do banco português BPN.
As exigências são compensadas pelos juros baixos. Enquanto os bancos comerciais cobram taxa de 10% ao ano para um financiamento de exportação que tenha um prazo hipotético de seis meses, a taxa de juros dessa mesma operação pelo Proex seria de 2%, 3% ao ano.
Não é a primeira vez que uma empresa de Colnaghi recebe recursos do Banco do Brasil. O governo de Tocantins pegou R$ 9,4 milhões do banco, por meio de um convênio, e repassou-o para a Soft Micro Informática sem licitação. A Soft Micro foi contratada para instalar programas de administrações públicas em 139 municípios daquele Estado. O BB informa que a responsabilidade pela verba é do governo de Tocantins, não do banco.

Relações com Angola
Antes de obter o empréstimo do Banco do Brasil, as exportações de Colnaghi para Angola já eram um fenômeno. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que duas empresas dele (Asperbras Nordeste e Asperbras Bahia) ocupavam em 2003 a 58ª e a 168ª posições, respectivamente, no ranking dos exportadores para aquele país africano.
No ano passado, essas empresas saltaram para o oitavo e o nono lugares. Estão à frente da Nestlé, por exemplo. Ainda em 2004, uma terceira empresa de Colnaghi, a Agripek Tecnologias, passou a integrar o ranking: entrou direto no 15º lugar.
Na última quarta-feira, a Folha solicitou à assessoria de Colnaghi os dados referentes à exportação para Angola nos últimos três anos. Anteontem, um assessor do empresário informou que a empresa não havia concluído o levantamento em Penápolis.
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Amigos de Palocci
Colnaghi, um empresário que nasceu em Penápolis, a 491 km de São Paulo, conheceu Palocci em 2001, quando o petista assumiu a prefeitura de Ribeirão Preto em seu segundo mandato. O empresário buscava nas prefeituras da região clientes para sua empresa de informática.
A Soft Micro não ganhou nenhum contrato da prefeitura de Ribeirão, mas Palocci passou a usar o jatinho de Colnaghi quando se tornou um dos coordenadores da campanha de Lula em 2002. Era Ademirson quem fazia a ponte entre Palocci e Colnaghi.
A quebra do sigilo telefônico de Ademirson revelou que Vladimir Poleto era um dos seus interlocutores mais assíduos. Foi Poleto quem fez a viagem no avião Seneca de Colnaghi na qual teriam sido transportados os dólares que o PT teria recebido de Cuba.
A CPI dos Bingos contabilizou cerca de 1.400 telefonemas entre Ademirson e Poleto num período de 24 meses que se estende de 2003 a 2005. Essas ligações foram feitas tanto no celular que o próprio Ademirson usa como no número que Palocci atende. Segundo os números da CPI, os dois conversavam, em média, duas vezes por dia.
Os deputados suspeitam que Colnaghi usava Poleto para conversar com Palocci.


Os papéis do Itamaraty também mostram que o ex-presidente usou o nome de Dilma Rousseff junto a presidentes africanos
THIAGO BRONZATTO
02/10/2015 - 23h20 - Atualizado 09/10/2015 20h40
https://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/10/documentos-secretos-revelam-lula-fez-lobby-para-odebrecht-em-licitacao-na-guine.html
...e diz que intercederá junto a dilma e o bndes... (Foto: Ricardo Stuckert)
Colaborou JANAÍNA LEITE, da Reportagem Local  - MARIO CESAR CARVALHO
DA REPORTAGEM LOCAL - São Paulo, segunda-feira, 28 de novembro de 2005 
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2811200513.htm
Os empresários José Roberto (Beto) e Francisco (Teté) Colnaghi tornaram-se colaboradores da Fundação Xuxa Meneghel, no Rio de Janeiro.
[1] Portugal Telecom: Lula, Zé Dirceu, José Sócrates, PP, PDT, Lewandowski, Banco Espírito Santo  http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2015/09/portugal-telecom-lula-ze-dirceu.html
[2] https://veja.abril.com.br/economia/lula-a-ponte-entre-empreiteiros-e-o-ditador-da-guine-equatorial/

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Marcos Valério e governo de Mato Grosso viajaram à Portugal a mando do chefão Dirceu para tratar da privatização das telecomunicações brasileiras.


O Jogo Mundial do Poder
4
OS CRIMES DE ZÉ DIRCEU, LULA, O PT E SEU AGENTE MARCOS VALÉRIO VÃO MUITO ALÉM DE COMPRA DE VOTOS!
 
VEJAM O QUE DIZ NA *PÁGINA 28 DA DENÚNCIA CITADA NA PRÓPRIA AÇÃO PENAL 470 ABAIXO CITADO.
 
PARA A APRECIAÇÃO DE TODOS NÓS "BRASILEIROS LESADOS"...
 
O PT E SEUS AGENTES CONSOLIDARAM O CRIME DE "LESA-PÁTRIA" AO MINAREM OS ACORDOS DA TELEFONIA BRASILEIRA EM "BRAVATAS ESPÚRIAS" COM SEUS "SÓCIOS" PORTUGUESES TAMBÉM CRIMINOSOS!
 
QUANDO MINAM A ECONOMIA DE UMA NAÇÃO COM AÇÕES CRIMINOSAS E SECRETAS, ESTÃO ATENTANDO CONTRA A SOBERANIA ECONÔMICA DO BRASIL E PODE-SE NATURALMENTE TIPIFICAR O ILÍCITO CITADO COMO "CRIME DE LESA-PÁTRIA" CUJA PENA É CITADA NA PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA.
 
 

Marcos Valério e Rowles Magalhães. O que há em comum entre eles?

Ambos representaram governos sem possuírem cargos. Um está às portas da cadeia.
E o outro?
O que os ministros do STF estavam debatendo no final da sessão de ontem 25/10/12, conforme o post abaixo, foi a esdrúxula e bizarra, como eles mesmos definiram, viagem de Marcos Valério a Portugal sem um representante do governo brasileiro, onde se reuniu com o presidente da Portugal Telecom, para tratar da privatização das telecomunicações brasileiras.
O mesmo ocorreu em Mato Grosso quando o lobista (nome chique pra o que ele é de fato), foi para Portugal e negociou com a estatal Ferconsult em nome do governo de Mato Grosso.
E aqui ninguém diz nada sobre isso.
Vamos relembrar o caso:
Rowles Magalhães representava um fundo de investimentos chamado Infinity (que ninguém sabe de onde saiu). Esse fundo comprou da estatal Ferconsult um projeto básico do VLT e doou para o governo de Mato Grosso. Meses depois a Ferconsult enviou um documento ao governo de Mato Grosso cobrando o acordo feito, de que em troca do projeto, o governo assinaria um Termo de Cooperação para contratar os serviços da Ferconsult.
Como assim? O projeto não tinha sido doado por um fundo representado pelo Rowles?
Segundo o governo de MT, o termo de cooperação seria feito, mas a PGE analisou e deu um parecer dizendo que não caberia legalmente.
Como assim? Então é verdade que Rowles conversou com a estatal portuguesa em nome do governo de MT, e depois, avisados pela PGE, o governo deu cano na empresa brasileira?
Representantes da Ferconsult estiveram no Brasil e, segundo informações que obtive, se reuniram em SP com representantes do governo de MT. Desde então a Ferconsult não reclamou mais.
o site ClickMT, do jornalista Vila, afirmou que Rowles Magalhães teria fugido do país. Diz Vila que depois de uma conversa com Silval Barbosa, governador de MT, na casa de um empresário dono de factoring, amigo de ambos, teria ficado definido que para evitar problemas, Rowles aceitou ir para Portugal passar uma temporada, por tempo indeterminado.

O Jogo Mundial do Poder
1
Ongoing Strategy Investments, com sede em Lisboa, Portugal, à frente da qual aparecem Nuno Vasconcelos e Rafael Mora.
Na verdade, a Ongoing que, no mês passado, comprou também os três jornais e a licença de TV por assinatura do grupo carioca O Dia e anuncia para breve o lançamento de mais um jornal em Brasília, é uma peça de uma engrenagem muito maior.

O Jogo Mundial do Poder
2
Difícil não é saber de onde vem o dinheiro que a esposa de Nuno Vasconcelos alega ter investido para fundar o Brasil Econômico e comprar os jornais do grupo O Dia. Difícil é saber de onde vem o dinheiro do próprio Nuno Vasconcelos.

O Jogo Mundial do Poder
3
A negociação  entre a Oi e a Portugal Telecom entrou nos finalmentes em maio/10 passado, quando José Sócrates, o Lula/Zé Dirceu de Portugal, se encontrou, aqui na terrinha, com Lula/Zé Dirceu, o José Sócrates do Brasil. Ali foram acertados os contornos gerais da jogada cujo desenlace foi anunciado ontem.



Página 28 da Ação Penal 470: receber dinheiro do Partido dos Trabalhadores durante as atividades legislativas revelaram-se verdadeiros; que a forma de pagamento das quantias milionárias também foi comprovada, ou seja, a entrega de dinheiro em espécie por MARCOS VALÉRIO e sua estrutura empresarial; que as reuniões do acusado MARCOS VALÉRIO com o corréu JOSÉ DIRCEU na Casa Civil também foram confirmadas; foi ainda corroborada a afirmação do acusado ROBERTO JEFFERSON sobre a viagem feita por MARCOS VALÉRIO a Portugal, na companhia do assessor de ROBERTO JEFFERSON, Sr. EMERSON PALMIERI, para negociações junto à Portugal Telecom, no período em que representantes da empresa estiveram no Brasil para reunião com os acusados JOSÉ DIRCEU e MARCOS VALÉRIO na Casa Civil. Segundo ROBERTO JEFFERSON, foi o réu JOSÉ DIRCEU quem lhe pediu para enviar um representante do PTB para Portugal, juntamente com um representante do Partido dos Trabalhadores (que viria a ser MARCOS VALÉRIO), para negociar a obtenção de oito milhões de euros junto à Portugal Telecom7.

7 No início das investigações, o réu ROBERTO JEFFERSON confirmou as denúncias que fez em rede nacional e perante a CPMI, afirmando o seguinte (fls. 4221/4223, vol. 19): “Que realmente representou o PTB em tratativas junto à Direção nacional do PT em abril e maio de 2004, relativas às campanhas municipais daquele ano; Que, nessas tratativas, participaram pelo PTB o declarante, como presidente da legenda, o líder da bancada na Câmara dos Deputados JOSÉ MÚCIO MONTEIRO, e o primeiro secretário nacional do PTB, Dr. EMERSON PALMIERI; Que, pelo PT, participaram JOSÉ GENOÍNO, o Tesoureiro Nacional DELÚBIO SOARES, o secretário MARCELO SERENO, e o então Ministro JOSÉ DIRCEU, que homologava todos os acordos daquele partido; Que JOSÉ GENOÍNO não possuía autonomia para “bater o martelo” nos acordos, que deveriam ser ratificados na Casa Civil pelo Ministro JOSÉ DIRCEU; (...) Que o acordo tratado e aprovado foi de R$ 20 milhões, divididos em cinco parcelas de R$ 4 milhões; (...) Que a primeira parcela compreendeu a quantia de R$ 4 milhões, em duas parcelas em espécie, isto na sede do PTB, na 303 Norte, Brasília/DF; Que a primeira parcela compreendeu a quantia de R$ 2,2 milhões e a segunda, de R$ 1,8 milhões, sendo que a primeira aconteceu de meados ao final de junho de 2004 e a segunda alguns dias após; Que, nas duas oportunidades relatadas, o próprio MARCOS VALÉRIO foi quem entregou o dinheiro ao declarante; Que as cédulas de reais entregues ao declarante por MARCOS VALÉRIO estavam envoltas com fitas que descreviam o nome do Banco Rural e do Banco do Brasil; (...) Que, em um encontro ocorrido no início de janeiro de 2005, o então Ministro afirmou que havia


sábado, 11 de agosto de 2012

Porque o Zé Dirceu não se exila em Cuba, antes do julgamento do mensalão?


Para José Dirceu, mensalão foi tentativa de golpe

Ex-ministro usou o blog para acusar a "mídia conservadora" e a direita.
No blog de Dirceu, o "recado" à imprensa foi dado em um texto que falava sobre o conhecimento prévio do governo militar sobre o golpe que ocorreria 1970 no Chile. A participação brasileira no episódio fora confirmada em documentos revelados no Arquivo Nacional.
"Aliás os EUA, a direita, os militares e a mídia conservadora não estão parados. Continuam se articulando para derrubar governos eleitos democraticamente que não se submetem aos seus interesses, como acabamos de assistir em Honduras e no Paraguai. Agora com novos métodos. Como, aliás, tentaram aqui em 2005 e não conseguiram", diz o texto do blog de Dirceu. O artigo não traz a assinatura do ex-ministro, mas nada é publicado no blog sem sua orientação.
Enquanto Gurgel discursava no Supremo Tribunal Federal, a mulher de Dirceu, Evanise, se mostava indignada com a repercussão do caso. Ela publicou cinco "tweets" repetindo títulos de matérias da imprensa e sempre com o questionamento sobre provas.
Apesar das manifestações pela internet, Dirceu cercou-se de cuidados nesta sexta-feira para não ser abordado. Funcionários e mesmo moradores do condomínio foram orientados a não permitir a entrada dos jornalistas. Sua assessoria de imprensa informou que o ex-ministro não se manifestaria sobre o julgamento.
Dirceu faz passagens discretas por Vinhedo, onde chega sempre acompanhado de seguranças, apesar do clima de tranquilidade da pequena cidade. Ele não frequenta muitos lugares públicos e, assim como ocorre em São Paulo, já chegou a ser xingado por moradores em razão das denúncias do mensalão.

Zé Dirceu Guerrilheiro e Cuba
Porque o Zé Dirceu não se exila em Cuba, antes do julgamento? Seria uma medida bastante eficaz para enfrentar o golpe da burguesia da direita! Já imaginou o destaque que ele teria na midia internacional? Ficaria com o ego mais insuflado do que o do companheiro Lula. Alimentar o narcisismo é uma boa saída para enfrentar a crise do mensalão evitando assim qualquer risco de depressão.