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domingo, 25 de setembro de 2011

Ocupação sionista em dificuldades



Muita tinta tem corrido, nos meios pró-palestinianos, desde que a Autoridade Palestiniana (AP) anunciou a sua intenção de propor à Assembleia Geral da ONU, neste mês de setembro, o reconhecimento de um Estado palestiniano dentro das fronteiras de 1967. O debate tem-se centrado nas consequências positivas ou negativas que teria a criação - efetiva ou apenas formal - de um Estado assim definido. Mas não pretendemos aqui retomar esse debate, posicionando-nos num ou noutro dos lados. Lembremos apenas que a independência do Estado da Palestina já foi reconhecida pela ONU no dia 15 de novembro de 1988.
Três anos mais tarde, a OLP assinava os Acordos de Oslo e reconhecia o Estado de Israel. Foi o início de uma farsa chamada de “processo de paz”, que tem permitido a colonização de sempre mais território palestiniano e a liquidação de todos aqueles que se apresentaram como negociadores dispostos a fazer cedências - uma verdadeira ameaça para a política colonial israelita: foi o caso de Marwan Barghouti (em prisão perpétua), de Ahmed Saadat (a cumprir pena de 30 anos de prisão), de Yasser Arafat (assassinado).
A verdade é que, se a Assembleia Geral da ONU votar a favor da proposta palestiniana, ela estará a reconhecer - ou a relembrar – que os territórios ocupados desde 1967 são territórios “ilegalmente” colonizados. Essa votação favorável significaria antes de mais o reconhecimento do direito à autodeterminação do povo palestiniano. E são estes os resultados que o Estado de Israel não quer de modo algum permitir que venham a acontecer.
Estado palestiniano
O facto de que, ultimamente, numerosos países tenham reconhecido - platonicamente, seja dito - o “Estado” palestiniano tem exasperado o governo israelita. Mesmo quando alguns desses países estão entre os seus melhores parceiros económicos, ou militares, como é o caso do Brasil. O que nós podemos considerar como gestos de hipocrisia é visto por Israel, não sem razão, como pontos marcados a favor da causa palestiniana.
Os Estados Unidos têm-se oposto veementemente a qualquer reconhecimento de um Estado palestiniano. Diretamente ou por via da administração americana, Israel tem pressionado a Autoridade Palestiniana a recuar através da chantagem económica, ameaçando cortar-lhe os fundos que são regularmente destinados, entre outras coisas, ao pagamento dos salários do aparato administrativo e policial da AP.
Paralelamente, o governo israelita desenvolve uma vasta campanha internacional de propaganda contra a iniciativa da Autoridade Palestiniana junto da ONU, pois sabe que a "legitimidade" do Estado judeu se joga no plano da opinião pública internacional. Qualquer desequilíbrio a esse nível a favor dos palestinianos pode pô-la em perigo. Tal é pelo menos a convicção de vários dirigentes israelitas que se têm manifestado nesse sentido na comunicação social.
Pelo seu lado, a Autoridade Palestiniana tem-se esforçado para dar sinais aos seus financiadores de que quer limitar a sua iniciativa às instâncias das Nações Unidas e continuar a conter a resistência popular contra o ocupante. Nesse sentido, aceitou que os responsáveis dos seus organismos policiais se encontrassem nos Estados Unidos com os homólogos israelitas. Entretanto, continua a deter militantes do Hamas na Cisjordânia, apesar do recente acordo assinado com a organização rival.
Mas nem Israel nem os Estados Unidos parecem sensíveis a esses sinais e continuam a chantagear a AP para que esta desista da sua proposta perante a ONU, temendo que ela contribua ainda mais para o isolamento de Israel.
Campanha BDS
Um isolamento que se tem iniciado com os avanços da campanha BDS - boicote, desinvestimento e sanções - a nível internacional. Muito recentemente, a Deutsche Bahn, companhia nacional ferroviária da Alemanha, desistiu de participar no projeto de ligação ferroviária de Telavive a Jerusalém, na sequência das pressões desta campanha. Um exemplo já antigo do êxito da BDS é o da multinacional francesa Veolia, que continua ainda hoje a ser financeiramente castigada pela sua cumplicidade na construção do elétrico que une entre si os colonatos à volta de Jerusalém. Temos ainda os exemplos de boicote cultural, com as dezenas de artistas que já recusaram ou cancelaram espetáculos seus em Israel. E só referimos aqui estes poucos exemplos ilustrativos. Uma discussão na Assembleia Geral das Nações Unidas em torno do reconhecimento de um "Estado" palestiniano só deveria levar à aplicação de sanções e desinvestimentos por parte dos países que dizem defender o direito do povo palestiniano à autodeterminação. A nível autárquico, já tivemos o bom exemplo, muito simples, de duas municipalidades espanholas da província de Valladolid que proibiram a água Eden Springs em todos os edifícios municipais. Se estas ações, por um lado, têm um impacto direto na economia israelita, elas contribuem, por outro lado, à tomada de consciência e ao alargamento da vaga de solidariedade para com a Palestina no resto do mundo.
Uma votação na ONU a favor de um Estado palestiniano certamente que não resolverá o problema da ocupação sionista nem sequer dará origem a um Estado independente, mas, surgindo neste contexto das revoluções árabes, terá sem dúvida um potencial mobilizador, em particular para a campanha de BDS.
Créditos de Elsa Sertório - QUINTA, 22 SETEMBRO 2011

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Poder Dominante 60 anos do estado de Israel 60 anos de genocídio




      






60 anos do estado de Israel: 60 anos de genocídio
  contra os palestinos
AEm 1948 foi criado o Estado de Israel, sobre o território da Palestina.

O clima político era de fim da 2ª Guerra Mundial, onde mais de 6 milhões de judeus haviam sido mortos pelos nazistas na Europa.

Os judeus sobreviventes viviam, na sua maioria, em campos de concentração, não tinham nenhum emprego e seus bens tinham sido roubados ou destruídos pelos nazistas.

Mesmo países não diretamente aliados dos nazistas apresentavam um grande anti-semitismo, que é o preconceito contra pessoas de origem semita, entre as quais estão os judeus.

Os judeus tinham sido dos que mais sofreram com a guerra, sendo massacrados como povo por causa de sua origem e sua religião.

Mesmo antes da "solução final" de Hitler, que deu início ao holocausto, com câmaras de gás tentando exterminar seu povo, os judeus já não tinham os mesmo direitos civis, eram explorados economicamente e não tinham liberdade.

Se qualquer preconceito, seja de gênero, de raça, orientação sexual ou religião já é criminoso e só serve ao capitalismo e à exploração, o anti-semitismo assume proporções ainda mais inaceitáveis.

Mesmo antes do nazismo, o anti-semitismo já justificava a caça aos judeus em muitos países, além de realizar progroms (massacres), desde a Idade Média.

O nazismo veio para concluir estes horrores, criando uma justificativa "científica" para argumentar que os arianos alemães seriam a raça superior, e que os judeus seriam a escória que devia ser morta.

Em muitos lugares, ser judeu significava uma sentença de morte, o que atingia judeus trabalhadores, principalmente.

Eram estes que não tinham como pagar suborno para emigrar.

O nazismo é uma ideologia própria do imperialismo mais decadente, e portanto só pode existir sob o capitalismo desenvolvido.

Em países semi-coloniais ou atrasados, podem existir versões distorcidas deste regime, o que chamamos de semi-nazismo, que pode ser ainda mais assassino, mas que não é imperialista. Tanto o nazismo como o fascismo são formas de regime dentro do capitalismo, e sua diferença em relação aos outros sistemas é a formação de uma burocracia burguesa que chega a expropriar parte da própria burguesia.

Faz isso para manter um Estado burguês autoritário, cujo objetivo é levar às últimas conseqüências a luta de classes para tentar esmagar os sindicatos, os partidos de esquerda e tudo que possa significar a organização dos trabalhadores.

No caso do nazismo, isso ainda ganha contornos racistas.

Sionismo -  a versão judia do nazismo. Usando os judeus que realmente eram vítimas dos nazistas, cresceu um movimento de banqueiros judeus, defendendo a criação de um Estado Judeu na Palestina, que já estava habitada por milhões de árabes, e que não tinha nada que ver com o genocídio dos judeus. Para aprovar sua proposta, estes capitalistas judeus difundiram um movimento racista (anti-árabe), ultranacionalista e teocrático, que afirmava serem os judeus o "povo escolhido", chamado de sionismo.


SIONISTA - É verdade que nem todo judeu é sionista, embora eu não tenha ouvido falar de judeu que negasse a criação do estado invasor(Israel), e então depois de um movimento internacinal de crítica ao nazi-sionismo praticando o holocausto árabe, é que curiosamente surgiram judeus alegando não serem sionistas Mas, certamente estes foram poucos
É mais do que evidente que sempre existiu uma poderosa elite de mercadores e banqueiros que pastoreiam o seu “povo” feito gado pelo mundo, curiosamente onde se apresentam as maiores oportunidades de enriquecimento, onde os menos favorecidos entre lês, geralmente os convertidos parecem servir de holocausto a sua causa. Se a elite dominante na Alemanha era justamente a judaica por que ela nada fez para impedir Hitler? Porque os banqueiros sionistas o financiaram? Por que os banqueiros sionistas financiaram as guerras mundiais? Porque esses Kazares(bandidos ou guerrilheiros das estepes asiáticas que enriquecem por pilhagem estão, a milênios pilhando impunemente as nações? Vou responder com uma trecho muito interessante que, pasmem, achei por acaso ou pela lei da atração, sei lá:


“...O dinheiro segundo o rei Felipe da Macedônia, pai de Alexandre o Grande, assim afirmava "não há um exército que resista a um burro carregado de ouro". O jovem estado judeu sobrevive entre os seus inimigos, graças a união de seu povo e o poder do dinheiro.” (texto que se refere ao estado do Maranhão como um estado judeu- e que pode ser lido na íntegra em http://jornalpequeno.com.br de Felinto Ribeiro. 


O fazendeiro e o Muro das Lamentações sobre este inseto, que retratam os líderes sionistas Max Nordau, Theodor Herzl,e Prof Mandelstamm, representam o
 "sonho sionista."

Tendo Theodor Herzl como inspirador, David Ben Gurion e outros líderes, estimularam a criação de células terroristas (Haganá e Irgun) que expulsavam a tiros e atentados os palestinos de suas terras.



 Prime Minister David Ben-Gurion, Franklin Delano Roosevent, Jr., and Senator John Kennedy. It was taken in Ben-Gurion’s Jerusalem home in early October 1951.
  • O sionismo foi trazido para a agenda mundial na última parte do século XIX por Theodor Herzl (1860-1904), um jornalista judeu austríaco. Ambos Herzl e seus companheiros eram pessoas com muito fraca crenças religiosas, se houver algum. Eles viram "judeu" como o nome de uma raça, não como uma comunidade de fé.Eles sugeriram que os judeus eram uma raça separada de nações européias, que era impossível para eles viverem juntos, e que era essencial que estabelecer sua própria pátria. Eles não confiam no pensamento religioso ao decidir que a terra onde deveria estar. Theodor Herzl, o fundador do sionismo, uma vez que o pensamento de Uganda, e isso se tornou conhecido como o "Plano de Uganda". Os sionistas mais tarde decidiu sobre a Palestina. A razão para isto foi a Palestina era considerada como "os judeus" pátria histórica ", ao invés de qualquer significado religioso que tinha por eles.
  • Os sionistas fizeram grandes esforços para obter outros judeus a aceitar essas idéias não-religiosos. A nova Organização Sionista Mundial realizou trabalho de propaganda enorme em quase todos os países com populações judaicas, e começaram a sugerir que os judeus não podiam viver pacificamente com outras nações e que eles eram uma raça "separado". Portanto, eles tiveram que ir e resolver na Palestina. A maioria das comunidades judaicas ignorado essas chamadas.
  • De acordo com o estadista israelense Amnon Rubinstein: "O sionismo (era) uma revolta againt seus (judeus pátria) eo Synagouge dos rabinos." Assim, muitos judeus criticaram a ideologia do sionismo.Rabino Hirsch, um dos líderes religiosos mais avançado da hora, disse: "O sionismo pretende definir o povo judeu como uma entidade nacional ... que é uma heresia."


Eram o braço paramilitar da ONU e do imperialismo, que inventou Israel em 1948.

Até hoje, este "Estado" ilegítimo, artificial e terrorista de Israel sustenta-se num fanatismo religioso que impede os árabes de trabalhar, votar e poder ir de um lugar a outro de seu território.

Hoje, irônica e tragicamente, os palestinos vivem como os judeus do gueto de Varsóvia (heróis que lutaram contra os nazistas); e os judeus ricos usam os métodos semi nazistas de que seu povo foi vítima. Israel foi criada exatamente para este propósito: ser um enclave militar no Oriente Médio para fazer guerra contra os muçulmanos e aterrorizar os povos árabes, principalmente, na defesa dos interesses dos EUA e países imperialistas. Por uma Palestina laica, não racista e dos trabalhadores Muita gente confunde a defesa ou crítica dos judeus (como o anti-semitismo) com a postura diante de Israel. Isso é a mesma coisa que dizer que ao combater a Alemanha de Hitler se é anti-cristão ou anti-germânico. É o discurso de Bush, que diz que quem critica os Estados Unidos é contra a civilização ocidental. Nós não defendemos uma religião ou outra, mas todos os trabalhadores contra todos seus exploradores, independente da religião de um ou outro. Marx e Tróstski (revolucionários socialistas) eram judeus de origem, ateus por consciência. Da mesma maneira, muitos socialistas eram judeus e isso não se confunde com Israel. E, em relação a um Estado criado há 60 anos para massacrar trabalhadores, justificado pelo argumento nazista de povo escolhido, que é uma colônia militar americana na região, nossa única posição possível é defender sua destruição. Repudiamos toda tentativa entreguista, covarde e cúmplice do genocídio israelense de querer aceitar 2 Estados na Palestina. Nada de se retomar as fronteiras de 1967, ou 1948! Não se pode aceitar isso! Qualquer uma destas medidas, além de ser uma aceitação dos massacres, é impossível de ser realizada. É impossível para Israel e os EUA permitirem a volta de milhões de refugiados palestinos, a devolução de terras, a permissão de se formar um exército palestino, de haver controle sobre as águas da Palestina, se devolver ou mesmo dividir Jerusalém. Estas propostas podem ser imaginadas honestamente por algum trabalhador, mas são levantadas por organizações oportunistas que sabem que isso não pode acontecer. Estas organizações, como o Fatah palestino e os partidos reformistas do mundo inteiro sabem que Israel foi criada para a guerra e que o imperialismo não pode abrir mão disso no Oriente Médio. Quando defendem 2 Estados, estes setores defendem que se mantenha uma arma apontada para a cabeça das crianças palestinas! A posição dos revolucionários é que, diante das exigências nacionais de minorias oprimidas, como eram os judeus no pós guerra, sempre somos a favor da possibilidade de Estado próprio. No entanto, isso ocorre no lugar onde está esta população oprimida. 
      Um Estado formado por judeus explorados poderia acontecer nos EUA, por exemplo, com a maior concentração de judeus do mundo. Ou em outros países, como poderia ter existido na própria Alemanha. Porém, a Palestina é do povo palestino. Esse povo conta com muçulmanos, cristãos, ateus e judeus. Todas estas religiões conviviam na Palestina antes de 1948. É preciso destruir este Estado semi nazista, que hoje existe com o nome de Israel, e construir uma única Palestina, laica e não racista, onde convivam judeus e muçulmanos. 

       O Brasil,  sempre esteve ligado a Israel do ponto de vista diplomático. 
Oswaldo Aranha
  • Em 1944, Aranha se demite do cargo de chanceler, após ser enfraquecido dentro do governo e pelo fechamento da Sociedade dos Amigos da América, do qual era vice-presidente. Para muitos observadores da época, Aranha era o candidato natural nas eleições de 1945, mas a parca base política e a fidelidade a Vargas o impediram de disputar as eleições.
  • Voltou a cena política em 1947, como chefe da delegação brasileira na recém-criadaOrganização das Nações Unidas (ONU). Presidiu a II Assembléia Geral da ONU que votou o Plano da ONU para a partição da Palestina de 1947, que culminou na criação do Estado de Israel, fato que rendeu a Aranha eternas gratidões dos judeus esionistas por sua atuação.
  • Em 1953, no segundo governo Vargas, voltou a ocupar a pasta da Fazenda e introduziu reformas com o objetivo de estabilizar a situação caótica econômica que o país enfrentava. Com a morte do amigo Vargas, Osvaldo Aranha se retira do governo e passa a dar atenção aos seus negócios pessoais e à advocacia. No governo Juscelino Kubitschek, retorna à ONU, à frente da delegação brasileira, para fechar com êxito sua carreira política.
A assembléia da ONU que definiu a criação de Israel em 1948, num dia da vergonha e do desastre, foi presidida por Oswaldo Aranha, brasileiro conhecido por ser entreguista e defensor dos Estados Unidos. Depois disso, a ditadura militar e os governos "democráticos" sempre fizeram negócios com Israel, além de estabelecerem convênios, intercâmbios e homenagens. 
       A gota d'água desta política de apoio ao terrorismo de Estado de Israel foi dada por Lula, que defendeu e aprovou recentemente a adesão de Israel como parceira do MERCOSUL. 
       Agora os sionistas economizarão impostos e vão ganhar mais dinheiro explorando e lucrando no Brasil, para investir em armas contra os palestinos. E, por fim, Lula prova que é o melhor amigo dos israelenses assassinos de crianças, autorizando a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos a fazer um selo em homenagem ao semi nazismo israelense. É inacreditável: além de não dizer uma palavra sobre a política de Israel de genocídio na Faixa de Gaza, e sobre declarações israelenses de que vão promover um holocausto, Lula ainda manda fazer um selo comemorativo aos 60 anos de israel! Por uma revolução árabe e socialista Para isso, é preciso romper com as direções traidoras e conciliadoras como o Fatah, mas também superar as direções fundamentalistas como o Hamas, que defende um Estado capitalista reacionário, baseado nas leis islâmicas, que também não é alternativa aos trabalhadores. O que as massas no Oriente Médio, como um todo, precisam, é construir um governo delas mesmas, a partir da derrubada dos governos fantoches de cada um destes países. 
      Os trabalhadores precisam derrotar o imperialismo dos Estados Unidos e todos seus representantes nacionais, derrubando os governos vendidos destes países e destruindo o próprio Estado Burguês que existe em todos eles. Somente em Estados Operários, produtos de revoluções socialistas em cada um destes países, vai-se poder avançar para que haja um único Estado árabe para um único povo árabe, em associação com os judeus, persas e demais povos da região em uma Federação Socialista do Oriente Médio. 
     Somente dessa forma, pode haver paz e liberdade para todos os trabalhadores da região. Solidariedade com Gaza e com os palestinos Pela destruição de Israel. Por uma palestina laica e não racista Todo apoio à intifada palestina e à resistência libanesa e iraquiana Pela expulsão dos Estados Unidos do Oriente Médio Por direções revolucionárias dos trabalhadores. Por uma Federação Socialista do Oriente Médio .
( Méritos de Roberto)

terça-feira, 21 de abril de 2009

O sionismo político, Gog, Magog e a criação do Estado de Israel

Assim, para calar os povos permitindo que sejam praticados todas os crimes de expropriação dos Estados deixados sempre em desenvolvimento, formam Estados dentro dos Estados, usam o termo  anti-semitismo como jogo de manobra para amedrontar quem ousar falar ou escrever algo sobre os judeus. E o STF na gestão Lula 2003, decidiu por 8x3, que o anti-semitismo  é ”crime de racismo”.  A decisão foi tomada no julgamento do pedido de habeas-corpus do editor Siegfried Elwanger, por publicar, vender e distribuir material anti-semita, sobre o holocausto judeu tirando do cidadão a livre expressão; o  mesmo ocorreu  com o  patriota e nacionalista da Academia Brasileira de letras  Gustavo Barroso, seus livros foi banido do Brasil, classificado por "esses" por anti-semitismo;  historiadores e  até mesmo cientistas, fecham os olhos para a verdade. Antigamente dizer que os judeus eram uma raça era ser anti-semita, agora dizer que eles não são uma raça é que é ser anti-semita. É uma loucura como (n.t. os manipuladores da) a história brinca com a gente. 

O clero católico/cristão é mais ignorante ou mais indiferente sobre essa conspiração do que o povo cristãos. O clero católico/cristão devem ficar chocado ao saber que eles foram os maiores cúmplices dedicados aos inimigos da fé cristã. – 

Benjamin Freedman  judeu Ashkenazim que foi um funcionário público altamente colocado no governo norte americano no início de meados do século XX e teve acesso livre a presidentes e estadistas mundiais até a administração Kennedy. - O Sr. Freedman, sendo um rico empresário judeu, tornou-se desiludido com sua herança judaica após saber de suas origens e suas maquinações políticas em todo o mundo. Rompendo com o judaísmo organizado, gastou a maior parte da sua grande fortuna na tentativa de revelar ao mundo a verdadeira força motriz por trás da criação da nação de Israel pelas Nações Unidas, bem como outros equívocos históricos relativos às raízes khazares do judaísmo moderno.

O termo “anti-semita” criado pelo escritor "anti-semita" Wilhelm Marr, em 1873 é errôneo, visto que os árabes também são“semitas”, descendentes de  Sem [Semitas], filho de Noé; os khazares medievais embora não sejam descendentes de Sem [Semitas] o filho de Noé, mas são descendente de seu irmão, Jafé (um branco caucasiano ariano)”.  No entanto, a palavra "anti-semita", se refere unicamente ao povo judeu; povo judeu?:
khazaria1
Arthur Koestler (ele próprio um judeu askhenazi), o autor do livro A Décima Terceira Tribo, facilmente o trabalho mais expansivo e único sobre o assunto, afirma: “A história do Império Khazar, uma vez que emerge lentamente do passado, começa a parecer o mais cruel embuste que já foi praticado na história.” [1], povos beligerantes,  guerreiros nômades caucasianos, da raça BRANCA ARIANA com olhos azuis e pele muito clara,  não tendo nenhuma ascendência ligada com qualquer coisa do  lado israelita de Noé, com a raça semita, ainda, que adotando o judaísmo talmúdico e tornando-se dominante – e praticamente a única – força atual do século XXI, do Judaísmo Internacional.  A Cordilheira do Cáucaso, entre o Mar Negro (esquerda) e o Mar Cáspio (direita). Foi no Cáucaso, no entanto, que os árabes encontraram os khazares, iniciando uma guerra que durou mais de um século e que efetivamente impediu a Europa de se tornar islâmica 632 dC., os khazares eram os comandantes supremos da metade sul da Europa Oriental (a leste da hoje Áustria e Hungria) cem mil guerreiros e controlavam ou exigiam tributo, surpreendentemente, para mais de trinta diferentes nações e tribos que habitavam o vasto território entre o Cáucaso, o Mar de Aral, os Montes Urais e as estepes ucranianas (parte da antiga rota da seda). Eles também foram chamados Rus, povo do qual descendem, entre outros, os russosCom a evidência de que a população judaica moderna é de origem Khazar, observa Koestler que isso indica claramente que “os seus antepassados não vieram da Jordânia, mas a partir do Rio Volga, e não de Canaã, mas do Cáucaso, uma vez que acredita ser o berço da raça ariana e que geneticamente estão mais estreitamente relacionados com os hunos, Uigures e tribos magiares do que com a descendência de Abraão, Isaac e Jacó “. “Esta conclusão, então, logicamente, torna o epíteto de “anti-semitismo” vazio de sentido “, diz Arthur Koestler  um judeu askhenazi),


A Decadência dos Khazares e A EMERGÊNCIA dos Judeus ASHKENAZIS


Vladimir Putin, que já expulsou da Rússia judeus askhenazis  ( começo do século XXI) que tinham controle sobre o mercado financeiro, petróleo e outras áreas importantes de seu país. Cabe aos Estados Unidos fazerem o mesmo, expulsar os judeus Ashkenazis que estão à destruí-los, possuidores que são do FED - Federal Reserve.
Freedman presenciou na manipulação do resultado da Primeira Guerra Mundial. – no verão de 1916, uma oferta muito magnânima e surpreendente  para a Grã-Bretanha, a Alemanha ofereceu condições para a paz, apesar de estar vencendo a guerra(1916). “o exército francês tinha perdido 600.000 homens na flor da juventude francesa na defesa de Verdun no vale do rio Somme. O exército russo estava desertando, eles pegaram seus brinquedos e foram para casa , eles não queriam jogar mais a guerra, eles não gostavam do Czar. E o exército italiano tinha desmoronado.
“Nem um único tiro foi disparado em solo alemão” Freedman continua. “Nem um único soldado havia atravessado a fronteira para a Alemanha” e eles ainda ofereceram a paz. Paz e não o ordinário tratado imposto pelo conquistador ao conquistado. Os alemães propuseram um status quo anterior à guerra no acordo de paz, o que significa que ambas as partes retornariam ao status de antes do início das hostilidades.
Com a sedução de tal oferta, e com todas as outras opções efetivamente eliminadas, a Grã-Bretanha não tinha outra escolha senão aceitar. -  Enquanto que a Alemanha estava tentando acabar com a guerra em uma forma mais que equitativa, OS judeus sionistas alemães, representando judeus sionistas da Europa Oriental, aproximou-se do Gabinete de Guerra Britânico e ofereceu-lhes uma alternativa para apenas fingir que uma guerra nunca tivesse acontecido.
Neste ponto, seria boa a definição do significado de “SIONISTA. “Aqueles foram (e são) os judeus, cujo objetivo dominante era o estabelecimento (o maior interessado nesse projeto foi Rothschild e sua familia) de uma pátria judaica na Palestina“, uma proposição de que a maioria dos judeus na época não endossavam. O Webster’s Collegiate Dictionary define o “sionismo”, como “origem de um movimento internacional para o estabelecimento de uma comunidade judaica nacional e religiosa, na Palestina e, mais tarde para o apoio da nação de Israel moderna.”   
Com a queda do Império Turco-Otomano, a antiga província da Palestina passou a ser administrada pela Grã-Bretanha. Atendendo às solicitações dos sionistas, os ingleses promulgaram em 1917 a Declaração Balfour, onde a Grã-Bretanha se comprometia a ajudar a construir um "lar judaico" na Palestina, com a garantia de que este não colocasse em causa os direitos políticos e religiosos das populações não-judaicas. 
Foreign Office (Relações Exteriores) – 2 de novembro de 1917: Freedman faz a observação de que a Inglaterra não tinha mais direito à fazer a promessa da Palestina para os judeus do que “os Estados Unidos teriam de prometer o Japão para a Irlanda” – mas é precisamente isso que eles fizeram. Esta promessa resultou na elaboração de um  pequeno documento histórico chamado A Declaração de Balfour. A seguir está o texto, na íntegra (um fato muito curioso e  SINTOMÁTICO, a carta foi emitida no dia de finados, o dia dos mortos, 02 de novembro), do documento histórico curto e conciso:
Caro Lord Rothschild,
Eu tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações judaicas Sionistas, que foi submetida e aprovada pelo Diretor de Gabinete.
“A visão do Governo de Sua Majestade é com favor de estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e usará seus melhores esforços para facilitar a realização do presente objeto,ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos, os direitos das existentes comunidades não-judaicas na Palestina, ou os direitos e o estatuto político dos judeus desfrutados em qualquer outro país “.
Ficaria muito grato se você levar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente,
Arthur James Balfour
Quase todos os grandes gigantes industriais da época,  Rathenaus,  Balins, Bleichroder, os Warburg, e claro, os Rothschilds (a quem a carta de Balfour é dirigida)eram (e continuam sendo) judeus askhenazis-Khazares e residiam na Alemanha.

O pacto anglo-saxão para a criação de Israel na Palestina
A decisão de criar um Estado judaico na Palestina foi tomada em conjunto pelos governos britânico e norte-americano. Ela foi negociada pelo primeiro juiz judaico no Supremo Tribunal dos Estados Unidos, Louis Brandeis, sob os auspícios do reverendo Blackstone e foi aprovada tanto pelo presidente Woodrow Wilson, como pelo primeiro-ministro David Lloyd George, na esteira dos acordos franco-britânicos Sykes-Picot de partilha do «Próximo-Oriente». Este acordo foi sendo progressivamente revelado ao público. - O futuro Secretário de Estado para as Colónias, Leo Amery, foi encarregado de enquadrar os antigos membros do «Zion Mule Corps» (Corpo sionista de transporte com mulas -ndT) para criar, com dois agentes britânicos Ze’ev Jabotinsky e Chaim Weizmann, a «Legião Judaica» no seio do exército britânico. - A criação do Estado de Israel, que foi feita contra a população da Palestina, foi, pois, também feita com o acordo dos monarcas árabes. Além disso, à época, o xerife de Meca, Hussein bin Ali, não interpretava o Alcorão à maneira do Hamas. Ele não pensava que «uma terra muçulmana não pudesse ser governada pelos não-muçulmanos». - A criação jurídica do Estado de Israel. -  Em maio de 1942, as organizações sionistas realizaram o seu congresso no Hotel Biltmore, em Nova Iorque. Os participantes decidiram transformar o «lar nacional judaico» da Palestina em «Commonwealth Judaica» (referindo-se à Commonwealth com a qual Cromwell havia substituído brevemente a monarquia britânica), e autorizar a imigração em massa de judeus para a Palestina. Num documento secreto, foram especificados três objectivos: «(1) o Estado judeu englobaria a totalidade da Palestina e, provavelmente, a Transjordânia; (2) o deslocamento das populações árabes para o Iraque e (3) a tomada em mãos pelos judeus dos sectores do desenvolvimento e do controlo da economia em todo o Médio-Oriente». A quase totalidade dos participantes ignorava, então, que a «solução final da questão judaica» (die Endlösung der Judenfrage) tinha justamente começado, secretamente, na Europa. 
Resultado de imagem para A criação do Estado de Israel — aprovada em assembleia da Organização das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947 (em sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha) e proclamada por Ben Gurion em 14 de maio de 1948
Em novembro de 1947 as Nações Unidas recomendaram a partição da Palestina em um Estado judeu, um Estado árabe e uma administração direta das Nações Unidas sob Jerusalém. A partição foi aceita pelos líderes sionistas, mas rejeitada pelos líderes árabes, o que conduziu à Guerra Civil de 1947-1948
A criação do Estado de Israel —  (em sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha) e proclamada por Ben Gurion em 14 de maio de 1948. 
Os árabes do território israelita foram colocados sob lei marcial, os seus movimentos foram restringidos e os seus passaportes confiscados. Os países árabes recém-independentes intervieram. Mas, sem exércitos devidamente constituídos, foram rapidamente derrotados.
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No decurso desta guerra, Israel procedeu a uma limpeza étnica e forçou,  cerca de 750 mil árabes que viviam na região foram obrigados a fugir por causa do conflito. Por outro lado, 800 mil judeus residentes em países como Síria, Iraque, Tunísia, Líbia e Iêmen deixaram às pressas seus lares, a maioria tornando-se imediatamente cidadãos de Israel, o resultado do conflito só semeou mais violência na região. Violência que dura até hoje. 

O conde Folke Bernadotte, o diplomata sueco, descobriu que os dados demográficos, fornecidos pelas autoridades britânicas, estavam falseados e exigiu a plena implementação do Plano de Partilha da Palestina. Ora, a Resolução 181 implicava o retorno dos 700. 000 árabes expulsos, a criação de um Estado árabe e a internacionalização de Jerusalém. O enviado especial da Onu foi assassinado, a 17 de setembro 1948, por ordem do futuro primeiro-ministro, Yitzhak Shamir. Israel, tendo prendido os assassinos de Bernadotte, tendo-os julgado e condenado, foi aceite no seio da Onu com a promessa de honrar as resoluções. Mas, tudo isso não passava de mentiras. Logo após os assassinos foram amnistiados (anistiados-Br), e o atirador tornou-se o guarda-costas pessoal do primeiro-ministro David Ben Gurion. Desde a sua adesão à Onu Israel não parou de violar as resoluções, que se acumularam na Assembleia Geral e no Conselho de Segurança. Os seus laços orgânicos com dois membros do Conselho, dispondo do direito de veto, colocam-no à margem do direito internacional. Tornou-se um Estado offshore, permitindo aos Estados Unidos e ao Reino Unido fingir respeitar ambos o direito internacional, enquanto o violam a partir deste pseudo-Estado. - É absolutamente errado pensar que o problema colocado por Israel só envolve o Médio-Oriente. Hoje em dia, Israel actua militarmente em qualquer lugar do mundo, sob a capa do imperialismo anglo-saxónico. Na América Latina, foram agentes israelitas que organizaram a repressão durante o golpe contra Hugo Chavez (2002) ou o derrube (derrubada-Br) de Manuel Zelaya (2009). Em África, eles estavam presentes, por todo o lado, durante a guerra dos Grandes Lagos, e organizaram a prisão de Muammar el-Qaddafi. Na Ásia, eles dirigiram o assalto e o massacre dos Tigres Tamil (2009), etc. Em todos os casos, Londres e Washington juram não ter nada a ver com tais assuntos. Além disso, Israel controla muitos meios de comunicação e instituições financeiras (tal como a Reserva Federal dos Estados Unidos).Os sionistas também, estão à destruir os Estados Unidos. Em 1979, o aiatola Ruhollah Khomeini explicava aos seus fieis iranianos, que Israel não era senão como uma boneca nas mãos dos imperialistas e o único verdadeiro inimigo era a aliança dos Estados Unidos e do Reino Unido. Por ter enunciado esta simples verdade, Khomeini foi caricaturado no Ocidente e os xiitas foram apresentados como heréticos no Oriente. Hoje em dia, o Irão (Irã-Br) é o único Estado no mundo a enviar maciçamente armas e conselheiros para ajudar a Resistência palestina, enquanto os regimes sionistas árabes debatem amavelmente, por vídeo-conferência, com o presidente israelita durante as reuniões do Conselho de Segurança do Golfo [10].

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Oswaldo Aranha, eleito presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas em 16 de setembro de 1947, comandou a sessão, naquele ano, que aprovou o surgimento de Israel, onde passou a ser considerado grande benemérito. Nos dias anteriores à sessão da ONU que aprovou a partilha da Palestina histórica em um Estado judaico e outro árabe, Oswaldo Aranha também se mobilizou para garantir que a votação não fosse adiada. O Brasil apoiava a solução de dois Estados e era contra os argumentos de que os árabes eram maioria na região.  - Oswaldo Euclides de Souza Aranha nasceu em Alegrete, no Rio Grande do Sul, em 15 de fevereiro de 1884. Formou-se pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro em 1916. Ele participou ativamente nas articulações para depor o presidente Washington Luis e colocar o também gaúcho Getúlio Vargas no poder na Revolução de 1930. Tornou-se ministro da Justiça e da Fazenda em 1931, foi embaixador do Brasil em Washington, entre 1933 e 1937, para depois alcançar o posto de ministro das Relações Exteriores, cargo ocupado de 1938 a 1944, durante a ditadura do Estado Novo comandada pelo presidente Vargas.  Hoje, Aranha é homenageado como nome de praça e até de "kibutz" em Israel. Em 1957, foi chefe da delegação brasileira na 12ª Assembléia Geral das Nações Unidas, ao Prêmio Nobel da Paz, sua candidatura foi apoiada por 15 delegações de países da União Pan-Americana, sendo defendida também pelas entidades sionistas.
https://www.youtube.com/watch?v=MJ-SgHwBsdU
 julgamento do STF (parte)
O Supremo Tribunal Federal gestão Lula, decidiu em 17/09/2003, por oito votos a três que propagar ofensa a judeus é crime racial. O anti-semitismo dogmatizado pelo nazismo”, é ”crime de racismo”.  A decisão foi tomada no julgamento do pedido de habeas-corpus do editor Siegfried Elwanger,. por publicar, vender e distribuir material anti-semita  Antonio Cezar Peluso, Carlos Ayres Britto e Joaquim Barbosa Gomes, Maurício Corrêa e Celso de MelloJoaquim afirmou que este voto foi um dos mais “importantes e iluminados” da história do STF. O art. 5º, inciso XLII, da Constituição brasileira,

Notas:
[1]sionismo projeto puritano anglo-saxónico, ao qual só uma elite judia adere.  é o movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu em um Estado judaico, ganhou força no fim do século 19, impulsionado pelo avanço do antissemitismo. -  O sionismo nunca teve, pois, como objetivo «salvar o povo judeu, dando- lhe um lar», mas sim fazer triunfar o imperialismo anglo-saxónico envolvendo nisso os israelitas; a maioria dos sionistas nunca foi judaica, enquanto a maioria dos israelitas sionistas não são judeus. - 
O sionismo político nascimento em 1897-  é a cisão da Organização Sionista pelos socialistas que provocou a formação de um segundo bloco, a que se chamou de “Sionistas Políticos”. 
[2]http://acervo.oglobo.globo.com/fatos-historicos/em-1947-patria-dos-judeus-aprovada-por-assembleia-da-onu-10580790
[3]Enviado por Fred.KG Do Voltaire.net As origens do sionismo Thierry Meyssan - JOÃO PAULO CALDEIRA - GGN.
[4]https://thoth3126.com.br/o-reino-dos-khazares-parte-i/
[5]“A guerra para acabar com todas as guerras esta para ser lançada contra Eretz Israel por “Gog da terra de Magog, príncipe e chefe de Meseque e Tubal ‘como predito em Ezequiel 38 e 39. “Nós não sabemos o que ou quem MagogMesequeTubal e Gog  são, só sabemos que Gog e seus aliados estão para descer em Eretz (Terra de) Israel pelo norteDeus irá destruir os invasores, e ‘Eu vou restaurar a fortuna de Jacó, e tenho misericórdia de toda a casa de Israel … e não vou esconder o meu rosto deles mais.” - {n.T. Esta invasão VINDA DO NORTE, poderia significar vindo dos céus ao norte, vinda do Sistema Solar de Thuban, uma das estrelas da Constelação do DRAGÃO (Origem de um tipo de reptilianos). Poderá ser uma futura guerra literalmente interplanetária, e na qual não lutaremos sozinhos, pois teremos a  ajuda da Frota Interestelar (que hoje cerca e protege o planeta Terra) da Federação.  - Por isso esta dito que Deus não vai mais esconder o seu rosto, do seu “povo”. Finalmente nos LIVRAREMOS do jugo das raças extraterrestes reptilianas, uma delas oriunda do Sistema Estelar de Thuban, da Constelação do Dragão}. -  “O Novo Testamento também menciona a Guerra de Gog / Magog, em Apocalipse 20, como a batalha final entre os governantes da Terra, os exércitos liderados por Satanás (lúcifer) e as forças de Deus (lideradas por Ashtar Sheran e cia)O fato, cristalino e sem corte, a conclusão da questão é que Gog e Magog claramente e furtivamente – embora, em uma onda de movimento lento das marés – é o invasor pelo norte, da terra santa, como na profecia bíblica. Não só invadiu a Palestina, mas o mundo inteiro, cada nação sobre os “quatro cantos da terra” estão dentro dos limites da sua influência. Eles (a raça de GOG) controlam totalmente uma grande percentagem do Senado dos Estados Unidos, provavelmente o mais poderoso e influente corpo legislativo na terra. Eles têm habilidade de controlar a Administração dos E.U.A., o Departamento de Defesa, Relações Exteriores (CFR) e de novo envolvendo esta nação em uma guerra na qual ela não tem interesse direto. Esta raça extraordinariamente engenhosa e talentosa colocou óculos montados nos narizes dos políticos e cristãos que fazem com que apareça para eles como se esse conflito fosse justificado, para obter depoimentos, como os dos Presidentes dos E.U.A os vendidos, os entregues, os vendilhões da pátria americana: os Buch, Clinton, Obama,, que declararam a  (Guerra do Iraque) entre outras, são inimigos da democracia e da liberdade, quando tudo o que realmente querem é  abraçarem sozinhos as riquezas então invadidas, usurpadas;  já roubaram quase tudo em todo o mundo, financiando armas, financiando as guerras, o momento deles chegará para o ajuste de contas.
[6]https://thoth3126.com.br/o-reino-dos-khazares-parte-ii-final/
[7]A Limpeza étnica da Palestina – Editora Sundermann
De Ilan Pappe, com tradução de Luiz Gustavo Soares

[8]https://internacionalizese.blogspot.com.br/2016/04/direito-internacional-em-foco-o-caso.html