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quinta-feira, 27 de julho de 2017

ligação do movimento MBL pela nova "extrema direita" brasileira com os irmãos Koch; Imprensa internacional revela

Adendo março/2018. - Analisem: Fábio Ostemann Presidente Estadual do PSL no RGS, presidente do MBL - Movimento Brasil Livre representando o  Livres no PSL.  Revelado abaixo, o  envolvimento de Fábio Ostemann com os banqueiros Irmãos Koch. Fábio Ostemann que lutou pelo impeachment da Dilma junto com Bolsonaro, deixou o PSL  à disposição do Bolsonaro,  fazendo doces críticas a Bolsonaro como: militarismo,...intervencionismo,....assim dizendo, não fico junto!  A análise final, deixo para os cidadãos conscientes julgarem.
  • “Quando teve os protestos em 2013 pelo Passe Livre, vários membros do Estudantes pela Liberdade queriam participar, só que, como a gente recebe recursos de organizações como a Atlas e a Students for Liberty, por uma questão de imposto de renda lá nos EUA, eles não podem desenvolver atividades políticas. Então a gente falou: ‘Os membros do EPL podem participar como pessoas físicas, mas não como organização para evitar problemas. Aí a gente resolveu criar uma marca, não era uma organização, era só uma marca para a gente se vender nas manifestações como Movimento Brasil Livre. Então juntou eu, Fábio [Ostermann], juntou o Felipe França, que é de Recife e São Paulo, mais umas quatro, cinco pessoas, criamos o logo, a campanha de Facebook. E aí acabaram as manifestações, acabou o projeto. ”.E a gente estava procurando alguém para assumir, já tinha mais de 10 mil likes na página, panfletos. E aí a gente encontrou o Kim [Kataguiri] e o Renan [Haas], que afinal deram uma guinada incrível no movimento com as passeatas contra a Dilma e coisas do tipo. Depois, entraram os partidos, os políticos, e a coalizão foi total.
  • quem banca essa turma?
  

Irmãos Koch, os banqueiros da direita radical nos EUA


Irmãos Koch e a judaização do Brasil
O sobrenome “Koch” é de origem Judeo-alemã Ashkenazic

Os irmãos David e Charles Koch, que através de seu poder financeiro e industrial tem movido as energias que podem para COMPRAR o sistema democrático americano e de países como o Brasil. Através de grandes somas de dinheiro, cheques, comissões e grandes quantias em milhões de dólares a maquina dos Koch tem comprado empresários, senadores, infiltrado-se em associações de bairro, financiadores de movimentos de extrema-direita nos EUA, como o Tea Party, e no mundo, possivelmente em breve, devem alcançar também a presidência de países do mundo todo; voltam a aparecer em reportagens sobre a "extrema direita" brasileira. (Que direita é essa? direita, ou esquerda? ou as duas juntas?)

Reportagem do Guardian publicada ontem, 26/7/2017 enfatiza que diversos membros do MBL, um dos principais agentes dessa nova direita, responsável pelas manifestações de rua em favor do golpe em 2016, foram treinados e financiados por organizações que recebem fundos dos irmãos Koch, proprietários de indústrias ligadas ao setor de petróleo e derivados.
Trecho da matéria do Guardian:
The Free Brazil Movement began from an “anxiety to create a simple language and spread and transform economic and political liberalism into a relevant political force in Brazil,” said Kim Kataguiri, 21, another of its young leaders, who plans to stand for Congress in next year’s elections.
He said some Free Brazil Movement coordinators had received training by Students for Liberty, a free-market advocacy network that is part of the Atlas Network, an American not-for-profit organisation that spreads free market ideals. Students for Liberty and the Atlas Network have received funding from Charles Koch, who with his brother David, controls Koch Industries – the US energy, fossil fuels and petrochemicals behemoth.
Fabio Ostermann, an independent political scientist based in Porto Alegre in the south of Brazil, helped found the Free Brazil Movement and was also a member of the Brazilian branch of Students for Liberty. He was a Koch summer fellow at the Institute for Humane Studies in Virginia for three months.
Tradução (minha):
O Movimento do Brasil Livre começou a partir de uma “ansiedade para criar uma linguagem simples e espalhar e transformar o liberalismo econômico e político em uma força política relevante no Brasil”, disse Kim Kataguiri, 21, outro dos seus jovens líderes, que planeja se tornar deputado federal nas eleições do próximo ano.
Ele disse que alguns coordenadores do Movimento do Brasil Livre receberam treinamento da Student for Liberty, uma rede em defesa do mercado livre, que faz parte da Atlas Network, uma organização americana sem fins lucrativos que difunde ideais de mercado livre. Students for Liberty e Atlas Network receberam financiamento de Charles Koch , que com seu irmão David, controlam as indústrias Koch, que opera no campo de combustíveis fósseis, derivados de petróleo e petroquímicos.
Fabio Ostermann, cientista político independente, residente em Porto Alegre, no sul do Brasil, ajudou a fundar o Movimento do Brasil Livre e também foi membro do ramo brasileiro de Estudantes para a Liberdade. Ele foi bolsistas de verão no Institute for Humane Studies, na Virgínia, por três meses.
ATENTOS!  após o golpe de 2016 movimentado pelos meninos, os Estados Unidos aumentaram em quase 200% as exportações de óleo diesel para o Brasil, assumindo o controle sobre 83% das nossas importações desse produto.
Um detalhe estranho: a matéria no site do Guardian tem uma propaganda do governo brasileiro (?). Abaixo, um print.
Fonte:
https://www.ocafezinho.com/2017/07/27/imprensa-internacional-revela-ligacoes-da-nova-direita-brasileira-com-os-irmaos-koch/

terça-feira, 21 de abril de 2015

Rogério Chequer líder do movimento Vem Pra Rua - MBL/MPL agitando a desinformação, revelado em arquivo secreto do Wikileaks

O que o editor de “Vem pra Rua” estava fazendo em uma lista da Stratfor vazada pelo Wikileaks em 2012?

Entre os grupos mais conhecidos está o Movimento Passe Livre (MPL), que tem organizado os protestos recentes  recrutando pessoas, inclusive, pelas redes sociais. O movimento foi fundado em uma plenária no Fórum Social Mundial em 2005, em Porto Alegre. No entanto, as primeiras ações pelo transporte gratuito em São Paulo começaram ainda em 2004, inspiradas em iniciativas ocorridas em Salvador (Revolta do Buzú, em 2003) e Florianópolis (Revolta da Catraca, em 2004). Os protestos contra o governo Dilma Rousseff foram manifestações populares que ocorreram em diversas regiões do Brasil, no contexto da crise político-econômica iniciada em 2014, tendo como principais objetivos protestar contra o governo Dilma Rousseff e defender a Operação Lava Jato.

Rogério Chequer direita vem pra ruaImagem relacionada
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Do lado esquerdo, Rogério Chequer aparece em foto com o ex-presidente FHC; à direita, aparece nas páginas amarelas da revista Veja (Reprodução) Rogério Chequer e o senador José Serra (PSDB-SP)

Tratado como “referência nacional” pela mídia brasileira, Rogério Chequer enfrenta processo nos EUA – país onde vivia até poucos anos atrás. O jovem foi sócio de um bilionário listado pela Forbes e teve seu nome revelado em arquivo secreto do Wikileaks. Apresentado como líder da moralidade e acostumado a posar ao lado de políticos como José Serra e FHC, Chequer tem muito a explicar Rogério Chequer está sendo tratado como o novo herói de boa parte da imprensa brasileira. Ganhou espaço nas páginas amarelas da revista Veja, e, no programa Roda Viva da TV Cultura, comandado por Augusto Nunes, colunista de Veja, encarou perguntas tão confortáveis que parecia haver ali um cenário previamente combinado entre entrevistadores e sabatinado.

Sem se dar por satisfeito após ler a entrevista de Chequer na Veja e assistir ao seu Roda Viva, o jornalista independente Fernando Brito descobriu, com uma breve pesquisa, coisas que os profissionais dos supracitados meios de comunicação não quiseram vasculhar ou fingiram não se interessar.
“Chequer vivia, até poucos anos atrás, nos Estados Unidos. Lá era sócio de uma empresa chamada Atlas Capital Manegement, que geria fundos de investimentos parasitários de alto risco hedge junto com David Chon e Harry Kretsky. Apenas um dos fundos, o Discovery Atlas Fund (do qual Chequer também era sócio), tinha US$ 115 milhões (R$ 360 milhões) em ativos”, conta Brito. As informações são do Institutional Investitor.  Chequer, não se sabe a razão, deixou a sociedade que cuidava de fundos milionários nos EUA e voltou ao Brasil para se tornar sócio dos primos numa agência especializada em produzir apresentações de ‘power point’. É sabido, porém, que o líder dos atos anti-Dilma é réu em um processo na Corte Distrital do estado americano de Connecticut, aberto em 2012 pelo seu ex-sócio Robert Citrone (dono da Discovery Atlas), um bilionário que integra, inclusive, a lista dos homens mais ricos do mundo da Forbes. Wikileaks que o aponta Rogério Chequer, do Vem Pra Rua  como ligado a uma empresa offshore sediada no Estado de Delaware, nos EUA, chamada "Cyrano NY, LLC".
Fernando Brito conta que a curiosidade sobre a trajetória de Chequer surgiu naturalmente, já que os grandes veículos de comunicação lhe concederam o título de nova celebridade política.
“Ele [Chequer], como qualquer pessoa, tem o direito de se manifestar. Mas quando o tornam uma figura pública, uma “referência nacional”, o que ele faz, fez e qual é a sua trajetória passa a interessar e é dever dos jornalistas informar, salvo se não tiverem interesse em saber de onde vem o personagem que promovem nacionalmente”, afirma.

Wikileaks e Stratfor

Brito foi além, e no último dia 28 de março descobriu que o nome de Chequer consta na lista da empresa de inteligência global Stratfor (também chamada de CIA of Shadow) – o arquivo foi vazado pelo Wikileaks, que teve acesso a mais de 5 milhões de e-mails confidenciais da empresa. Rogério Chequer aparece no arquivo identificado com a companhia “cyranony”. Seu nome está na 13ª linha do arquivo, que pode ser baixado diretamente do site do Wikileaks aqui.
“Existe, de fato, uma companhia Cyrano NY, LLC, registrada como “companhia estrangeira” no Estado de Delaware, um paraíso fiscal dentro do território americano, e assim reconhecido até pela Receita Federal brasileira”, diz Fernando Brito.
Como já noticiou Pragmatismo Político em diversas oportunidades, a Stratfor foi acusada de envolvimento em tentativas de golpes de estado em vários países e atua fortemente no setor de manipulação de interesses estratégicos. Um dos e-mails fala da insatisfação da Stratfor com a rejeição do ex-presidente Lula aos caças norte-americanos e sugere uma relação da empresa com um grande jornal brasileiro.
Conheça algumas históricas obscuras da Stratfor, reveladas pelo Wikileaks:
São ainda misteriosas as razões que fizeram Chequer abandonar uma aparente vida empresarial de sucesso nos Estados Unidos para regressar ao Brasil. Espera-se, no entanto, que o líder de um movimento que apregoa a “transparência” como bandeira principal explique-se publicamente.
“Não acusamos Chequer, embora ele, como figura pública que é, agora, talvez pudesse explicar o que fez desde que seus negócios saíssem de um estado glorioso que tinha como dono de um fundo de investimento nos EUA e viesse, em 2012, se tornar sócio dos primos numa agência de publicidade especializada em produzir apresentações de “power point”, questiona Brito.

Chequer e Olavo de Carvalho

Na última semana, o astrólogo Olavo de Carvalho, uma espécie de cardeal da extrema-direita brasileira chamou Chequer às falas. Pelo Twitter, Carvalho ironizou o líder do Vem Pra Rua, referindo-se a ele como “Chequer Semfunds”, “Talão de Chequer” e como alguém adepto à “paumolice tucana” (referência ao fato de o grupo ser ligado ao PSDB). O astrólogo estava insatisfeito porque Chequer e o Vem Pra Rua não haviam ainda assumido posições mais incisivas em defesa do impeachment da atual presidente. Pouco tempo depois de ser repreendido, Chequer prestou esclarecimentos a Olavo – foi quase um pedido de desculpas. A conversa surtiu efeitos. Chequer quis provar que se despira do manto da “paumolice tucana” e, imediatamente, procurou o jornal O Estado de S.Paulo para anunciar publicamente uma redefinição de posições. Ficou decidido que ele e o Vem Pra Rua dariam sustentação oficial aos pedidos de impeachment.
O jornalista Fernando Brito, que também acompanhou o episódio, comparou a subserviência de Chequer diante de Olavo com o recuo de Marina após a pressão do pastor Silas Malafaia para que a ex-presidenciável do PSB alterasse pontos polêmicos do seu programa de governo. “Note-se-lhe a firmeza de convicções e de caráter”, afirmou Brito, referindo-se à repentina mudança de posicionamento de Chequer depois da consulta com Olavo.

Futuro

Chequer deveria explicar por que saiu às pressas dos Estados Unidos, os motivos de sua pendência judicial e o fato de ser uma das possíveis fontes de informação da empresa americana de inteligência Stratfor – um braço privado da CIA que tenta aplicar golpes de Estado em países cujos governos não são simpáticos (leia-se, alinhados) à Washington. Não o fará, porém, se depender dos grandes conglomerados de comunicação do Brasil. Há algo em comum entre Chequer e a grande mídia brasileira: a falta de compromisso com o País.
A TRAIÇÃO, O ENGANO, A FARSA PELO FIM DA CORRUPÇÃO,...

Notas:
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https://upload.democraticunderground.com/110839190
Pragmatismo Político - https://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/rogerio-chequer-wikileaks-eua-impeachment-dilma.html
https://tupiwire.wordpress.com/2015/04/25/do-i-spy-checking-chequer/
http://www.esquerdadiario.com.br/Quem-e-Rogerio-Chequer-lider-do-movimento-Vem-Pra-Rua-que-convoca-manifestacao-no-dia-04-12