sábado, 25 de fevereiro de 2017

Estados Unidos instala una nueva base militar en Perú

digo, ONU(bolchevista desde 1920 pesquisem,)
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As articulações diplomáticas de Washington na América do Sul, visíveis na crise presidencial no Paraguai e no patrocínio à criação da Aliança do Pacífico, o novo bloco continental pactuado entre o Chile, Peru, Colômbia e México. 

“A liderança dos Estados Unidos exige que apoiemos a diplomacia com a ameaça da força.”!!! o chefe do órgão central de informações das Forças Armadas Americanas, Patrick Hugles, foi enfático: “Caso o Brasil resolva fazer um uso da Amazônia que ponha em risco o meio ambiente nos Estados Unidos, temos que estar prontos para interromper esse processo imediatamente.”  a localização destas bases na América do Sul. Desde o Paraguai até a Colômbia e, depois, nas Guianas as pistas e/ou bases militares norte-americanas contornam o mapa do Brasil. Para proteger o território brasileiro é que elas não estão ali! Os portugueses, seguindo as pegadas dos bandeirantes, construíram fortes ao longo dos rios amazônicos, isso nos séculos XVII e XVIII.  Temos que render muitas homenagens aos nossos tenazes antepassados e nunca nos esquecermos das sábias palavras de Aloísio Magalhães:  “A trajetória de um povo se compara ao mecanismo de um bodoque, quanto mais para trás se consegue chegar com o elástico, mais adiante se avança com a pedra. ”Henry Kissinger,

quando, ainda, Secretário de Estado dos EUA, ao afirmar que:  “Os países industrializados não poderão viver à maneira como existiram até hoje, se não tiverem à sua disposição os recursos não renováveis do planeta...... Para tanto, terão os países industrializados que montar um sistema mais requintado e eficiente de pressões, de constrangimentos, garantidores de consecução do seu intento.”  Kissinger referia-se, em tese, a todos os países periféricos, garantidores do nível de vida dos países centrais e não foi específico em relação ao Brasil e à nossa Amazônia.


Assim como o falso acordo de paz na Colômbia, o falso muro no México quando os EUA e Colômbia estão juntos pelo corredor ecológico ao "Grande Caribe"
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O Grande Caribe – o Golfo do México e o Caribe, propriamente dito – é, de fato, uma extensão territorial de águas azuis do território continental dos EUA. A influência sobre ele se deve à construção do Canal do Panamá, no início do século XX. Assim, Washington não poderia contar com uma estabilização, nem na Colômbia nem na Venezuela, sem falar na guerra das drogas no México. 

Os EUA podem dominar o Grande Caribe, em termos do seu poderio militar convencional. Podem dominar o Grande Caribe, no sentido de que nenhuma potência relevante pode desafiar os EUA ali. Mas tal poderio estadunidense não pode garantir a estabilidade em lugar algum dentro da própria região. Para o Brasil, urgente a necessidade de uma drástica reversão da política de demarcação de reservas indígenas desproporcionais, juntamente com a promoção de uma ocupação socioeconômica racional da Região Amazônica,

O governo peruano, o US Southern Command e a empresa Partenon Contractors EIRL, assinaram em dezembro de 2016 o projeto de instalação de uma nova base militar, camuflada sob o nome de Centro Regional de Operações de Emergência (COER) do Amazonas Peru [1]. 
US-base militar
Antes de aprovar o instalação desta nova base militar no Departamento de Amazonas, o Comando Sul dos EUA havia se estabelecido nas regiões de Lambayeque, Trujillo, Tumbes, Piura, San Martin e Loreto, a disciplina é realizada de uma forma muito mais sutil, por meio de iniciativas de militarização secretas [2]. 
O Estados Unidos conseguiu entrar plenamente no aparato de segurança e defesa do país, por autoridade do Ministério da Defesa do Peru, as unidades de operações especiais do Comando Conjunto das Forças Armadas, o comando de Inteligência e Operações Especiais Conjuntas e o Componente Especial de Vraem, receberam treinamento de forças norte­ americanas entre maio e setembro 2016 [3].
Resultado de imagem para bases militares no PeruManta Equador
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O Peru é uma plataforma crucial para os EUA conseguir consolidar o seu plano de dominação sobre tudo da América do Sul, uma área que, como sabemos, tem imensas reservas estratégicas de recursos naturais (gás, petróleo, metais, minerais, etc.). 
Por pelo menos na última década, os governos da América do Sul desferido um enorme revés para a gravitação econômica e geopolítica dos Estados Unidos no continente, as forças peruanas têm realizado uma série de exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos, de acordo com os seus argumentos, para fortalecer suas estratégias de defesa contra agressões externas, sendo um dos mais importantes exercícios, o Exercício das Forças Silenciosas (SIFOREX, em sua sigla em Inglês), que é realizada a cada dois anos no Mar de Grau, considerado um dos maiores exercícios navais em importância internacional. 
O Peru reflete claramente que a América do Sul está passando por momentos críticos e uma forte campanha de assédio. Junto com as dificuldades econômicas [4], a região é vítima de uma ofensiva poderosa, impulsionada desde o exterior tentando, através de várias formas, fortalecer a presença de Washington. 
  • Repasso com muita preocupação. Os EEUU já possuem mais de 20 bases (aéreas e de radar - são as por eles chamadas de 'bases avançadas', 'forward bases', ao N e W do Brasil, em países nossos vizinhos do arco Oeste amazônico, da Colômbia ao Paraguai, e nas Antilhas Holandesas (Aruba e Curaçao), no Caribe. Não nos esqueçamos de que o Centro de Lançamento de Alcântara (MA), na 'Amazônia Legal Brasileira', mesmo que seja ocupado parcialmente (e era prevista uma enorme área, um verdadeiro enclave!), pelos estadunidenses, sob o instituto da 'soberania limitada' ou 'restrita', fecharia um cerco estratégico à nossa cobiçadíssima Amazônia, riquíssima em água doce, biodiversidade e minerais estratégicos de quarta geração, existentes nas serras mineralizadas ao Norte dos rios Solimões-Amazonas, sendo certo que a mina de nióbio da região dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira, acima do rio Negro, é a maior do planeta, sendo o Brasil o maior produtor deste minério ... E mais: a Amazônia é toda cortada pela fictícia 'linha do Equador', o que nos proporciona enorme vantagem quanto a outros locais de lançamento de artefatos aeroespaciais: sondas, satélites, foguetes, mísseis, etc., e até naves espaciais - as 'cosmonaves'. O CLA, pela proximidade do Equador, nos enseja uma fabulosa economia de combustível, melhor dizendo, propelente, quer seja ele líquido ou sólido (no nosso caso mais de 30%, daí a cobiça por seu domínio, da parte de nações hegemônicas); ele é bem superior aos similares cosmódromos de Baikonur, no Casaquistão, das bases estadunidenses de Wandenberg e Cape Canaveral (Califórnia e Flórida) e da base francesa de Kourou, no Departamento Ultramarino Francês, antiga Guiana Francesa, onde, aliás, o país lançador a aluga e, após o lançamento, vai embora - diferentemente do que previa o vexatório e humilhante Acordo de Alcântara, ora reestudado, alegando-se a inoperância do Centro, por falta de verbas. Tudo isso é 'teoria da conspiração', de 'nacionalisteiros/patrioteiros melancias', como já nos tacharam? Absolutamente! A conspirata é deles (com todo o respeito pelos EUA, em especial por sua tradicional luta anticomunista, pela democracia e liberdade!!), até por que nas relações internacionais não há amigos e sim interesses; haverá sempre, pelas potências, a busca por terras férteis e por matérias primas - isso é inexorável, como nos ensina a História. Assim, precisamos, em meu modesto entender, passar o quanto antes à defesa de nossa Soberania, eis que foi desarquivado o lesa-pátria Acordo de Alcântara e está, pelo que estamos informados, sendo reestudado por nossa Chancelaria e governo Temer. Ele é do tempo da tucanalha socialista/fabiana (prima-irmã do 'gramcismo', do 'chavismo' e do 'lulopetismo'), do entreguista FHC, arquivado, desde o início da década de 2000, na Câmara dos Deputados e que se pretende agora reativar. Um absurdo, para quem, como eu, leu atentamente os termos do dito cujo, altamente lesivos à nossa soberania, repito.
  •     BRASIL ACIMA DE TUDO!
  •     O mais amigo dos abraços do
  •     Soriano.
Após a chegada de Mauricio Macri, presidente da Argentina e do impeachment parlamentar de Dilma Rousseff no Brasil, e muito para o esforço contínuo para minar a influência de países como a China, a Rússia e o Irã [5]. 
Armar­-se até os dentes no Peru representa uma questão vital para os Estados Unidos, mais tarde, para realizar a instalação de uma outra base militar na Argentina, mesmo na fronteira com Brasil e Paraguai [6]. Sem dúvida, a construção de um futuro melhor para os países da América do Sul, ou sua submissão como país soberano. Por outro lado, existe o BRICs aonde a Rússia e China também disputam o rico território brasileiro. 

[2] “Obama falha o seu golpe de Estado na Venezuela”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 23 de Fevereiro de 2015.
[4] «¿Qué debe hacer América Latina frente a la tormenta financiera?», por Ariel Noyola Rodríguez, Russia Today (Rusia) , Red Voltaire , 9 de febrero de 2016.
[5] «Southcom Commander Outlines Latin America Strategy», Karen Parrish, US Department of Defense, July 14, 2016.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2017/02/fundacao-gaia-amazonia-da-casa-de.html

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