domingo, 14 de outubro de 2012

Holocausto Soviético Comunista


É sem dúvida revelador o filme para quem desconhece o assunto.Mas o conteúdo que não mente,mas omite algumas coisas,além de muito elegante em puxar a sardinha pro lado do holoconto judeu (se se falou em seis milhões de mortos neste filme já se contou uma mentira. Também tem outro detalhezinho: Bernarde Saw que aparece no filme era judeu, assim como o pai do marxismo(C.Max), pra não falar que haviam muitos judeus da elite alemã na equipe de Hitler (M.R.Z) 

Ultimamente a clã nazi-sionista está revelando muitos fatos que mantinham SECRETO. Devemos tomar cuidado para interpretar o sentido das mensagens, se provenientes da plutocracia-judaico-nazi-sionistas, com a finalidade de confundir ainda mais as mentes dos cidadãos, como Hitler & Cia  que matavam pela Nova Ordem, dominar o planeta. No filme acima com insistência, eles falam nos 6 milhões de judeus e na câmara de gás sem provas concretas, esses, de instinto genocida, querem levar a morte quem o nega;  mas não falam na continuidade do terror soviético, do massacre dos habitantes da Palestina, da   História da Guerra de Independência, o Estado de Israel mantém uma conspiração de silêncio sobre os massacres cometidos.  Um Rothschild chamado Adolf Hitler, nos campos de concentração nazistas deu um ímpeto vital e, finalmente, crucial à agenda Rothschild. Foram eles que patrocinaram operações terroristas judias como a Gangue Stern e Irgun, que chegaram a cometer mutilações e assassinatos para trazer o Estado de Rothschild (Israel) à existência em 1948. Esses grupos terroristas, que chacinaram pessoas judias com igual entusiasmo, eram liderados pelas mesmas pessoas que posteriormente ascenderam para liderar a nova Israel... pessoas como Menachem Begin, David Ben-Gurion, Yitzhak Rabin e Yitzhak Shamir. Foram essas gangues Sionistas Rothschild-controladas que assassinaram o mediador internacional Conde Bernadotte em 17 de setembro de 1948, aparentemente porque ele intencionava apresentar uma nova resolução de partilha às Nações Unidas. - Blood Lines of the Illuminati by Fritz Springmeier Agosto de 2001 -  livro do psicanalista, Walter Langer)
Zionist massacre of Palestinian Arabs in 1948 http://www.abudis.net/corrupt_analogy.htm By Khalid Amayreh
Conforme o filme A Verdadeira História Soviética, a Rússia deve pagar pelos atos da comunista União Soviética STALIN... Pergunto?  E os EUA, Grã Bretanha, Alemanha, também... foram cúmplices. Vejo que eles hoje, querem engrandecer. Israel para ser a maior potência com respaldo da ONU pela Nova Ordem, escondeu, camuflou os atos criminosos  praticados contra a humanidade muito antes da sua fundação  em 1948. Enxergo que Hitler, fugiu, ou, transferiu o genocídio sio-nazista como eles viam, das sub-raças  para Israel com o aval financeiro dos EUA e da clã judaico-sionista. Sinto, pelos ciganos, poloneses, romenos, prisioneiros soviéticos, e outros povos humilhados e barbarizados que sofreram sem conseguirem descobrir as estratégias desses psicopatas.

Milhares morreram no holocausto no Japão. A bomba lançada pelos norte americanos,  Harry Truman cometeu um ato de covardia histórica. Os EUA ignoraram os tratados. Porque os EUA não foi condenado? Porque a imprensa internacional não dá a mesma atenção a este fato como faz com o holocausto Judeu?
Os EUA, a maior potência imperialista da produção de terror para justificar agressões imperiais e reforçar leis repressoras totalitárias, se afastou totalmente da obra de paz mundial.

E a Itália do comunista Mussolini, quando o Papa Pacelli reconheceu o regime de Mussolini. A mão que abençoava os cristãos apertou a mão de quem sufocava as liberdades, e o Papa Pio XII negou-se a condenar as atrocidades praticadas pelos nazistas contra os judeus proposta pelos aliados, alegando que ela não incluía um repúdio às perseguições religiosas movidas por Stalin, contra os cristãos na União Soviética.
E o holocausto da  “idade das trevas”, promovido por parte do clero, a Igreja “torturou e matou milhares”, alguns dizem 30 milhões de pessoas aniquiladas pela Inquisição. 

“HOLOCAUSTO JUDEU OU ALEMÃO? NOS BASTIDORES DA MENTIRA DO SÉCULO”. Sr. Isaac Ainhorn disse:  NÃO ACEITAREI, CALADO, QUE EVENTUALMENTE SIONISTAS, SEUS AGENTES OU REPRESENTANTES VENHAM, NA MINHA PÁTRIA, EXERCER PRESSÕES OU TACHAR DE ANTI-SEMITA E NEONAZISTA  A  UM BRASILEIRO.  -  Será que alguém ainda é capaz de acreditar quando as “Agências Internacionais” informam que morreram apenas 5 pessoas e 16 ficaram feridas, num ataque de 10 dos mais mortíferos aviões de Israel contra um povoado de refugiados palestinos, onde tudo ficou revirado como no pior dos terremotos? Será que acreditam quando noticiam que 4 israelenses ficaram feridos por uma bomba, que explodiu num supermercado em Jerusalém? Nas 2 notícias estamos lidando com manipuladores mentirosos, os mesmos, pois no 1º caso o número de mortos e feridos foi reduzido para não revoltar o mundo ainda mais pela selvageria do ato, e, no 2º caso, também foi atenuado, desta vez para não apavorar ainda mais os próprios habitantes de Israel, pois poderia provocar ainda mais imigrações.
Entre as contradições israelenses. Uma é armar o seu próprio inimigo: os turcos ameaçaram romper com Israel se não receberem as armas israelenses que compraram.
Agora, após 18 anos de espera, Putin assina adesão da Rússia à OMC era a última grande potencia mundial fora da OMC.
O projeto foi criticado por vários deputados comunistas, que temem que a Rússia seja invadida por produtos mais baratos vindos do exterior.
A Rússia dos Soviets que deve pagar pelos atos soviéticos, segue, sendo o foco mais rico de experiências, e a maior potencia geopolítica do mundo.

De acordo com o filme apresentado acima, que armas usarão as grandes potências, para incriminar somente a Rússia pelos crimes praticados contra a humanidade? 


No Brasil, a ligação do Lula/Dilma Partido dos Trabalhadores com o Foro de São Paulo tendo como presidente de honra o comunista Fidel Castro, que venerando o regime comunista soviético também fuzilou a sangue frio milhares de cidadãos inocentes em Cuba, tentando introduzir no Brasil este  regime sio-nazista-comunista.  Não é nada saudável  para a sociedade brasileira, muito menos aceita esta  relação íntima: Lula/Dilma/os Castros/Foro de São Paulo.

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/11/holocausto-palestino-esse-e-de-verdade.html

13 comentários:

MZ disse...

É sem dúvida revelador o filme para quem desconecia o assunto.Mas o conteúdo que não mente,mas omite algumas coisas,além demuitoelegantemntepuxar a sardinha pro lado do holoconto judeu(se se falou em seis milhõesdemortosneste filme já se contou uma mentira.Tambémtem outro detalhezinho:Bernarde Saw que apareceno filme era judeu,assim como o pai domarxismo(C.Max), pranão falar que haviam muitos judeus da elite alemã na equipe de Hitler. Tanto o nazismo como o comunismo foram encabeçados por judeus e ambos movimentos que são na realidade engenharia social para o bem dos negócios(mercado de armas principalmente)econtrole político(eliminar concorrente).Podemos ver uma repetição da mesma fórmula na palestina e novamentesão judeus que encabeçam o genocídio. Então devo conluir que somos governados por uma elite oculta que está em guerra constante contra a natureza humana, e eu vejo todo o reflexo disso no judaismo talmudista, e no velho testamento. Esses genocídios que para essa velha elite européia judaico-sionista, são "limpeza" porque são psicopatas e dealgumaformase acham acima da humanidade ou sãotão loucos que nem se vêem como humanos, acham que são mais do que isto,algum tipo de divindade superior, raça eleita(esse arianismo) que vimos no nazismo, nocomunismo e no israelismo são a mesma tática pelas mesmas mãos.

MZ disse...

Ah,eu ia esquecendo Engels(o pai da engenharia social sionista) também judeu(óbviamente).
Háumaincrívelcoincidência onde há perseguções a judeus: logo apos uma revolução enabeçada por eles, logo é criado m estado dentrode outro estado comprivilégios que osdemaisnão-judeus(gentios) nãotem nem de longe. Por exemplo, a mídia sionista ditaStalin peseguidor dosjudues mas no entanto :
O Oblast Autônomo Judaico (em russo: Евре́йская автоно́мная о́бласть, transl. Yevreyskaya avtonomnaya oblast) é uma subdivisão federal (oblast autônomo) da Rússia, situado no Distrito Federal Oriental, na fronteira com o Krai de Khabarovsk e o Oblast de Amur e a província chinesa de Heilongjiang. A região foi criada em 1934 como 'Distrito Nacional Judaico', como resultado da política nacionalista de Josef Stalin, que designou à população judaica da Rússia seu próprio território, para que pudessem preservar seu patrimônio cultural iídiche dentro de uma estrutura socialista.No final de 1858 o governo russo autorizou a formação do grupo de Cossacos Amur para proteger as fronteiras do sudoeste da Sibéria e para comunicação entre os rios Amur e Assuri, uma colonização militar que incluía assentados vindos da "Transbaikalia". Entre 1858 e 1882 foram fundados 63 assentamentos: Radde, Pashkovo, Pompeyevka, Puzino, Yekaterino-Nikolskoye, Mikhailo-Semyonovskoye, Voskresenovka, Petrovskoye, e Ventzelevo; Storojevoye, Soyuznoye, Golovino, Babstovo, Bidjan, Bashurovo. Também expedições científicas promoveram o desenvolvimento da região com geógrafos, etnógrafos, naturalistas, botânicos (Venyukov, Leopold von Schrenck, Maksimovich, Gustav Radde, Komarov). Os trabalhos destes homens de ciência resultaram no “Mapa das terras Amur”.

Assentamento de JudeusEm 28 de Março de 1928, o “Presidium” do Comitê Executivo Geral da URSS baixou um decreto definindo como “Komzet” um território livre próximo ao rio Amur no extremo leste para assentamento de trabalhadores judeus. O decreto em verdade dava a entender "a possibilidade de estabelecimento de um território administrativo para os judeus nessa região”.

Em 20 de Agosto de 1930 o Comitê Executivo Geral da então RSFSR aceitou o decreto para “Formação da região nacional de Birobidjan numa estrutura de Território do Extremo Oriente”, considerado pelo Comitê de Planejamento do Estado como uma unidade economicamente separada.. Em 1932 os primeiros números (orçamentos) para desenvolvimento de Birobidjan foram considerados e autorizados.

Em 7 de Maio de 1934 o “Presidium’ do Comitê Executivo Geral aceitou o decreto para transformação na Região Autônoma dos Judeus dentro da Federação Russa e em 1938 o território de Khabarovsk, como Região Autônoma Judaica foi incluída na estrutura da URSS.

Joseph Stalin em sua política de prover aos diversos grupos nacionais da União Soviética territórios separados para desenvolver suas Autonomias Culturais, porém dentro da ideologia Socialista. Isso respondia a dois problemas enfrentados pela União Soviética na sua busca de unificação nacionalista".(wukipédia)
Ah,outra cosinha interessante: A Rússia Vermelha é totalmente encabeçada por judeus:
David Ryazanov (judeu conselheiro de Lenin).
Karl Marx (maior inspirador do comunismo).

Friedrich Engels (filósofo comunista).

V.I. Lenin (supremo ditador).

Trotsky (Leon Bronstein, comandante do exército vermelho).

Zinoviev (Grigory Apfelbaum, da polícia secreta soviética).
Lazar Moiseyevich Kaganovich (chefiou os assassinatos em massa para Stalin (seu sogro), foi responsável pela morte de milhões de pessoas.
Outro judeu famoso:Armand Hammer (financiou Lenin e Stalin).

MZ disse...

Aqui uma lista quase completa desses trastes:
Karl Marx (maior inspirador do comunismo).


Friedrich Engels (filósofo comunista).


V.I. Lenin (supremo ditador).


Trotsky (Leon Bronstein, comandante do exército vermelho).


Zinoviev (Grigory Apfelbaum, da polícia secreta soviética).


Solomon Lozovsky (delegado do ministério do exterior).


Litvinov (Maxim Wallach, ministro do exterior).


Yuri Andropov (diretor da KGB e mais tarde ditador da União Soviética).


Jacob Sverdlov (primeiro presidente soviético, responsável pelo assassinato do czar e de sua família).


Jacob Yurovsky (comandante da polícia secreta).


Lazar Moiseyevich Kaganovich (chefiou os assassinatos em massa para Stalin (seu sogro), foi responsável pela morte de milhões de pessoas.


Mikhail Kaganovich (comissário da indústria pesada, supervisor do trabalho escravo e irmão de Lazar).


Rosa Kaganovich (amante de Stalin, irmã de Lazar).


Paulina Zhemchuzina (membro do comitê central e esposa do ministro do exterior Molotov).


Olga Bronstein (oficial da polícia secreta, irmã de Trotsky e esposa de Kamenev).


Genrikh Yagoda (chefe da polícia secreta soviética, comandante de assassinatos em massa).


Matvei Berman e Naftaly Frenkel (fundadores dos campos Gulag).


Lev Inzhir (comissário de administração de campos de concentração).


Boris Berman (oficial executivo da polícia secreta e irmão de Matvei).


K.V. Pauker (chefe de operações da polícia secreta).


Firin, Rappoport, Kogan, Zhuk (chefes dos campos de concentração e trabalho escravo).


M.I. Gay, Slutsky, Shpiegelglas e Isaac Babel (comandantes da polícia secreta).


Aleksandr Orlov (Leiba Lazarevich Feldbin, comandante do exército vermelho, oficial da polícia secreta, chefe de segurança soviética na Guerra Civil Espanhola).


Yona Yakir (general do exército vermelho, membro do comitê central).


Dimitri Shmidt, Yakov ("Yankel") Kreiser, Miron Vovsi, David Dragonsky, Grigori Shtern, Mikhail Chazkelevich e Shimon Kirvoshein (generais do exército vermelho).


Arseni Raskin (comandante do exército vermelho).


Haim Fomin (comandante de Brest-Litovsk, exército vermelho).


Sergei Eisenstein (diretor de filmes de propaganda comunista).


Julius Rosenwald (judeu americano, fundador da KOMZET).


Ilya Ehrenburg (ministro de propaganda soviética).


Solomon Mikhoels (comissário de propaganda soviética).


Mark Donsky, Leonid Lukov, Yuli Reisman, Vasily Grossman,Yevgeny Gabrilovich, Boris Volchok e Lillian Hellman (cineastas propagandistas soviéticos).


Yevgeny Khaldei (propagandista soviético).


Nikolai Bukharin (teórista).


Samuel Agursky, Mikhail Gruzenberg (Borodin) e A.A. Yoffe (comissários).


Karl Radek e Lev Rosenfeld (Kamenev) (membros do comitê central).


David Ryazanov (conselheiro de Lenin).


Lev Grigorievich Levin (médico, envenenava os inimigos de Stalin).


Ivan Maisky (embaixador soviético na Inglaterra).


Itzik Solomonovich Feffer (comissário da polícia secreta).


Abraham Sutskever (guerrilheiro terrorista soviético).


Mark Osipovich Reizen (propagandista, ganhador de três prêmios de Stalin).


Lev Leopold Trepper (oficial de espionagem).


Bela Kun (Kohen, supremo ditador da Hungria em 1919).


Matyas Rakosi (sucessor de Kun, chefe de assassinatos em massa na Hungria).


Zakharovich Mekhlis (chefe das execuções de Stalin).


Henrykas Zimanas (líder de terroristas comunistas).


Moshe Pijade (comandante do exército comunista iugoslavo, presidente do parlamento comunista iugoslavo, comandou massacres de croatas a mando de Tito).


Jacek Rozanski (torturador cabeça da polícia secreta)


Jacob Berman (comandante da polícia secreta e chefe da secretaria de segurança da Polônia).


Minc, Specht (Olszewski) e Spychalski (comissários - Polônia).


Solomon Morel (comandante do campo de concentração comunista para alemães na Polônia depois da Segunda Guerra).


Julius Hammer (fundador do partido comunista americano).


Armand Hammer (financiou Lenin e Stalin).


Lev Davidovich Landau (médico, pai da bomba atômica soviética).

MZ disse...

continuação da lista

Klaus Fuchs (ajudou na bomba atômica de Stalin).


Ruth Werner (coronel do exército vermelho GRU).


Julius e Ethel Rosenberg (roubaram bombas americanas para Stalin).


Morris Cohen (Peter Kroger, ajudou os Rosenbergs).


Markus Wolf (chefe da polícia secreta comunista alemã).


Howard Fast (propagandista comunista americano).


David Dubinsky (aliado de Stalin).


Victor Rothschild (espião britânico de Stalin).


Mark Zborowski (da KGB e do comitê judaico americano).


Rabino Hyman Katz e Milton Wolff (comandantes das "brigadas internacionais" na Espanha).


Leon Rosenthal (nova-iorquino, chefe de propaganda comunista na Espanha).


Albie Sachs e Yossel Mashel Slovo (chefes do Congresso Nacional Africano).


Olga Benário (terrorista comunista alemã, mulher do comunista Luís Carlos Prestes).


Rosa Luxemburgo (líder do movimento espartaquista na Alemanha).





--------------------------------------------------------------------------------



CURIOSIDADES:



Karl Marx era descendente de rabinos judeus por parte do pai e da mãe.


O verdadeiro nome de Kerensky (líder da revolução que derrubou o czar, posteriormente derrubado por Lênin) é Adler, sendo seu pai judeu e sua mãe judia. Morto o pai, a mãe tornou-se a casar com um russo chamado Kerensky, cujo nome o estadista e advogado adotou.


Ninguém até agora pôs em dúvida a nacionalidade de Trotsky, que é judeu, e cujo verdadeiro nome é Bronstein.


Lênin era um quarto judeu e casado com uma judia.


Stalin não era judeu (há quem questione essa informação), mas pertencia a seita caraíta, ligada ao judaísmo.


Os judeus sempre ocuparam mais de 80% de todos os altos cargos do governo bolchevique, apesar de serem 1,5% da população. Em 1918 a mais alta burocracia - Soviets e ministérios - contava com 534 indivíduos, dos quais 429 eram judeus.


O financiamento da Revolução Russa foi feito pelos judeus americanos Jacob Schiff, Felix Warburg, Max Breitung, Otto H. Kahn, Mortimer Schiff, Jerome H. Hanauer, e pelo Banco Kuhn Loeb & Co.(fonte:RadioSlan)
Já chequei a lista(levou alguns meses e tudo procedede forma incontestável).

MZ disse...

Curiosamente depois de cirarem um estado paralelodentrodo estado ofcial russo os judeus agoraserão campeadoscomo gado pelasua própria elite,porque agora ele decidiram criar outro estado paralelono coração dos países árabes(querem agora todo o petróleo do mundo).
Finalmente épara isso que serve o comunsimo, o bolchevismo e o judaísmo, ferramentas de controlesocial para o bem dos negóciosdocapital internacional judaico-sionista, os judeus mais pobres na maioriaconversossão usadoscomo massa de manobra para colonização que vai sustentar e justificar os estados paralelos dentro de várias nações.Esta táticaé bem velhae muitorepetidae dá certotodas as vezes. Por isso éimportante paraaelite judaica manter o mito do judeu errante, e fabricar a perseguição e expulsõesdos seus, aelite judaica é sem dúvida composta de "reis pastores" que campeiam osseus como gado.

Marilda Oliveira disse...

Grata Professora Márcia Regina pelas suas ponderações, alertando ainda mais os brasileiros, assim como todos os povos no mundo, inclusive os bons judeus, aqueles que não se deixam envolver pelo sionismo, a ficarem alertas contra a desinformação, contra a lavagem das mentes, o emburrecimento, praticado a décadas pela gananciosa elite judaico sionista.
Saudações,

MZ disse...

Marilda veja este trecho interessante:
Levante revolucionário retratado como pogrom

No dia seguinte, um grupo de patriotas Russos organizou uma procissão carregando ícones e retratos do Czar. Eles também foram atacados pelos Judeus. Vinte anos mais tarde, o revolucionário Semyon Diamantstein admitiu que “um dispositivo explosivo foi atirado na procissão Ortodoxa para provocar uma reação. Na reação que se seguiu, muitos Judeus foram mortos. Os relatos da imprensa estrangeira alegavam no que havia se tornado costume previsível: “milhares e dezenas de milhares de Judeus haviam sido mortos e que jovens garotas e crianças foram estupradas e estranguladas”. Mas Diamantstein inconscientemente corroborou os relatos oficiais sobre o incidente que alegava que nenhuma mulher e criança estavam entre os mortos, quando escreveu que “a impressionante maioria dos Judeus mortos feridos pertenciam aos melhores, dispostos a lutar, elementos mais jovens, que estavam nos grupos de auto-defesa. Eles morreram em batalha, mas não se entregaram.” O que foi reportado como um pogrom foi em realidade uma “batalha” revolucionária em que muitos soldados Judeus morreram.
Muitos historiadores insistem que os Judeus da Rússia rebelaram-se porque haviam sido oprimidos. Evidência, porém, demonstra que o oposto foi o caso. Os Judeus rebelaram-se porque eles haviam se emancipado. “Os Judeus”, escreve Nora Levin descrevendo as conseqüências de 1917, “tinham pouca razão para lamentar a queda de um regime que os havia confinado em um grande gueto – a Zona de Residência e havia, com poucas exceções, os barrado do curso normal da vida Russa.” O simples fato da matéria é que foi a abertura do Czar às idéias do Iluminismo como educação e emancipação que abasteceram a elevação do Judeu revolucionário na Rússia durante a Era Dourada inaugurada por Alexandre II. Como Solzhenitsyn diz, “Quando o rótulo de ‘perseguidor dos Judeus’ é colocado nos Russos, suas intenções são falsificadas e sua competência exagerada.”

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 646-686
fonte na íntegra:http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/03/verdade-sobre-os-pogroms.html

MZ disse...

É de se desconfiar que os judeus foram xpulsos praticamente de todos as nações que os receberam de braços abertos. E mais do que evidente que o judaismo tem sido usado como máscara para movimentos revolucinários(romper aordem e o poder vigente e instalar o poder judaico). Sempre a mesma tática é usada pela elite judaica com a fabricação de seus próprios progons(sacrificando muitos dos seus inocentes-táticade guerra-infantaria), incitando com uma provocação bem arquitetada(como também no 11 de setembro) que logo servirá de justificativa(desculpa) para a anexação expropiaçoes de terras e riquezas alheias. A moda Khazar , bandidos das etepes em regime espartano são campeados como gado por seus rabinos à serviço dos seus "irmaõs de lei" e grandes banqueiros .

MZ disse...

Comunismo e Bolchevismo são o espírito judaico sionista

No Illustrated Sunday Herald de 8 de fevereiro de 1920, Winston Churchill escreveu:

“Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual realização da Revolução Russa através desses Judeus internacionais e a maior parte deles ateístas. É sem dúvida uma grande parte e provavelmente supera todas as outras. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras são Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vem dos líderes Judeus. Assim, Tchitcherin, um Russo puro, é eclipsado pelo seu subordinado nominal Litvinoff, e a influência de Russos como Bukharin ou Lunacharski não pode ser comparada com o poder de Trotsky, ou de Zinovieff, o Ditador da Cidadela Vermelha (Petrogrado), ou Krassin ou Radek – todos Judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância de Judeus é até mais surpreendente. E a importante, se não realmente a principal parte no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate da Contra-Revolução, foi tomada pelos Judeus, e em alguns casos notáveis por Judias.”

Em uma carta ao ex-Primeiro Ministro Arthur Balfour, em 1918, o diplomata holandês Oudendyke escreveu:

“O Bolchevismo é o maior assunto hoje no mundo, nem mesmo excluindo a guerra, que ainda é encarniçada, e, a menos que, como expressado acima, o Bolchevismo seja arrancado da raiz imediatamente, está obrigado a se difundir, de uma forma ou outra, pela Europa e a todo o mundo, na medida em que é organizado e trabalhado por Judeus, que não têm qualquer nacionalidade e cujo objetivo é destruir pelos seus próprios fins a ordem existente das coisas”.
No Illustrated Sunday Herald de 8 de fevereiro de 1920, Winston Churchill escreveu:

“Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual realização da Revolução Russa através desses Judeus internacionais e a maior parte deles ateístas. É sem dúvida uma grande parte e provavelmente supera todas as outras. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras são Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vem dos líderes Judeus. Assim, Tchitcherin, um Russo puro, é eclipsado pelo seu subordinado nominal Litvinoff, e a influência de Russos como Bukharin ou Lunacharski não pode ser comparada com o poder de Trotsky, ou de Zinovieff, o Ditador da Cidadela Vermelha (Petrogrado), ou Krassin ou Radek – todos Judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância de Judeus é até mais surpreendente. E a importante, se não realmente a principal parte no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate da Contra-Revolução, foi tomada pelos Judeus, e em alguns casos notáveis por Judias.”

Em outubro de 1929, o Jewish World escreveu:

“Há muito no fato do próprio bolchevismo, no fato de que muitos judeus são bolchevistas, no fato que os ideais do bolchevismo na maioria dos pontos são consoantes com os mais magníficos ideais do judaísmo, alguns dos quais vieram a formar a base dos últimos ensinamentos do fundador do Cristianismo – há coisas que o pensado Judeu examinará cuidadosamente”.
A inclinação Judaica rumo à política Messiânica explica a super-representação de Judeus em movimentos revolucionários por todo o século 20. Os Bolcheviques, com 11 por cento de Judeus, eram a menor quantidade de Judeus de todos os partidos revolucionários, muito embora a super-representação Judaica era cinco vezes mais alta que a população Judaica na Rússia. O Partido Social Revolucionário, por comparação, era 14 por cento Judaico e o Partido Menchevique era 23 por cento Judaico.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 737-777

In: http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br

Marilda Oliveira disse...

"Mossad, o autor do ataque terrorista no Líbano"

Forte explosão que sacudiu o centro da capital libanesa, Beirute Teerã, 20 de outubro, IRNA -

O serviço de inteligência do regime de Israel (Mossad) é o autor do ato terrorista ocorrido na sexta-feira 19/10/2012 no Líbano, onde morreu o chefe de inteligência das Forças de Segurança Interna do país, Wissam al -Hassan, segundo a Organização dos Emigrantes árabes.

O chefe do braço político da organização, Yamu Zarar Mohamad disse que o regime israelense organizou o ataque a Al-Hassan para causar agitação na região.

Segundo Yamu, como o regime de Tel Aviv não conseguiu entregar uma guerra sectária na Síria após 19 meses, graças à força do exército sírio, ele agora procura uma alcunha entre os partidos políticos no Líbano para desestabilizar a região.

Em uma forte explosão que sacudiu o centro da capital libanesa, Beirute, oito pessoas morreram e dezenas ficaram feridas.

Al-Hassan tinha ajudado nas investigações sobre o assassinato em 2005 do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri, que era seu segurança.

Fontes libanesas acusaram o Mossad de envolvimento no assassinato de Rafiq Hariri, no atentado do carro-bomba terrorista perpetrado em 14 de fevereiro de 2005.

Agencia de Noticias de la República Islámica/IRNA NewsCode: 1030258

Nicolau da Romênia disse...

O governo comunista da Romênia de 1944 ate 1965 foi composto quase por judeus na frente com Ana Pauker e esses assassinos comunistas judeus mataram Um Milhão de romenos!

MZ disse...

Pois é e nós não vimos um museu do Holocausto Romênio em cada esquina,nem a Rússia pagando indenizações , mas vemos a Alemanha pagando indeizações para os israelitas fazerem compras no shoping.Saiu uma matéria na Veja hipócrita sobre como os judeus estão gastando esse dinheiro. Pena que eu nãotenho este exemplarmaslí em um consultório médico essa matéria nojenta.

Marilda Oliveira disse...

Não encontrei a reportagem da revista Veja, mas, encontrei esta tb inacreditável: http://inacreditavel.com.br/wp/fraudada-ajuda-a-sobreviventes-do-holocausto/