terça-feira, 22 de novembro de 2011

CEBRI: o braço do conselho das Relações Exteriores (CFR) no Brasil

Uma das organizações mais influentes na politica dos Estados Unidos é o Conselho de Relações Exteriores (Council on Foreign Relations - CFR). Segundo o pastor protestante Pat Robertson, "o CFR é o verdadeiro governo dos Estados Unidos".

Todos os diretores da CIA foram membros do CFR, com exceção de James R. Schlesinger, que ocupou brevemente o cargo em 1973. Desde 1953, os Estados Unidos foram governados por 7 membros do CFR: Eisenhower (1953-61), John Kennedy (1961-63), Richard Nixon (1969-74), Gerald Ford (1974-77), James Carter (1977-81), George Bush (pai, 1989-93) e Bill Clinton (1993-2001). Ronald Reagan (1981-89) não era do CFR, mas seu Vice-Presidente, George Bush (pai) era. Depois de eleito Presidente, Reagan colocou em cargos do governo 313 membros do CFR. O atual Presidente dos Estados Unidos, George Bush (filho) também não é membro do CFR, mas seus principais assessores no governo (Condoleezza Rice, Dick Cheney, Paul Wolfowitz, Colin Powell, Richard Perle, Lewis Libby e Robert Zoellick) são todos membros do CFR. Tirante Reagan e Bush filho, o unico Presidente norte-americano, desde 1953, que não pertenceu ao CFR foi Lyndon Johnson: mas tal como Reagan e Bush filho, Johnson compensou essa "falta" entregando a maior parte dos cargos mais importantes do governo aos membros do CFR.

O CFR também controla os dois unicos partidos norte-americanos que participam das eleições presidenciais: os republicanos (a direita) e os democratas (a esquerda). Em 1952 e 1956, por exemplo, o republicano Eisenhower (do CFR) venceu o democrata Stevenson (do CFR). Em 1960, o democrata Kennedy (do CFR) derrotou o republicano Nixon (do CFR). Por sua vez, o republicano Nixon (do CFR) venceu o democrata Humphrey (do CFR) em 1968, e o democrata McGovern (do CFR) em 1972. Em 1976, o democrata Carter (do CFR) venceu o republicano Ford (do CFR). Em 1988, o republicano George Bush (pai) derrotou o democrata Dukakis (do CFR). E finalmente o democrata Clinton (do CFR) venceu os republicanos Bush pai (do CFR) em 1992, e Bob Dole (do CFR) em 1996. Não importa quem vença as eleições : o CFR sempre ganha.


O mesmo ocorre com os mais altos cargos da administração federal norte-americana: desde 1947, praticamente todos os Secretarios da Defesa (equivalente ao nosso Ministro da Defesa), de Estado (equivalente ao nosso Ministro das Relações Exteriores) e do Tesouro (equivalente ao nosso Ministro da Fazenda) foram integrantes do CFR. As exceções foram raras e breves. A maioria dos Deputados e Senadores norte-americanos também faz parte do CFR, bem como os principais executivos do New York Times, do Washington Post, do Los Angeles Times, do The Wall Street Journal, da NBC, da ABC, da CBS, da Fox, da Time, da Fortune, da Business Week, do US News & World Report e de muitos outros orgãos de imprensa.

O CFR foi fundado em 1921, mas resultou de uma serie de reuniões que aconteceram logo após o final da I Guerra Mundial (1914-18). Em 30 de maio de 1919, durante a Conferencia de Paz de Versalhes, o Coronel Edward Mandell House, assessor de confiança do Presidente norte-americano Woodrow Wilson, reuniu as delegações norte-americana e britanica no Hotel Majestic, em Paris. Nesta reunião, ambas as delegações concordaram em criar um "Instituto de Assuntos Internacionais", com uma filial nos Estados Unidos e outra na Grã-Bretanha, com o objetivo de guiar a opinião publica para aceitar o governo mundial e o globalismo. A filial norte-americana foi fundada em 21 de julho de 1921, com o nome de Council on Foreign Relations (CFR, Conselho de Relações Exteriores). A filial britanica, que a antecedeu, materializara-se com o nome de Royal Institute of International Affairs (RIIA, Instituto Real para Assuntos Internacionais).

O Coronel House era a eminencia parda por trás do governo Wilson. Autodescrevia-se como um marxista, mas repudiava a estrategia da revolução violenta. Da delegação norte-americana em Versalhes e da fundação do CFR participaram também os banqueiros Bernard Baruch e Paul Warburg, que ajudou a financiar a Revolução socialista na Russia, e o Secretario de Estado Elihu Root.

Desde 1945, o quartel-general do CFR é a elegante Harold Pratt House, uma mansão de quatro andares na esquina da Park Avenue com a 68th Street, em Nova Iorque. A filiação ao CFR, feita apenas por convite, originalmente limitado a 1.600 participantes, hoje chega a mais de 3.300, representando as mais influentes personalidades no campo das finanças, dos negocios, da midia e do meio universitario. Como vimos anteriormente, o CFR funciona quase como uma agencia de empregos para politicos: é muito dificil fazer carreira politica nos Estados Unidos, tanto no partido democrata como no republicano, sem entrar para o CFR.

A admissão é um processo rigorosamente seletivo: o candidato deve ser apresentado por um membro, secundado por outro membro, aprovado pelo comitê de filiação, examinado pela assessoria profissional e finalmente aprovado pela diretoria. No inicio da década de 1970, o CFR ampliou seu quadro de filiação para incluir negros e mulheres, entre eles o General Collin Powell e Condoleezza Rice.

Os recursos financeiros para o CFR vêm de empresas multinacionais, como a Xerox, General Motors, Texaco e outras, e grandes fundações privadas, como as Fundações Ford, Rockefeller e Carnegie (curiosamente, as mesmas que financiam o movimento abortista em diversos países do mundo). Os curadores dessas fundações também são, em sua maioria, integrantes do CFR. No inicio da decada de 1960, um pesquisador, Dan Smoot, descobriu que doze dos vinte curadores da Fundação Rockefeller, dez dos quinze curadores da Fundação Ford, e dez dos catorze curadores da Fundação Carnegie eram membros do CFR.

Conforme declarou o Almirante Chester Ward, juiz aposentado da Marinha dos Estados Unidos e membro de longa data do CFR: "O CFR, como tal, não escreve as plataformas dos dois partidos politicos nem escolhe seus respectivos candidatos à Presidência nem controla a defesa dos Estados Unidos e as politicas externas. Mas os membros do CFR, como indivíduos, agindo em conjunto com outros membros do Conselho, fazem-no" (GOLDWATER, Barry. With No Apologies. New York, William Morrow and Company, 1979).

Por que estou dizendo tudo isso? Porque o CFR mantém laços estreitos com organizações semelhantes e associadas, nos principais países, entre as quais o Royal Institute of International Affairs, na Grã-Bretanha, e o neonato Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI). O CEBRI, o correspondente tupiniquim do CFR, foi fundado em 1998, e surgiu rica e abundantemente apadrinhado de recursos publicos, repassados pelo Ministerio das Relações Exteriores e por uma plêiade de poderosas estatais, além do generoso mecenato de prestigiadas empresas privadas, ou recém-privatizadas (como a Cia. Vale do Rio Doce e a CSN), além de financiamentos externos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

Curiosamente, o CEBRI tem como presidente de honra o Sr. Fernando Henrique Cardoso (do PSDB), e como conselheiro o Sr. Marco Aurelio Garcia (vice-presidente e secretario de relações internacionais do PT, assessor chefe da assessoria especial do Presidente Lula e coordenador da campanha do mesmo à reeleição). Dá pra entender que o ex-Presidente tucano e o chefe da assessoria do atual Presidente petista são socios do mesmo clube?

Além dos cargos mencionados acima, o Sr. Marco Aurelio Garcia (companheiro de Fernando Henrique no CEBRI) é o Secretario Executivo do Foro de São Paulo, uma liga de partidos e organizações de esquerda da America Latina, integrada inclusive por movimentos terroristas e ligados ao crime organizado (como as FARC). Mais que isso: 0000

Marco Aurelio Garcia é um personagem altamente gabaritado: graduado em Direito e Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-graduado na Escola de Altos Estudos e Ciencias Sociais de Paris (França), professor licenciado do Departamento de Historia da UNICAMP. Enquanto o chefe da assessoria do Presidente da Republica exibe esse curriculum vitae, o supremo mandatario da Nação não tem o 2o grau completo e reconhece não saber de nada que se passa em seu governo. Dá para adivinhar quem dá as cartas nesse jogo...

Não é, pois, de admirar-se que tenha havido, conforme noticiou a imprensa em 2006, um acordo entre PSDB e PT para reeleger Lula (ver: http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=309571 e também: http://www.fazenda.gov.br/resenha eletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=325772 ). Tucanos e petistas são farinha do mesmo saco, vinho da mesma pipa. Geraldo Alckmin não era um tucano tipico: não é abortista, nem tinha feito parte do CEBRAP (think tank montado pela Fundação Ford para disseminar o marxismo nas universidades brasileiras). Por isso foi escalado como boi de piranha em 2006 e abandonado pelo proprio partido. Aecio Neves foi reeleito Governador com 73% dos votos válidos -- mas em MG o candidato de seu partido perdeu feio para Lula. Que esforço Aecio fez para eleger Alckmin? Quando o Alckmin foi ao debate na Record, o Governador eleito José Serra, por sua vez, preferiu ir ao cinema...

Será que PSDB e PT pretendem repartir a politica brasileira e revezar-se perpetuamente no poder? Não percam as cenas dos proximos capitulos...

A seguir informações extraidas do sitio eletrônico do CEBRI (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), versão tupiniquim do CFR:

Conheça o CEBRI

Fonte: http://www.cebri.org.br/02_quemsomos.cfm

"O Centro Brasileiro de Relações Internacionais - CEBRI - sediado no Rio de Janeiro, é uma instituição independente, multidisciplinar e apartidária, formada com o objetivo de promover estudos e debates sobre temas prioritários da política externa brasileira e das relações internacionais em geral. Criado em 1998 por um grupo de intelectuais, empresários, autoridades governamentais e acadêmicos, o CEBRI tornou-se rapidamente uma referência nacional na promoção de encontros de alto nível, conferências e seminários internacionais.

O Centro foi concebido com a finalidade de ser o mais importante think tank de políticas públicas na área externa do País. A Missão do Centro é criar um espaço para estudos e debates, onde a sociedade brasileira, em particular organizações da sociedade civil atuantes na área internacional, possam discutir temas relativos às relações internacionais e à política externa, com conseqüente influência no processo decisório governamental e na atuação brasileira em negociações internacionais.

O CEBRI produz igualmente informação e conhecimento específico na área externa e propostas para a elaboração de políticas públicas. Linhas permanentes de pesquisa resultam em estudos, boletins, relatórios, newsletters e outros produtos específicos para instituições e empresas patrocinadoras."

Comitê Acadêmico
Fonte: http://www.cebri.org.br/05_comiteacademico.cfm

O Comitê Acadêmico tem por objetivo prover o CEBRI com o melhor do pensamento brasileiro na área de ciências sociais aplicadas. A pesquisa produzida no Centro tem, entretanto, um status singular, uma vez que será orientada, na grande maioria das vezes, para agendas e prioridades de cunho prático e de curto prazo. À reflexão especificamente acadêmica, o CEBRI pretende agregar um trabalho de pesquisa em rede e de natureza aplicada, destinado à proposição de iniciativas e políticas públicas na área externa.

O Comitê Acadêmico do CEBRI é formado por professores, pesquisadores e intelectuais de renome nacional e de competência notoriamente reconhecida pelos seus pares, que tenham desenvolvido suas linhas de pesquisa em áreas de interesse para as relações internacionais e para a política externa do Brasil.

Convênios 
Fonte: http://www.cebri.org.br/04_convenios.cfm

Convênios de apoio

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
www.br.undp.org
 
Convênio CEBRI-PNUD para o desenvolvimento conjunto de projetos de mútuo interesse, consubstanciados na forma de estudos, pesquisas e eventos de natureza política, acadêmica e científica, direcionados para a inserção internacional do Brasil em bases mais competitivas e segundo os interesses externos do Estado e da sociedade.

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) 
www.iadb.org

Convênio CEBRI-BID para a realização de estudos e pesquisas sobre temas econômicos, políticos e sociais de relevância para a política externa brasileira, em particular, e as relações internacionais, no geral. Deste convênio deriva o estudo "Estrutura do Emprego no Brasil", disponível na seção Estudos e Pesquisas.

Ministério das Relações Exteriores (MRE) 
www.mre.gov.br

Convênio CEBRI-MRE para o desenvolvimento conjunto de projetos de mútuo interesse, consubstanciados na forma de estudos, pesquisas e eventos de natureza política, acadêmica e científica, direcionados para a inserção internacional do Brasil em bases mais competitivas e segundo os interesses externos do Estado e da sociedade.

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) www.bndes.gov.br

Convênio CEBRI-BNDES para a realização do Projeto "A agenda brasileira de negociações comerciais: Benefícios líquidos de diferentes cenários de acessão à ALCA", disponível na seção Projetos.

Fundação Konrad Adenauer (KAS) www.adenauer.com.br

Convênio CEBRI-KAS para a realização de seminários e estudos sobre temas relevantes da política externa brasileira. Deste convênio deriva o Projeto "O Acordo Mercosul-União Européia: temas não convencionais", disponível na seção Projetos.

Japan External Trade Organization (JETRO) www.jetro.go.jp

Convênio CEBRI-JETRO para a realização de reuniões com vistas a informar, analisar e discutir assuntos em destaque na agenda da política externa brasileira.

Convênios de Cooperação

Centro Paraguayo de Estudios Internacionales (CEPEI)
www.cepeiparaguay.org

Convênio de cooperação CEBRI-CEPEI com vistas à promoção de eventos, estudos, e publicações conjuntas sobre temas de relevância na relação bilateral Brasil-Paraguai. Deste convênio deriva o Projeto "O Papel do Brasil na Inserção Internacional do Paraguai: Questões Econômicas, Políticas e Sociais", disponível na seção Projetos.

Instituto Italo-Latino Americano (IILA) www.iila.org

Convênio de cooperação CEBRI-IILA, com vistas a intensificar o intercâmbio entre o Brasil e o mundo ítalo-latino-americano na área internacional, através da mobilização conjunta de recursos intelectuais e culturais na Europa e nos países latino-americanos, especialmente na Itália e no Brasil.

Royal Institute of International Affairs (RIIA) - Chatham House www.riia.org

Convênio de cooperação CEBRI-RIIA em áreas e temas de interesse comum, em especial as relações entre o Mercosul e a União Européia de forma a contribuir para o progresso da pesquisa e do conhecimento na área de relações internacionais, através da promoção do intercâmbio de informações e experiências acadêmicas em bases regulares, atuação em conjunto com outras congêneres para desenvolver uma rede de informações entre o Mercosul e a União Européia, avaliação das possibilidades de realizar pesquisas e eventos conjuntos, além da promoção intercâmbio de pesquisadores.

Sócios 
Mantenedores:
Aduaneiras, Andrade Gutiérrez, Aracruz, BM&F, Bradesco, Camargo Corrêa, CBMM, Cia. Bozzano, CP Cimento, CVRD, Dannemann, Eletrobras, Eletros, Embraer, Fenaseg, Fosfertil, HSBC, Ipiranga, Klabin S.A., McKinsey, MFRA, Odebrecht, Petrobras, PWC, SBCE, Souza Cruz, Unibanco, Unibanco AIG, Unica, Veirano.

Fundadores:
Aracruz, Banco do Nordeste, BNDES, BOVESPA/CBLC, Bradesco, British Gas, British Petroleum, Caixa Econômica Federal, Cia. Bozzano, Coca-Cola, CSN, Eletrobras, Embraer, FIESP, Guardian do Brasil, Icatu Holding SA, Klabin SA, Light SA, Lorentzen, Patri Associados, Petrobras, Portugal Telecom, Siemens, Souza Cruz, Unibanco, Unilever, White Martins.

Conselhos do CEBRI Fonte: http://www.cebri.org.br/03_conselho.cfm

Presidente de Honra Fernando Henrique Cardoso

Vice-Presidentes Natos
Daniel Miguel Klabin
Luiz Felipe Lampreia

Presidente José Botafogo Gonçalves

Vice-Presidentes
José Pio Borges de Castro Filho
Tomas Zinner

Diretor Executivo Mário Antônio Marconini

Conselheiros Carlos Mariani Bittencourt
Célio Borja
Celso Lafer
João Clemente Baena Soares
Kati de Almeida Braga
Luciano Martins
Marco Aurélio Garcia
Marcus Vinícius Pratini de Moraes
Pedro Malan
Roberto Teixeira da Costa
Sebastião do Rego Barros

Membros Vogais
Eliezer Batista
Flávio Perri
Gelson Fonseca Junior
Luiz Olavo Baptista
Winston Fritsch

Conselho Consultivo

Associados

Alberto Venâncio Filho
Antônio Carlos Pereira
Armínio Fraga
Carlos Eduardo Lins da Silva
Carlos Leoni de Siqueira
Daniel Haar
Helio Jaguaribe
José Luiz Lopes da Silveira
Luiz Fernando Panelli
Márcio Moreira Alves
Márcio Fortes
Marcos Bezerra Abbott Galvão
Marcos Castrioto de Azambuja
Mário César Flores

Representantes dos sócios

Adilson Antônio Primo
Benjamin Steinbruch
Brian Smith
Carlos Lessa
Constantino Mendonça
Cristiano Buarque Neto
Domingos Bulus
Eduardo Carlos Ricardo
Eduardo Corrêa
Eduardo Perestrelo Correia de Matos
Erling Lorentzen
Jean Pierre Bel
Jorge Mattoso
José Eduardo Dutra
Lázaro de Mello Brandão
Luiz Carlos Costamilan
Maurício Botelho
Milton Torres
Patrick Larragoiti Lucas
Pedro Moreira Salles
Raymundo Magliano Filho
Roger Agnelli
Spencer Howe
Vinicius Prianti"

Na página do Conselho Curador, ao se passar o mouse sobre o nome de cada associado, surge o título do notável, por exemplo:

Tomas Zinner - economista, ex-presidente do Unibanco, membro dos conselhos do Unibanco e Unibanco holding, AIG, Unibanco Seguros e Fininvest.

Marco Aurélio Garcia - Advogado, Secretário de Relações Internacionais do PT, Assessor Chefe da Assessoria Especial da Presidência da República.

Luciano Martins - Sociólogo, ex-embaixador do Brasil em Cuba, membro do conselho editorial da Revista Política Exterior.

Flávio Perri - Diplomata, ex-secretário do meio ambiente do estado do Rio de Janeiro, representante do Brasil junto a FAO.

Kati de Almeida Braga - Empresária, presidente do grupo Icatu - Holding

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