domingo, 1 de maio de 2011

ONU, Monsanto: Semeadores da Morte

O Tratado de Versalhes mergulhou a população da Alemanha em choque e abriu o caminho para a queda da República de Weimar e ascensão do nazismo; quando os banqueiros de Frankfurt  dizia: “não pode haver guerra sem dívidas" assim, no final da segunda guerra 1945, Rockfeller doou o terreno e criaram a usurpadora ONU.

Aquela mesma ONU, que comprou cientistas para espalhar a fraude sobre o clima, alardeia campanhas abortistas, sexistas e não fala nem um pingo sobre os 3 milhões de natimortos anuais. 

As mães desnutridas ou alimentadas com estes venenos fabricados por eles ou com aids, que hoje sabemos serem umas dessas pragas geradas nos laboratórios da morte.

Apresentação da Pioneer do milho "PR39F58" no Werktuigendagen , Bélgica 2009
A intenção dos idealizadores foi, desde a concepção, tornar a ONU uma cafetina de luxo, conquistando com suas prendas os poderosos representantes hierárquicos de todas as nações. Logo de cara se estabeleceu: quem paga e quem tem os maiores exércitos tem voz e veto no poderoso Conselho de Segurança. Aí de quem se aventurar a pensar e agir de modo a contrariar as diretrizes da matrona.

Foi o Rockfeller quem doou o terreno e financiou a construção do imponente edifício que simboliza o pseudo entendimento entre nações que buscam viver em paz, incapazes de realizar a paz, porque os poderosos que integram o Conselho de Segurança, provoca a insegurança, os golpes de estado e as guerras, para aniquilar culturas locais e regionais, para submeter nações e pilhar as riquezas.

Seja na Ásia, na África ou nas Américas a história é sempre a mesma: os poderosos dominam, definem preços, chantageiam, ameaçam, intervém militarmente e o Conselho de Segurança que integram aprova a insegurança que semeiam. Não bastasse isto, as incontáveis agências trabalham prestigiando as corporações, bancos e militares que servem ao governo paralelo, o big brother.

A poderosa Monsanto, que manobra para dominar o mercado de sementes no mundo inteiro, investe em experiências biotecnológicas na produção de sementes terminais (soja e milho já estão nas lavouras extensivas brasileiras) agregando ainda ao pacote uma carga de agrotóxicos que contamina o solo e as águas.

Resultado: estamos consumindo alimentos geneticamente modificados sem saber. Os rótulos dos venenos, incluindo diversas marcas de óleo de soja e milho, (na maioria distribuídos pela Cargill) fubá de milho, bolos, biscoitos, leite de soja e sucos “enriquecidos” – melhor seria dizer “envenenados” – com soja... tudo que outros países já proíbem. Resultado: diabetis, fígado bichado e monte de doenças alérgicas e respiratórias.

As sementes de milho da Monsanto foram carregadas com espermicida, para provocar a redução da natalidade. Sabe-se lá se o mesmo não acontece por aqui? As autoridades brasileiras deste governo de comunistas, seguem ao pé da letra as indicações da ONU, que contou com um advogado da Monsanto na elaboração do Codex Alimentarius.

Os efeitos tóxicos e riscos à saúde humana destes alimentos geneticamente modificados, foi amplamente explicado por uma das autoridades mundiais, no programa Roda Viva da Tv Cultura. Vale a pena ver e pesquisar sobre o assunto:

tiraram o vídeo!
https://www.youtube.com/watch?v=1PawKQG1ucg
Aquela mesma Onu, que comprou cientistas para espalhar a fraude sobre o clima, alardeia campanhas abortistas, sexistas e não fala nem um pingo sobre os 3 milhões de natimortos anuais. As mães desnutridas ou alimentadas com estes venenos ou com aids, que hoje sabemos é uma dessas pragas geradas nos laboratórios da morte.

Falam de saúde materna indicando preservativos e aborto! Morrem os que são gerados por mulheres pobres, mal assistidas, mal alimentadas, drogadas. Há um excelente artigo sobre este assunto no endereço http://www.thelancet.com/series/stillbirth. O propósito mesmo é enrolar as nações e disseminar a morte.

Em Junho de 1919, a Alemanha assinava o humilhante Tratado de Versalhes, que teve como um dos negociadores John Fostes Dulles, então comissionado do exército como executivo das Indústrias de Guerra foi indicado pelo presidente Wilson, junto com J.P. Morgan e Thomas W. Lamont, para forçar e impor reparações de guerra à Alemanha. A Liga das Nações, precursora da ONU, ratificou tudo.

O Tratado mergulhou a população da Alemanha em choque e abriu o caminho para a queda da República de Weimar e ascenção do nazismo. Pois aquele mesmo Dulles, que seria secretario de estado de Eisenhower, escreveu na revista do CFR em 1922, que “não pode haver guerra sem dívidas (com os banqueiros)”, que cobram os papagaios dos governos beligerantes, ganhando sempre, dos dois lados. Só não deixou claro que os mesmos banqueiros e corporações provocam as guerras.

É assim que eles agem. Como nossos governantes socialistas financiando o MST.

Arlindo Montenegro é Apicultor.
Artigo no AlertaTotal – www.alertatotal.net

2 comentários:

Marilda Oliveira disse...

NOVA DELI: Cinco milhões de agricultores brasileiros assumiram baseada nos EUA empresa de biotecnologia Monsanto através de uma ação judicial exigindo retorno de cerca de € 6200000000 tomadas em royalties a partir deles. Os agricultores estão reivindicando que a empresa poderosa injustamente extraído desses royalties de agricultores pobres, porque eles estavam usando sementes produzidas a partir de plantas cultivadas a partir de sementes geneticamente modificadas da Monsanto, relata Merco Press. Em abril deste ano, um juiz no sul do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, decidiu em favor dos agricultores e ordenou Monsanto para retornar royalties pagos desde 2004 ou um mínimo de US $ 2 bilhões. A decisão, disse que as práticas de negócios da multinacional de sementes Monsanto violar as regras da Lei de Cultivares brasileira (n º 9.456/97). Monsanto apelou contra a ordem e uma decisão do tribunal federal sobre o caso agora é esperar por 2014. Cerca de 85% da produção em massa do Brasil colheita de soja é produzida a partir de sementes geneticamente modificadas. O Brasil exporta cerca de 24,1 bilhões dólares no valor da soja, anualmente, mais de um quarto do total dos seus produtos agro-exportações. Subodh Varma , TNN | 12 de junho de 2012, 16:14 IST

Evaristo Agrônomo disse...


Em nenhum lugar do mundo existe uma exigência de pagamento (mais uma vez).

Os agricultores dizem que eles estão usando sementes produzidas muitas gerações após as colheitas iniciais das sementes geneticamente modificadas da Monsanto foram cultivadas. Os agricultores afirmam que a Monsanto injustamente recolhe lucros exorbitantes a cada ano em todo o mundo sobre royalties da "renovação" colheitas de sementes. Culturas de renovação são aquelas que foram plantadas com sementes da colheita do ano anterior. Monsanto discorda, exigindo royalties de qualquer geração de culturas produzidas a partir de sua semente geneticamente modificada. Porque a semente de engenharia é patenteado, a Monsanto não apenas cobra um royalty inicial sobre a venda da safra produzida, mas uma continuação de dois por cento de royalties sobre cada cultura subseqüente, mesmo que o agricultor está usando uma geração posterior de semente. Soja As primeiras sementes transgênicas foram ilegalmente contrabandeadas para o Brasil da Argentina vizinho em 1998, e seu uso foi proibido e sujeito a processo até a última década, de acordo com a empresa estatal Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). A proibição já foi levantado e agora 85 por cento da safra de soja do país (25 milhões de hectares, ou 62 milhões de acres) é geneticamente modificada, Alexandre Cattelan, pesquisador da Embrapa disse Merco Press. O Brasil é o segundo maior produtor e exportador mundial de soja. A China é um dos seus maiores compradores. "Monsanto é pago quando vender as sementes. A lei dá aos produtores o direito de multiplicar as sementes que compram e em nenhum lugar do mundo existe uma exigência de pagamento (mais uma vez).