quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Território Indígena Ianomâmi demarcado como contínuo pela Inglaterra - Rothschild

A Farsa Yanomâmi: A jornalista  que inventou os “ianomâmis” não agiu por conta própria, mas influenciada pela organização denominada   Conselho Mundial de Igrejas, com sede na Suíça.  Diretrizes No 4 - ANO "0" do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira - CIMI[3]. Cláudia Andujar, nascida na Suíça, criada na Hungria e emigrada para o Brasil em 1955, filha de pai judeu, não sendo antropóloga ou coisa parecida, nem brasileira, resolveu “criar”  um povo, "a farsa yanomâmi" e todo este imbróglio anti-brasileiro com repercussões internacionais e com imprevisíveis desdobramentos que se sucedem obscuramente. Intrometendo-se na soberania e na condução das coisas internas do Brasil, hoje divulga e remunera-se com exposições de fotos do seu invento étnico, convenceu o incompetente presidente Sarney criar o parque ianomami em 1985, que forçou o incompetente presidente Collor assinar o decreto reserva Ianomami " a farsa ianomami" em 1991,  à serviço de não nacionais[5].


1990-James Goldsmith e o Grupo Rothschild financiam a ONG britânica Survival Internacional braço indigenista da WWF, na "campanha" pela demarcação da Nação Ianomami, contígua à Guiana Inglesa futuro Corredor do Caribe!
Antes mesmo de criar a reserva indígena foi criado um parque nacional sobre a área para impedir seu estudo. A quem interessa isso?
“A Farsa Yanomami”  10 milhões de hectares, por força de Decreto Presidencial, assinado pelo então Presidente Fernando Collor, em 15 de novembro de 1991. O Presidente como seus ministros do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia, comportaram-se irresponsavelmente em relação à segurança nacional, procurando, tão somente, satisfazer os interesses da oligarquia britânica e do Presidente dos Estados Unidos George Bush, que lhes acenavam com a ilusória possibilidade do ingresso do Brasil no clube das nações do chamado "Primeiro Mundo".  —  Verão de 1969, apartamento  Hanbury-Tenison do Príncipe Charles em Londres,  maio de 2008 Clearence House residência do Príncipe Charles em Londres,  são 39 anos de uma reunião para outra. Aí você pode se perguntar: o que isso tem a ver com a Amazônia? TUDO. O establishment inglês cria nesse primeiro encontro a organização não-governamental (ONG) Survival Internacional;  Sua finalidade expressacriar no Brasil o Parque Ianomami. —  se intrometer em assuntos internos do Brasil, que só aos brasileiros dizem respeito.  O Brasil jamais se meteu em assuntos internos da Inglaterra; —  Em 1993 plantaram a farsa do massacre dos índios Yanomami maloca Haximu entre a Venezuela e o Brasil  onde os índios foram mortos por garimpeiros, não fica lado Brasil, mas lado Venezuela a 15 quilometros da fronteira brasileira, em Roraima, o governo e a Funai foram omissos nas investigações;  —  Décadas depois, o príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, reúne autoridades e parlamentares da Amazônia com representantes de instituições financeiras e das indefectíveis ONGs. Discutiram-se ali temas relacionados diretamente com a região: agricultura, meio ambiente, infra-estrutura, finanças, saúde, e educação. Charles é mais ousado. Oferece-se para ser uma espécie de interlocutor privilegiado entre as personalidades brasileiras envolvidas nas questões amazônicas e as lideranças britânicas interessadas na ‘proteção’ da floresta amazônica; — O encontro, realizado na residência do Príncipe (Clearence House);  Ali estavam presentes os governadores Ana Júlia Carepa, do Pará; Waldez Góes, do Amapá; e José de Anchieta Júnior, de Roraima. O Acre e o Amazonas foram representados pelos senadores Tião Viana (PT-AC) e Arthur Virgílio (PSDB-AM). O encontro reuniu ainda executivos de grandes empresas, entre as quais Rio Tinto, Shell, Deutsche Bank, Goldmann Sachs, Morgan Stanley e MacDonald's. Também não faltaram os dirigentes do WWFGreenpeace, Friends of the Earth (Amigos da Terra). Até o líder indígena Almir Suruí esteve por lá; — Rio Tinto é uma das maiores mineradoras do mundo(Rothschild). Shell uma das maiores produtoras de petróleo do mundo (The Rothschild/Rockfeller). — a partir desse momento os ingleses montaram terrível pressão internacional para conseguir a criação da Reserva Raposa Terra do Sol em área contínua, —  em 2000 quando ocorreram as primeiras reações contra a criação da reserva em área contínua. À época, Charles visitava a vizinha Guiana onde participou pessoalmente da inauguração da reserva ambiental de Iwokrama, a reserva, com 400 mil hectares, situa-se na região do rio Rupunini, que já foi território brasileiro, vizinha a área que haviam tomado do Brasil via rei da Itália  - caso Pirara -  e expulsar os plantadores de arroz e outros brasileiros que já estavam na região há mais de 100 anos, com títulos legais, tudo sob o manto da proteção do STF-Supremo Tribunal Federal;  —  O que o ministro  de assuntos estratégicos Mangabeira Unger professor na Harvard  enviado ao Brasil por Rockfeller/Rothschild foi dizer à CIR (uma ONG com relações estrangeiras)   na visita que fez na Assembléia dos Tuxauas realizada no Surumu Roraima/Amazônas, DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL, que o general o Exército brasileiro comandante da Brigada, Eliéser Girão Monteiro e parlamentares, Polícia Federal, foram proibidos de ouvir, permitido ouvir o bispo de Roraima aliado ao CIMI[3], ALEGANDO uma determinação do ministro da Defesa Nelson Jobim(PMDB), e o  Ministro da Justiça Tarso Genro(PT).  —  Hoje, fazem o mesmo com a Serra da Lula em Roraima, contigua Guiana Inglesa[2].
Mangabeira Unger [.] e Professor na Harvard University de Rockfeller
Mangabeira Unger The Harvard/Rockfeller
O ataque da oligarquia britânica está em marcha em todas as frentes: Está-se apoderando de bancos, minas, estatais estratégicas, mobilizando narcoterroristas, e no Brasil, controlando o MST, para destruir todos os aspectos da vida institucional nacional, com apoio do Vaticano que autoriza Avante!
adendo: “Nós marxistas com o Papa para parar o diabo”
Il Fatto Quotidiano, Roma, 3.11.2014 [2]    
Francisco autorizou o MST  à avançar!
O livro “Máfia Verde” escrito em 2001 por uma equipe de investigadores da Executive Intelligence Review (EIR), documenta a fundação do MST pela Comissão Pastoral da Terra, e a intimidade da coroa britânica com o Conselho Mundial de Igrejas, (CIMI)[3] da CNBB, através do Departamento do Desenvolvimento Internacional, que em 1997 era dirigido por Lady Linda Chalker, a mulher que coordenou pessoalmente o apoio aos genocidas africanos: Kabila do Congo, Museveni de Uganda e Kagame de Ruanda.  - A Gazeta Mercantil de 21 de Outubro de 1997, informava que Delwek Matheus, membro da Direção Estadual do MST de São Paulo, foi recebido em Londres pelo Vice-ministro de Desenvolvimento Internacional, George Fowles. Logo em Agosto do mesmo ano, Diolinda Alves de Souza, com patrocínio da Christian AID da Igreja Anglicana, cujo chefe superior é a própria rainha Elizabeth II, viajou à Europa para evitar a prisão de seu marido José Rainha - considerado o líder militar maoísta do MST, condenado a 26 anos de prisão por sua participação em dois assassinatos cometidos em Pedro Canário (ES)[4].

O grupo de Trabalho Amazônico (GTA) – enlace oficioso do PPG-7 no Brasil – não passa de uma “costela” da ONG Friends  of  the Earth (Amigos da Terra).

Para a constituição da Survival Internacional, os recursos financeiros necessários foram conseguidos através da Word Wildlife Fund (WWF), na pessoa de seu presidente Sir Peter Scott, que, naquela época, comandava outra entidade importante da estrutura burocrática inglesa, a Sociedade para a Preservação da fauna e da Flora, cujo objetivo era a manutenção dos privilégios imperiais britânicos travestidos de conservação da natureza, sobretudo através da ampliação de parques nacionais, estendidos a todos os continentes. Outra fonte financeira da citada organização foi o irmão de Edward Goldsmith, o magnata James Goldsmith que, juntamente com os seus primos da família Rothschild, é um dos principais patrocinadores do movimento ambientalista mundial. É importante enfatizar que a Survival Internacional foi concebida para ser o braço indigenista da WWF.
Resultado de imagem para mapa  Raposa Serra do Sol

Raposa/Serra do Sol é o nome de uma terra indígena macuxi homologada a nordeste do estado brasileiro de Roraima, uma das maiores do país com 1.743.089 hectares e 1000km de perímetro. A identificação da terra indígena foi feita em 1993 pela FUNAI, demarcada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e homologada em 2005 pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. A Raposa é formada por uma área dividida entre imensas planícies, semelhantes às das regiões de cerrado, mas conhecidas na região como lavrado; e cadeias de montanhas, na fronteira do Brasil com a Venezuela e Guiana. Em seus limites encontram-se o Monte Roraima, ponto culminante do Estado, origem de seu nome e uma das montanhas mais altas do Brasil, e o Monte Caburaí, onde fica a nascente do rio Ailã, ponto extremo norte do país. Na área vivem cerca de 20 mil índios, a maioria deles da etnia macuxi. Entre os grupos menores estão os uapixanas, ingaricós, taurepangues e patamonas.


“Os interesses alienígenas atuam em duas vertentes: no próprio território nacional e no estrangeiro. Esta última é fonte geradora e caixa de ressonância da anterior e, em ambas, interagem nacionais e estrangeiros


” Os “alienígenas” não são gente de outro planeta e nem de outro país. São organizações como mostra o documento OIT 169 são ligados a ONU – Organização das Nações Unidas(abaixo) – através da Subcomissão de Direitos Humanos e da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. As organizações nacionais são o Cimi, Associação Brasileira de Antropólogos, União das Nações Indígenas, Coordenação Nacional de Geólogos, Associação Nacional de Apoio ao Índio (Anai), Comissão Pró-Índio, Comissão para Criação do Parque Indígenas Yanomami, Sociedade Brasileira de Indigenismo, Operação Anchieta (Opan), e Comissão Pastoral da Terra, CNBB. Enfim, são organizações da sociedade civil, que o General Rubens Bayma Denys  naquela época só seguia,  desconhecendo  os fatos verdadeiros,  conhecia  só  o que vinha das altas esferas  militares [3].

A DECLARAÇÃO DA ONU E OS 216 PAÍSES A SEREM CRIADOS 
DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL.
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